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Alarme de ataque nuclear contra o Havaí pode não ter sido falso

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Tempo de leitura: 3 min.
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No mês passado foi publicado aqui no OH que um alarme de ataque nuclear havia sido disparado no Havaí, um estado dos Estados Unidos, o que, como se pode imaginar, causou muita tensão com os habitantes daquelas ilhas, já que a Coreia do Norte tem constantemente ameaçado a atacar aquele país.

Quarenta minutos após o alarme ter sido disparado, o governo se manifestou dizendo que se tratava de um alarme falso, e acabou mandando embora o técnico que,  supostamente por engano, disparou o alarme.

Veja abaixo a versão do técnico que disparou o alarme:

Alarme de ataque nuclear
Homem que disparou o alarme, de costas para a câmera, não quis revelar sua identidade.

Um ex-funcionário do estado do Havaí, que enviou um alerta de falsos mísseis no mês passado, disse na sexta-feira (02) que estava devastado por causar pânico, mas tinha “100% de certeza” no momento em que o ataque era real.

Demorou quase 40 minutos para que a agência descobrisse uma maneira de retrair o alerta falso nas mesmas plataformas às quais foi enviado.

As pessoas nas ilhas foram entraram em pânico, muitas acreditando que tinham minutos para entrar em contato com os entes queridos, e a maioria sem a sensação de onde se proteger de um possível ataque nuclear.

O funcionário, um homem de 50 anos, falou com jornalistas na condição de não ser identificado porque recebeu ameaças. Ele disse que uma chamada de serviço em 13 de janeiro não soou como um treinamento. Funcionários do estado disseram que outros trabalhadores ouviram claramente a palavra ‘exercício’ repetida várias vezes.

“Imediatamente depois, descobrimos que era um treinamento e eu estava devastado”, disse o homem. “Eu ainda me sinto muito mal sobre isso. Fiquei doente depois. Foi como um golpe no corpo”.

O homem disse que teve dificuldade em comer e dormir, acrescentando: “Foi um inferno pra mim as últimas duas semanas”.

A agência de gestão de emergência do Havaí mandou embora o funcionário após o incidente. Seus superiores disseram que sabiam por anos que ele teve problemas para executar seu trabalho. O trabalhador acreditava erroneamente que os exercícios de tsunami e fogo eram eventos reais e colegas não estavam confortáveis ​​trabalhando com ele, disse o estado.

Os seus supervisores o aconselharam, mas o mantiveram por uma década em uma posição que deveria ser renovada a cada ano, disseram autoridades. O ex-fucionário contestou isso, dizendo que não estava ciente de problemas de desempenho.

Ao iniciar um turno de sábado no centro de operações de emergência em um antigo abrigo na cratera Diamond Head de Honolulu em 13 de janeiro, o homem disse que um colega de trabalho telefonou pela linha segura do US Pacific Command que soou como um aviso real.

Ele disse:

Quando a ligação telefônica chegou, alguém pegou o receptor em vez de acionar o viva voz para que todos pudessem ouvir a mensagem.

O homem disse que não ouviu o início da mensagem que dizia ‘exercício, exercício, exercício’.

Ele ainda disse:

Ouvi a parte, “isso não é um treinamento”.

Eu não ouvi de forma alguma “exercício” na mensagem ou de meus colegas de trabalho.

Relatórios federais e estaduais dizem que a agência possui uma lista de verificação vaga para alertas de mísseis, permitindo que os funcionários interpretem os passos que devem seguir de forma diferente. Os gerentes não exigiram que uma segunda pessoa assinasse alertas antes de serem enviados e a agência não tinha nenhuma preparação sobre como corrigir um aviso falso.

Esses detalhes surgiram na terça-feira em relatórios sobre investigações sobre como a agência atacou por engano celulares e estações de transmissão com o aviso de mísseis…

…Funcionários disseram que o homem se recusou a cooperar com investigações estaduais ou federais além de fornecer uma declaração escrita. Ele disse que não estava tentando impedir qualquer investigação: “Realmente não havia mais nada a dizer”.

(Fonte)


Coincidentemente, ou não, em 16 de janeiro o Japão teve exatamente o mesmo problema, com um alarme de ataque nuclear, supostamente falso, sendo emitido para a população.

O que torna esses dois casos ainda mais intrigantes é o fato de que logo após os incidentes houve rumores na internet de que os ataques foram genuínos e efetuados por um submarino chinês renegado, ou ainda um submarino israelense. Sim, você leu corretamente: submarino israelita. Segundo alguns desses sites, sionistas fanáticos estão querendo a todo custo dar início à Terceira Guerra Mundial.

Se uma ou outra dessas versões for mesmo verdadeira, o que teria interceptado os mísseis dirigidos ao Havaí e ao Japão?

Diz o site exopolitics.org que os ataque teriam sido interceptados pelo Programa Espacial Secreto.

E agora, em quem acreditaremos? Nos governos dos EUA e do Japão (ou de qualquer país do mundo), que alimentam mentiras todos os dias às suas populações, ou aos site “conspiranóicos” que agregam notícias através de informantes que não querem suas identidades reveladas?

Não tendo provas concretas para defender nem um, nem outro, fica aqui somente uma observação de um informante que foi publicada na internet:

Não há um “botão” que possa ser acidentalmente apertado. Há cinco procedimentos de segurança no Sistema de Gerenciamento de Alerta do Havaí, o último deles sendo um sistema de duas chaves, como os que estão presentes nos silos e submarinos de mísseis nucleares dos EUA. Duas chaves, separadas pela distância de oito pés (2,40 metros), que requerem que dois indivíduos separados simultaneamente e positivamente disparem o alarme.

Os dois artigos (Havaí e Japão) podem ser acessados abaixo:

Alarme de ataque por míssil balístico deixa havaianos em pânico

Dispara novo alarme de ataque nuclear, desta vez no Japão – Coincidência?

n3m3

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