Pentágono irá testar armamentos com base no espaço até 2023
Chefes da defesa dos EUA solicitaram US$ 304 milhões para financiar a pesquisa e o desenvolvimento de armas orbitais.
* Conteúdo da matéria com veracidade comprovada, de fontes originais fidedignas. (Em se tratando de tese ou opinião científica, só pode ser garantida a veracidade da declaração da pessoa envolvida, e não o fato por ela declarado.) (Missão do OVNI Hoje)
Tais armas, que incluem feixes de partículas, lasers de alta potência e novos tipos de sistemas de defesa antimísseis, são vitais para combater a ameaça representada pela China, Rússia, Coreia do Norte e Irã.
O Pentágono pretende realizar dois estudos – um para determinar a eficácia de um laser baseado em satélite na desativação de mísseis que ainda estão na plataforma de lançamento – e outro para investigar o uso de armas de partículas para interromper mísseis usando fluxos de partículas subatômicas.
Entende-se que a pesquisa poderia levar à produção de uma plataforma de trabalho, implantável.
Um oficial sênior declarou:
Percorremos um longo caminho em termos da tecnologia que usamos hoje para um sistema completo não ter o tamanho de três dessas salas de conferência.
Agora acreditamos que podemos obter até um pacote que pode ser parte de uma carga colocada [em] órbita.
Geração de energia, formação de feixe, o acelerômetro necessário para chegar lá e o que é preciso para neutralizar esse feixe, essa capacidade foi amadurecida e existem tecnologias que podemos usar hoje para miniaturizar.
Porém, nem todos são a favor da ideia de colocar sistemas anti-míssil em órbita.
Kingston Reif, diretor de política de desarmamento e redução de ameaças da Associação de Controle de Armas disse:
A implantação de interceptores no espaço seria um desastre para a estabilidade estratégica.
Para garantir a credibilidade de suas defesas contra ataques nucleares, a Rússia e a China provavelmente reagiriam construindo tipos adicionais e novos de mísseis balísticos de longo alcance, bem como mísseis que voam em trajetórias não-balísticas. A Rússia e a China também poderiam tomar medidas para melhorar sua capacidade de destruir tais interceptadores dos EUA, aumentando assim consideravelmente a ameaça aos ativos dos EUA no espaço.
(Fonte)
Parece que a Força Espacial já está criando vertentes. São os macacos beligerantes fazendo aquilo que fazem de melhor.
Mas não me entendam mal. Quando digo isso não estou criticando somente os Estados Unidos. Esta trata-se de uma “guerra” entre muitos “demônios” e nenhum “anjo”, e eles estão espalhados por todo mundo, independente de sua nacionalidade.
E, enquanto isso, pelo mundo afora, alguns magnatas que prosperam com a corrida armamentista – seja em países capitalistas, seja em países comunistas, e tudo mais entre um e outro – estão dando gargalhadas e celebrando seus lucros, bem como os supostos demônios espirituais o fariam ao verem o mal se proliferando.
A Terra, mais do que nunca, precisa de outra realidade que nos liberte desse pensamento beligerante estúpido, o qual nos deixa estagnados no medo e nos causa retrocesso.
Talvez, a realidade extraterrestre seria uma forma de nos libertar disso… talvez não.