Por Edvaldo C. H. Gomes
Uma irmã minha, pós-graduada em Enfermagem Obstétrica e Ginecologia pela Universidade Potiguar (UNP – RN), faleceu há pouco tempo, na data 10/08/2024, num sábado, às 18:30h, sofrendo um infarto, na cidade Parnamirim – RN
Ela estava trabalhando normalmente, juntamente com outros profissionais da área da saúde, no seu local de trabalho e começou a passar mal, sendo socorrida de início pelos companheiros de profissão, da área médica.
Eles então decidiram chamar a ambulância da SAMU (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e ela foi levada para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento).
Ela morreu dentro da UPA, em Parnamirim – RN.
Eu ouvi a minha irmã me chamar nesse dia que ela faleceu, por volta das 17h30, quando eu estava numa estrada, pilotando um veículo (moto), indo para desenvolver um trabalho numa empresa, na cidade Ribeirão Pires, estado São Paulo.
Ela falou apenas o meu apelido por 3 vezes, com firmeza, sem grito, sem desespero.
A voz era dela, com total certeza!
Ninguém do estado SP, que não seja da minha família, me conhece pelo apelido que carrego desde a minha infância.
Eu parei a motocicleta, retirei o capacete e olhei pra todos os lados procurando algo, mas não tinha nenhum veículo e nenhuma pessoa por perto.
Eu só fiquei sabendo da morte dela por volta das 21h30 do mesmo dia, quando um irmão meu foi de carro lá nessa empresa, para avisar pessoalmente.
Eu tinha desligado o meu celular porque a bateria dele estava com pouquíssima carga.
Por curiosidade, para tirar as minhas dúvidas, eu perguntei para o meu sobrinho o horário do falecimento da mãe dele e ele disse que no atestado de óbito consta o horário 18h30, que foi quando desistiram de tentar reanimar ela.
Fui então ler o atestado de óbito da minha irmã para observar o que realmente tinha sido registrado naquele documento.
Na data e horário dessa morte, eu estava na região Sudeste do Brasil, no estado São Paulo (SP), na cidade Ribeirão Pires, no bairro Barro Branco, já dentro de uma empresa.
No dia e hora desse falecimento, ela estava na região Nordeste do nosso país, no estado Rio Grande do Norte (RN), no município Parnamirim, no bairro Nova Esperança, dentro da UPA.
São quase 3 mil quilômetros de distância entre essas duas cidades. Ao viajar de avião, o voo entre esses dois estados brasileiros dura pouco mais de 3 horas.
Quando eu expliquei o ocorrido para um amigo meu, ele de imediato lembrou que aconteceu algo semelhante lá no reality show BBB (Big Brother Brasil) com uma comissária de voo, a Cida, só que não ele não recordava o ano.
Eu nem imaginava até porque eu só assisti algumas edições do reality show intitulado No Limite.
Eu nunca achei interessante ver BBB e A Fazenda.
Então fui lá no YouTube, pesquisei e encontrei o registro dessa ocorrência que ele falou pra mim.
Aí está o link:
Nesse programa BBB 2, exibido pela Rede Globo no período de maio a julho do ano 2002, a aeromoça Maria Aparecida Junqueira de Moraes (Cida) (1963 a ?) escutou a voz da sua irmã Glória Maria Junqueira de Moraes que tinha falecido a menos de uma hora atrás.
A estudante Thaís Ventura Pugliese (1983 a ?) que estava perto dela, percebeu a inquietude da Cida.
A nossa “perfeita” Ciência, que é “bastante avançada”, infelizmente totalmente fria, consegue explicar isso? Como?
–Matemático Edvaldo C. H. Gomes
Vale do Sol – Parnamirim – RN
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