Será mesmo que o nosso mundo não passa de uma simulação e nossos sentidos não permitem que nossos cérebros consigam detectar isso? Bem, este é um tema que tem me intrigado por muito tempo, assim coloco aqui uma postagem feita por @AlchemyAmerican na plataforma X para sua avaliação:
Nosso mundo é uma simulação baseada na teoria da informação. Nossos mundos físicos são renderizados localmente por nós observadores conscientes. MIT/Stanford treinado
@Rizstanford fornece um compêndio mestre de evidências para a hipótese de simulação em nosso documentário mais recente (vídeo completo ao final do artigo!):
1. Os blocos de construção da realidade e da vida biológica parecem códigos de computador: partículas interoperáveis de matéria-antimatéria (como elétrons e positrons), pares de bases humanas, etc.
2. Princípio da incerteza de Heisenberg: a precisão da medição da posição e do momento compensa-se entre si. Quando um é preciso, o outro se torna confuso: isso se parece exatamente com cache computacional. Apenas uma certa quantidade de informações é armazenada na memória local!
3. A vida biológica e cósmica envolve blocos de construção geométricos fundamentalmente conservados: a sequência de Fibonacci que leva às proporções áureas são excelentes exemplos. Eles estão por toda parte. Parecem bibliotecas de código copiadas e coladas.
4. Todas as constantes físicas (constante de Planck, grande gravidade G, etc.) parecem estar ajustadas para a vida. Isso deixa a criação inteligente como o CASO BASE e MAIS provável do que a ideia de que estamos numa zona Cachinhos Dourados através de milhões de permutações aleatórias. A magnetosfera da Terra também desempenha um papel na “programação” da biologia e apenas permite a entrada de radiação UV suficiente para apoiar mutações genéticas e seleção diferencial.
5. O conhecimento possui relacionamento cliente-servidor. Quando descobrimos algo novo, carregamos essas descobertas em um servidor central. Isso torna as novas descobertas muito mais fáceis (isso explica o efeito Bannister com a milha corrida em 4 minutos e Rupert Sheldrakes (@RupertSheldrake)). Os tempos de download são mais rápidos que os tempos de upload. Fazer algo gradativamente novo é sempre mais difícil do que repetir.
6. Dado que apenas determinadas informações são fornecidas localmente, acabamos por ter bolsas de ar de “realidade consensual”: isto explica falsas memórias em massa, como demonstrado pelo imensamente popular efeito Mandela.
7. A ideia da mente causar o colapso da função de onda foi considerada por praticamente todos os primeiros pensadores quânticos, incluindo os pioneiros que desenvolveram as equações centrais que usamos hoje (Schrödinger, Von Neumann etc.). Cientistas modernos e presunçosos que dizem que a função de onda entra em colapso devido à colisão de partículas independentemente de um observador ou devido a qualquer dispositivo de medição estão envolvidos em TANTA OU MAIS especulação quanto aqueles que pensam que a mente é responsável.
8. Geradores de eventos aleatórios apontam para que os humanos sejam capazes de afetar convencionalmente considerados “eventos” aleatórios (com distribuições estatísticas conhecidas) na mecânica quântica (ou seja, decaimento de isótopos) com suas mentes. Isso TAMBÉM aponta para a realidade da renderização humana em tempo real.
9. Donald Hoffman (@donalddhoffman) mostra porque, de uma perspectiva evolutiva, não é adaptativo para os humanos ver a realidade básica: basicamente transformamos objetos em “ícones de computador”. Novamente, a simulação é mais provável.
10. O teorema de Fermat aponta para a luz usando princípios de otimização algorítmica que levam aos caminhos mais eficientes.
Existem duas versões da simulação: personagem não jogável e jogo de RPG. O primeiro é um produto do niilismo pós-moderno – podemos fazer qualquer coisa porque tudo isso é um videogame e somos todos bots. A segunda é a AFIRMAÇÃO da vida e está de acordo com todas as principais religiões do mundo e com Platão. Nossas almas primordiais estão sendo “transportadas” para uma encarnação de baixo nível, na qual devemos aprender lições cármicas. Riz e eu abordamos todos os protocolos para vislumbrar além da nossa simulação: é um caminho estreito, mas que vale a pena. Num mundo obcecado por simulações de baixo nível (AGI), deveríamos pensar mais sobre a sopa computacional em que todos estamos nadando.
(Fonte)
Veja abaixo o vídeo intitulado “MIT Scientist: ‘UFOs Prove We Live In a Simulation‘” (Cientista do MIT: ‘OVNIs Provam que Vivemos Numa Simulação'”) e deduza por si mesmo(a):
[Para instruções de como ativar a legenda em português do(s) vídeo(s) abaixo, embora esta não seja precisa, clique aqui.]
n3m3
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