Revisitando minha experiência com a “Aranha Gigante”: O Extraordinário Caso Mirassol
O caso Mirassol é um dos mais intrigantes da casuística ufológica brasileira. Como é um caso muito extenso, apresento apenas alguns pontos chaves para compreender o contexto da história.
* Conteúdo da matéria baseado em opiniões pessoais, ou declarações de testemunhas ou pesquisadores sem o respaldo de provas concretas, mesmo se tratando de vídeo ou foto. (Missão do OVNI Hoje)
1. O primeiro contato
Na madrugada de 28 de junho de 1979, Antônio, na época com 21 anos, fazia guarda na Indústria de Móveis Fafá, na cidade de Mirassol (SP). Por volta das 3 horas da manhã Antônio observou uma esfera luminosa, de cor vermelha, descendo ao lado da construção da fábrica, clareando tudo. Ao seu o sair do banheiro resolveu averiguar o que seria aquilo.
Ao sair ele deparou-se com três homens de estatura baixa, aproximadamente 1 metro de altura, que trajavam uma espécie de macacão de cor branca cintilante que cobria todo o corpo. Na cabeça havia uma espécie de capacete respiratório que impedia a observação direta dos rostos.
Levado para o interior de uma pequena nave, ele pôde ver seres estranhos, tipos muito diferentes dos conhecidos pelo público em geral.
Eram dois tipos de seres, porém todos com altura aproximada de 1,20m e cabeça grande e desproporcional ao corpo. Um grupo de seres possuía pele cor de chocolate, com olhos grandes e pretos, puxados como a dos orientais, sem cílios ou sobrancelhas. Tinham nariz grande e achatado, boca grande, com lábios grossos, queixo fino e meio pontudo. O cabelo era carapinha, de cor avermelhada, com orelhas grandes e pontudas com quase o dobro de tamanho da nossa. O outro grupo apresentava pele esverdeada, cabelos pretos e lisos, nariz grande e fino, olhos verdes puxados, boca grande e lábios finos, orelhas grandes e pontudas, queixo fino e também pontudo.
Em certo momento, depois de terem tirado sangue dele, ele foi apresentado a um outro ser que estava nu, e ele viu que era uma “femea”. Como os demais sua aparência não era agradável, não ao nosso padrão de beleza, e ele sentiu repulsa apesar dela o tocar carinhosamente. Os outros seres o agarraram e tiraram sua roupa a força, sendo obrigado a ter relações com a ET. Depois foi informado que era uma experiência genética, eles não tinham intenção de feri-lo e no futuro seria apresentado ao filho.
Outros contatos mais tarde o informaram que era uma filha, e se chamava Azelia… efetivamente, alguns anos depois em um novo contato eles apresentaram-na a ele. A filha, como os seres, se comunicou telepaticamente com ele e ele a achou muito inteligente.
2. A viagem para outro mundo
Em um dos eventos posteriores ao primeiro contato, na noite de 15 a 16 de julho de 1984, Antonio Carlos foi a um banheiro externo, quando foi novamente abordado por um facho de luz verde que o rodeava e o levantou até uma pequena nave que o transportou até uma nave maior (nave mãe).
Antonio descreveu essa nave mãe como tendo o formato de uma bola de futebol. Como nas oportunidades anteriores, ele reencontrou os mesmos seres com a pele cor de chocolate e cabelos ruivos, que ele chamou de “morenos”. As suas roupas eram as mesmas, ainda usando o emblema de uma cruz fechada em um círculo.
Os aliens procederam com a rotina costumeira, retirando um pouco de sangue do seu braço.
Foi então que, pela primeira vez, Antonio Carlos notou a presença de outros seres na nave, que diferiam completamente dos “esverdeados” e dos “morenos” (pele amarelo-esverdeado e pele marrom).
Esses seres tinham pele clara, com traços fisionômicos idênticos aos nossos, cabelo comprido e loiro, olhos grandes e azuis, e com uma estatura acima de 1,75 metros.
Eles estavam vestidos com uma espécie de macacão branco sem emblemas, e que se ajustava ao redor do pescoço, dos punhos e da cintura. O colarinho assim, como os punhos e a extremidade das pernas, era de cor azul, porém na cintura usavam um cinto grande de cor verde.
A nave onde estava pousou num local, onde todos saíram incluindo ele. O céu era escuro, e ele pôde ver algo como um sol, mas mais avermelhado. No chão havia areia fina de cor muito clara que, segundo a expressão de Carlos, era “branca como açúcar”.
Eles o levaram a algo como uma base subterrânea, onde o deixaram descansar. Depois, acompanhado por três seres, um de cada tipo (amarelado-esverdeado, moreno e louro alto), foi conduzido para fora onde pôde andar sobre a areia branca e fina; ele tentou pegar um punhado, mas eles não permitiram que ele fizesse isso.
Durante este passeio ele pôde ver grandes montanhas, em todas as direções com picos agudos afiados. Além disso, ele viu numerosas crateras de vários tamanhos, onde também via uma espécie de neblina cinza e seca.
Foi então conduzido a uma cratera onde havia uma escada que conduzia ao seu interior, e pôde compreender que era uma espéce de espaçoporto, pois viu muitas naves estacionadas la dentro, de diferentes formas e tamanhos.
Ao saírem para outro local, mostraram a Antonio alguns seres que ele descreveu como semelhantes aos nossos macacos. Eles tinham pés grandes e os corpos estavam completamente cobertos de pelos, grandes braços peludos e grandes mãos também cobertas de pelos. A cabeça também era peluda, e o que ele podia ver das feições eram idênticas aos macacos. Ainda de acordo com a testemunha, esses seres não usavam ternos ou capacetes respiratórios, e estavam falando em um idioma desconhecido para Antonio.
Depois disso, o visitante foi conduzido a uma nave e levado para outro local, ainda mais frio que o anterior. Ele deixou a nave flutuando, acompanhado por dois seres da raça loira alta.
Ele foi novamente levado para uma caminhada ao redor da área, onde notou algo semelhante aos nossos caranguejos, porém ele disse que suas compridas patas pareciam possuir pelos ou cabelos …
Vendo que eles se moviam de um lado para o outro, Antonio perguntou: “Que insetos são esses?” Eles disseram que não eram insetos e o fizeram tocar um. Antonio tocou um e disse que estava frio como gelo. Então ele foi informado que onde os naves pousaram (em Mirassol) as suas tripulações SOLTARAM dois ou três desses “seres”, afirmando que haviam feito isso numa área de campo, perto de Mirassol, onde morava Antonio.
Finalmente Antonio foi levado de volta para a nave, e então reconduzido de volta para Mirassol, onde ele foi deixado no solo pela mesma luz verde que havia capturado, mas dessa vez foi transportado até ali pelos aliens louros altos que disseram que iriam retornar novamente no futuro.
3. O relato de Antônio e outras interessantes conexões
Me chamou a atenção o fato de Antonio ter falado que os aliens louros altos o levaram a um local onde viu seres que pareciam macacos, peludos, com grandes pés, e que falavam entre eles (denotando serem inteligentes)….
Como venho dizendo aqui há muito tempo, e isso também já é consenso entre muitos pesquisadores, os pés grandes são seres ligados aos aliens, provavelmente deixados aqui para missões (pesquisa ou outra coisa)… as áreas onde há mais avistamentos também são areas onde aparecem OVNIs.
No interior do Estado de Nova Iorque, uma família que acampava viu um disco pousar e de dentro dele saiu um pé grande que entrou na floresta. Em Porto Rico, em um avistamento, foi relatado que ao lado da nave estava um ser alto e peludo igual ao pé grande junto com um tipo nórdico. Isso confere perfeitamente com o relato de Antonio Carlos, quase analfabeto, pessoa simples, que nada sabia dessas histórias, quando nem havia Internet e fala o mesmo: foi acompanhado por seres altos, louros, usando macacão (a mesma descrição de sempre dos nórdicos) que o apresentaram a esses seres peludos parecendo macaco e com “pés grandes”.
A segunda conexão é ainda mais importante para mim, pois está ligada a uma experiência pessoal, já relatada aqui no OH.
4. A ‘Aranha Gigante’ que vi seria o ‘animal alien’ mostrados pelos nórdicos a Antônio Carlos?
Vou apresentar novamente a minha experiência para quem não leu meu relato, já publicado no OH:
Na minha adolescência, costumava acampar com meu irmão, que então tinha 8 anos. Descobrimos um lugar incrível, um pequeno canyon, cercado de mata, por onde corria um riacho de águas transparentes. Havia uma bonita queda de água de uns 10 metros de altura. Um belo dia de verão, fomos até lá com nosso cachorro. Enquanto estávamos descansando numa área de campo, resolvi pegar lenha para fazer uma fogueira mais tarde. Caminhei em direção a uns galhos que haviam caído de uma árvore, quando levei o maior susto. De trás deles, saiu uma criatura bizarra.
Saltei para trás, gritando para meu irmão: nossa, isso é um monstro!!! Aquela criatura parecia um pouco com uma aranha, mas era enorme…. O meu cachorro latiu e quis se aproximar dela, mas puxei-o pela corda instintivamente, pois aquela coisa era ameaçadora e era evidente que podia mata-lo, uma vez que era maior do que ele!!!!
Devia ter 1,20 m de altura, grandes pernas, finas mas nitidamente rígidas. A criatura emitiu um silvo, denotando agressividade, o que a tornou mais assustadora. Pelo que sei aranhas ou caranguejo (as pernas eram um pouco parecidas com um caranguejo, rígidas como se revestidas de um material duro, mas bem mais finas) não emitem sons.
O “bicho” se aproximou mais de nós. Rapidamente, peguei uma grande pedra e lancei sobre ele. Mas isso não fez efeito. O “animal” correu e entrou no riacho, descendo a corredeira e sumiu.
Ficamos assombrados com aquela “coisa” que não podíamos explicar. Já pesquisei muito, mas nunca vi nada igual. Não era uma aranha, com certeza. Nem um caranguejo ou uma lagosta da água. Era algo bizarro e assustador.
Estranhamente, meu irmão, que já era bem crescido na época (8 anos), hoje diz não lembrar desse episódio!!!! Acho estranho, pois ver uma coisa dessas deixa uma impressão permanente na memória, acredito.
Há pouco tempo, lendo um artigo do famoso pesquisador de eventos e criaturas insólitas, Nick Redfern, me deparei com uma pista sobre o que podemos ter visto naquela tarde.
Segundo ele, com base em diferentes relatos, parece que os greys viajam com animais. Se são de outro planeta, ou produto de experiências genéticas, não se sabe.
Um relato impressionante foi feito por uma mulher de Houston, Texas. Ela contou, em 2002 ou 2003, sobre sua experiência com os greys no inverno de 1977. Sua história de sequestro era muito parecida com tantas outras. O que a diferenciava, no entanto, era que ela afirmou ter visto quando um dos greys tirou de uma caixa e colocou sobre a sua barriga, na altura no estômago, algo que parecia uma aranha enorme, mas com muito mais pernas.
Como num filme de terror, o estranho animal subiu pelo corpo dela até chegar no seu rosto, e então inseriu suas pernas finas na narina direita. Por um momento houve um lampejo de dor. Então ela perdeu os sentidos. Quando voltou a si, estava de volta ao seu carro, de onde tinha sido abduzida horas antes.
Informações recentes também falam que na queda em Roswell não foram apenas resgatados corpos de aliens, mas os soldados também recolheram na área dos escombros estranhas criaturas, parecidas com aranhas, porém muito maiores e com mais pernas.
Logo depois de ler essas informações, minha antiga experiência veio à tona: seria aquela criatura bizarra e monstruosa um “animal” alienígena deixado ali naquela área?
Conhecendo casos ufológicos na região, tudo parecia fazer sentido. Não muito distante de onde eu e meu irmão vimos a “criatura”, discos voadores foram avistados por um fazendeiro. A primeira vez, ele estava voltando para casa depois de ter ido até a casa da namorada. Caminhando pela estrada numa noite escura, um disco voador passou lentamente muito próximo, tão próximo que ele correu apavorado, pulou a cerca de madeira e entrou em casa em pânico.
Tempos depois, de madrugada, ele esperava o ônibus que trafegava pelas estradas rurais para ir à cidade, quando novamente uma nave veio se aproximando de onde estava. Ele pulou dentro de uma vala, na beira da estrada. Segundo ele, a nave pousou numa plantação perto da estrada. Era um disco voador típico. Uma portinha se abriu, e pequenos seres saíram. Ele ficou escondido observando. Segundo ele, os seres pareciam coletar alguma coisa, mas não pôde distinguir se eram pedras ou plantas. Eles entraram na nave, que subiu e sumiu no céu.
Não é preciso dizer que depois de contar os seus avistamentos, ele passou a ser conhecido como mentiroso na cidade. Tanto que hoje se recusa a falar no assunto.
Esse foi o meu relato. Agora vejamos:
Antonio Carlos comparou a criatura a um caranguejo, patas compridas (so que pareciam ter pelos, dai perguntou para os aliens o que era aquele inseto? No meu caso, também vi que eram patas compridas e rígidas, comparei também com um caranguejo… so que as patas não tinham garras, e a configuração geral do “animal” não era exatamente de um caranguejo.
Os aliens disseram a Antonio que já tinham deixado esses “animais” em Mirassol, no campo, quando estiveram lá…. ISSO SE ENCAIXA PERFEITAMENTE NA MINHA TEORIA: de que o “animal” assustador que eu e meu irmão vimos podia ser um “animal alien” deixado na região… e o elo é: o avistamento do disco e dos seres do agricultor ocorreu a não mais do que uns 6 ou 7 km dali!!!!
E a descrição do agricultor (seres baixinhos) não pôde ver suas feições pois era noite, havia apenas a iluminação da nave e ele estava dentro de uma vala, escondido, CONFERE com a descrição dos seres feita por Antonio (1 m a 1,20 m).
Essa informação aumenta minha certeza de que o que eu e meu irmão vimos era um “animal alien” deixado na área, o MESMO tipo descrito por Antonio Carlos e que lhe foi mostrado pelos nórdicos em sua visita a outro mundo.
O mais interessante é que mais alguém viu um “animal” desse tipo aqui no OH… o nosso amigo Okan. Ele ate fez um mapa do local onde ele e um amigo, em uma viagem de carro, viram a pavorosa criatura, também em plena luz do dia:
Okan comentou:
Me fez lembrar de uma vez, lá pelos anos 1996,97. Eu e meu coordenador estávamos voltando á trabalho de São Miguel do Oeste (SC) para o Litoral do Estado pela BR 282, na altura +/- de Vargeão, no meio da pista um animal muito semelhante a uma aranha caranguejeira, mas uma coisa gigante (calculo uns 50cm de diâmetro), ainda desviamos o carro para não atropelar. Me arrependo até hoje de não ter parado para observar melhor o animal de perto. Já pesquisei a respeito e não encontrei nenhum aracnídeo com esse tamanho. Lembro que ainda meio assustados, olhamos um para o outro e soltamos a frase: “Que powa era aquilo?!”
Okan fez um mapa dos dois locais (do avistamento dele e o do meu), e como se vê estão praticamente em linha reta, numa distancia de 112 km:
Conclusão:
Acredito que os aliens tem deixado animais de outros planetas aqui… a “aranha gigante” que eu e meu irmão vimos (e também a vista pelo Okan e seu amigo) provavelmente é desse tipo, e parece muito com o que foi descrito pelo Antonio Carlos, e no seu caso há algo que confirma a teoria: os próprios aliens lhe disseram que tem deixado esses “animais” aqui no nosso planeta.
Se você tem alguma experiência semelhante, algum caso ou evento que conhece, em que foi envolvido ou que outras pessoas, parentes, amigos, conhecidos relataram e que pode ter conexão com os OVNIs, e não quer relatar publicamente ou quer manter sigilo, escreva para meu e-mail:
–PREDADOR