A narrativa nos dada sobre as Grandes Pirâmides do Egito é besteira

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É por isso que o que nos foi dito sobre as Grandes Pirâmides do Egito é uma besteira:

[ATENÇÃO: Não há comprovação da veracidade de alguma ou todas as informações constantes neste artigo, o qual é publicado aqui meramente para cumprir a missão do OH e estimular uma discussão entre leitores na área de comentários.]

– A relação entre base e altura da Grande Pirâmide incorpora precisamente o número transcendental Φ (proporção phi/áurea), mostrando o conhecimento disso séculos antes de Pitágoras.

– Sua relação circunferência/altura é igual a 2π (2x pi), o que exibe uma codificação sofisticada desta constante geométrica avançada em dimensões.

– Cada lado da pirâmide está alinhado com direções cardeais precisas (N,S,E,W) orientados através de trânsitos estelares pesquisados ​​alinhados com ‘estrelas imperecíveis’ circumpolares que nunca se põem abaixo dos horizontes.

– As passagens internas descendentes e ascendentes parecem traçar geometricamente os principais raios de sombra da pirâmide, marcando o ano solar exato e os equinócios com base nas coordenadas de latitude.

– A extração, transporte, elevação e posicionamentos de precisão de calcário, granito e basalto indicam um domínio da arte lítica, traçando zonas de confluência vulcânica ao longo do Nilo.

– As propriedades piezoelétricas do granito e as concentrações de metais pesados ​​sugerem uma finalidade funcional além da mera decoração.

– A passagem descendente com um ângulo constante de 26° corresponde aos vetores da linha de visão da astronomia visual, facilitando as observações celestes a olho nu.

– Agregados de pedra de revestimento originalmente existentes, mas desde então degradados/danificados/roubados, são teorizados por alguns como capazes de gerar coleta de fótons ambientais reflexivos, usados ​​para iluminação interior sutil nas profundezas das câmaras piramidais.

– As dimensões da Câmara do Rei, as ressonâncias do calcário e as propriedades do material granítico produzem harmônicos tonais reconhecíveis no registro sub-grave, perceptíveis somaticamente.

– A volumetria de perímetro/altura da Grande Pirâmide codifica dimensões hemisféricas precisas, indicando capacidades avançadas de medição global da Terra por meio da definição de 2πR.

– O eixo sul na Câmara da Rainha tem como alvo Sirius B – companheiro binário de Sirius – alinhando-se com precisão às suas coordenadas celestiais precisas.

– A orientação e os deslocamentos seguem falhas de fissuras subterrâneas que transmitem de forma mais eficiente a energia telúrica geomagnética.

– Os ângulos de passagem descendente alinham-se precisamente aos caminhos de trânsito do Cinturão de Órion codificados através de pirâmides, enfatizando simbolicamente o significado das estrelas nas antigas tradições egípcias de observação celestial.

– O granito dentro da Câmara da Rainha exibe o mapeamento do padrão da constelação central no Mazzaroth/Zodíaco, de acordo com o polêmico pesquisador astro-arqueológico Robert Bauval.

– As pirâmides de Gizé alinham-se diagonalmente através de misteriosos poços subterrâneos estreitos com locais de templos sagrados a muitos quilômetros de distância, sugerindo um trabalho geoespacial avançado de pedra alimentado por princípios geomânticos.

– A ‘Pirâmide Curvada’ de Dashur demonstra estágios precedentes de experimentação arquitetônica no caminho para as pedras do ápice de Gizé, sugerindo uma longa cadeia de continuidade.

– As dimensões da câmara subterrânea resistentes a inundações/rachaduras mostram aplicações engenhosas que determinam as proporcionalidades do comprimento da sala para lidar com cargas de grande tonelagem acima sem colapso do teto.

– As passagens de entrada descendentes são configuradas usando símbolos de geometria circumpolar proporcionais pi, vinculando observações celestes a movimentos rituais.

– Evidências de erosão por eletrólise de calcário são sugestivas de um enorme sistema de célula eletroquímica de vinagre/sódio/água do Nilo

– A alta concentração de quartzo e as propriedades de condutividade eletromagnética do granito sugerem uma finalidade funcional.

– As dimensões do ‘nicho’ da Câmara do Rei são teorizadas projetar infra-sons sub-audíveis. Pesquisas sugerem que isso poderia produzir estados alterados de consciência.

– Alguns pesquisadores propuseram que várias leituras de energia eletromagnética registradas em certas câmaras dentro da Grande Pirâmide desafiam as convenções da natureza.

(Fonte)



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