Espaço do Leitor: OVNI aterrorizou navio em Natal – Rio Grande do Norte – Brasil

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Por Edvaldo C. H. Gomes
Desde o finalzinho de julho do ano 1980 a até meado do mês de agosto desse mesmo ano, uma grande quantidade de repórteres e jornalistas trabalharam em cima de uma ocorrência ufológica que envolveu o Navio Rebocador Caiobá Sea Horse na cidade Natal, estado Rio Grande do Norte, país Brasil.

Jornal Diário de Natal.  Data: 16/08/1980

O navio Caiobá Sea Horse partiu de Ubarana e foi em direção ao município Natal, quando, de repente, a viagem foi interrompida.

A data da ocorrência ovnilógica foi 27/07/1980, por volta das 19h00, no litoral de Natal, no estado RN.

As equipes de reportagens fizeram bastante publicações sobre essa ocorrência que tirou o sossego da tripulação da embarcação Caiobá.

A pressão em cima da Aeronáutica foi muito grande na época e ela escolheu o Ten Cel Av Francisco José Hennemann Filho, do Centro de Lançamento de Foguetes da Barreira do Inferno para produzir um relatório sobre esse UFO e o Navio Rebocador Caiobá Sea Horse.

Esse relatório estava muito bem escondido lá no Arquivo Nacional, era um documento que estava guardado em segredo, por décadas, mas atualmente está disponível no site do Ministério da Justiça e Segurança Pública (MJSP). Ele pode ser achado com a seguinte identificação: BR DFANBSB ARX.0.0.201

A Aeronáutica produziu essa documentação de 43 páginas, com vários depoimentos, vários desenhos, tabelas, mapas e cálculos.

Nesse documento, A FAB pegou as declarações dos tripulantes Ivan de Souza Melo, Atílio Scarpati, José da Silva, Antônio Fernando da Silva Fangueiro e Emmanuel Buckum.

Ainda nessa documentação militar, foram mencionados apenas os seguintes jornais impressos:

O Poti (17/08/1980)

Diário de Pernambuco (17/08/1980)

Tribuna do Norte (17/08/1980)

Diário de Natal (16/08/1980)

As conclusões da FAB foram:

1) o comandante do Navio Caiobá estava adoentado, com intoxicação alimentar por ter ingerido peixe.

2) a tripulação errou diversas informações ao repassar adiante.

3) possivelmente era uma outra embarcação marítima

4) não tinha nada a ver com discos voadores.

5) as notícias publicadas pela imprensa eram inverídicas.

Esse relatório é apenas mais uma documentação que a Aeronáutica tem sobre UAPs no estado do Rio Grande do Norte.

Sobre esse caso… quem realmente disse a verdade ? Quem realmente distorceu as informações ? Por quê?

Matemático Edvaldo C. H. Gomes
Vale do Sol – Parnamirim – RN


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