Rússia cerca os EUA com drones nucleares depois de aviso que ‘algo Bíblico está se aproximando’
Aqueles que têm acompanhado o OH por algum tempo sabem que estamos de olho na situação bélica do mundo quando existe o risco de um conflito nuclear.
Fazemos isto devido ao fato de que inúmeras testemunhas fidedignas já declararam que os OVNIs tem interferido nas bases nucleares de ambas potências, EUA e Rússia, inclusive desativando muitos dos armamentos.
Assim, veja abaixo o trecho principal da recente notícia publicada no site whatdoesitmean.com:
Um novo relatório do Ministério da Defesa (MoD) circulando no Kremlin (12/1) que parece um fim do plano mundial de sobrevivência para a Federação Russa, observa que seu Estado-Maior aprovou o projeto de decreto autorizando a derrubada de aeronaves ameaçadoras, apesar dos passageiros a bordo, junto com a autorização de mais de 30 drones submarinos estratégicos Poseidon para serem postos em combate imediatamente – ações consideradas vitais depois que o Conselho de Segurança (CS) alertou que as elites globalistas estavam se preparando para destruir a totalidade a economia global em sua tentativa de expulsar o presidente Trump do poder – que foi rapidamente seguida por uma advertência americana de que ‘Algo Bíblico está se aproximando‘ à medida que esse colapso se aproxima.
De acordo com este relatório, o drone subaquático estratégico Poseidon (apelidado de “Kanyon” pelo Pentágono e denominado Ocean Multipurpose System Status-6) tem um alcance de 9.900 km, uma velocidade máxima superior a 56 nós (100 km/h) e pode descer até profundidades de 3.280 pés (100 m) abaixo do nível do mar – e é classificado como uma arma do ‘juízo final’ porque pode ser equipado com uma ogiva nuclear de 100 megatons.
O relatório continua: Com mais de 30 dessas armas nucleares do dia do juízo final, Poseidon, agora autorizadas a serem implantadas a partir de submarinos das frotas do norte e do Pacífico, eles vão cercar a totalidade dos litorais dos Estados Unidos em preparação para sua destruição das forças navais, aeródromos e bases militares dos EUA – que, por sua vez, impedirão que os americanos mobilizem suas forças militares em qualquer lugar do mundo. Esta é uma avaliação pela Estratégia de Defesa Nacional de 2018, do governo Trump, confirmada em novembro de 2018, quando advertiu que certamente sofreriam uma ‘derrota militar decisiva‘ em um conflito convencional com a Rússia ou a China, porque o Pentágono simplesmente não pode mover pessoal e suprimentos para onde eles precisam ir como costumavam fazer. Este é um plano de guerra conforme a Doutrina de Uso de Armas Nucleares Russas, que autoriza primeiros ataques limitados contra alvos militares dos EUA, a partir de então, esperando para ver como os Estados Unidos responderão – com a imediata redução da escala das hostilidades sendo o resultado mais esperado – e o pior será “evacuar o presidente, ativar ‘Dead Hand‘ (Mão Morta) e proteger a população” à medida que o mundo explodir nos próximos 30 minutos.
Não sendo dito ao povo americano porque a Rússia está se preparando para atacar seu país com armas nucleares, explica o relatório, é o simples fato de que durante a Guerra Fria, os EUA e a ex-União Soviética estavam à beira de aniquilar um ao outro. Um holocausto global pôde ser evitado por causa de um sistema político dos EUA que o viu dividido entre facções pró-guerra e anti-guerra – o melhor exemplo, em 1984, quando o líder do Partido Democrata, o senador norte-americano Ted Kennedy, fez um apelo secreto aos líderes soviético-russos o ajudaram a derrotar o presidente Ronald Reagan, que ele temia estar pronto para iniciar a Terceira Guerra Mundial.
Desde que eles conteram os EUA e a ex-União Soviética de lançarem mísseis nucleares uns contra os outros durante a Guerra Fria, de fato, este relatório menciona que o Partido Democrata se dividiu para acabar com a desastrosa Guerra do Vietnã que eles iniciaram – cujas forças anti-guerra se movimentaram para remover George W. Bush da presidência dos EUA e da mentira para iniciar uma guerra – e até mesmo impedir que seu próprio presidente Barack Obama expandisse a guerra na Síria, enquanto aplaudia sua retirada das forças militares dos EUA do Iraque.
Entretanto, após a eleição do presidente Trump, este relatório detalha que o equilíbrio “pró-guerra – antiguerra”, que impediu os Estados Unidos e a Rússia de se aniquilarem por quase 50 anos, chegou a um fim abrupto e estrondoso – que viu o anti-guerra Trump fazendo se apoderando da facção pró-guerra chamada Partido Republicano – mas cujos belicistas anti-Trump, chamados neocons, então se uniram ao Partido Democrata, e cujos eleitores são agora mais militaristas e pró-guerra do que os Republicanos já foram na história.
…
(Fonte)
E agora, como os macacos beligerantes chamados humanos continuam batendo em seus peitos ameaçando uns aos outros, e a situação política entre as duas maiores potências nucleares parecendo estar se deteriorando, se realmente for dado início a um conflito nuclear, nossa única esperança é a de que forças externas ao nosso planeta venham intervier e nos salvar da extinção.
Resta porém saber se, a essas alturas do jogo, ‘eles’ acham que vale a pena salvar uma raça de cabeçudos que parece nunca aprender com seus erros.
n3m3