Espaço do Leitor: A Operação Prato no Brasil (1977-1978)

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Por Edvaldo C. H. Gomes
Uma grande onda ufológica aconteceu no Brasil, se deslocando da região Nordeste para a região Norte, mais precisamente do estado Maranhão para o estado Pará.

Coronel Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima

Aconteceram fenômenos ufológicos em diversos locais do MA e do PA:

Baía do São Marcos, Baía do Marajó, Porto de Itaúna, Ilha do Tapará, Ilha dos Caranguejos, Rio Gurupi, Vila do Piriá, Ariri, Candeuba, Itaçu, Curupati, Bom Jardim, Colares, Cajapió, Viseu, Guimarães, Belém, Bequimão, Quatipuru, São Vicente Ferrer, Maracanã, Pinheiro, Vigia, Santa Helena, Urumajó, São Bento, Santo Antônio do Tauá, Santo Antônio do Ubintuba, Peri Mirim, etc.

Tudo foi amplamente divulgado pelos jornais impressos, rádios e tvs locais.

Por exemplo, em 25/04/1977, no Maranhão, na Ilha dos Caranguejos 4 homens estavam num barco. Eles tinham que esperar a maré encher para conseguirem ir embora. Decidiram então dormir na embarcação. Um deles, o Apolinário, quando acordou, percebeu que o José estava morto e os outros dois, Aureliano e Firmino, estavam com queimaduras no corpo. Nenhum dos 3 sobreviventes se recordava do que aconteceu, nem mesmo após passarem por uma sessão de hipnose feita pelo Dr. Sílvio Pereira do Lago.

A operação Prato foi uma operação militar realizada pela Aeronáutica nos anos 1977 e 1978 em Colares, Pará, Brasil.

O oficial da FAB Uyrangê Bolivar Soares Nogueira de Hollanda Lima comandou essa missão.

Esse militar era capitão da ativa na época da Operação Prato e depois se tornou coronel da reserva.

O prefeito de Colares, estado Pará, mandou um ofício para a Aeronáutica solicitando ajuda.

Ovnis lançavam luzes que perturbavam homens e mulheres, fazendo queimaduras e perfurações no corpo para roubarem um pouco de sangue.

Esse fenômeno foi apelidado como Chupa Chupa.

As várias vítimas eram socorridas pela equipe médica de Colares, chefiada por Wellaide Cecim Carvalho.

Ela percebeu que esse fenômeno Chupa Chupa atingia somente pessoas magras, na maioria das vezes adultos jovens, fazendo nelas queimaduras e perfurações no corpo para roubar sangue, deixando-as debilitadas. As vítimas nunca chegavam sozinhas, tinham que ser levadas, carregadas pelos outros. Elas demonstravam dores, mal estar, não conseguiam movimentar os músculos, profunda fraqueza (como se tivessem sido dopadas), pressão arterial baixa, anemia, tontura, tremor, palidez e náusea.

As pessoas amedrontadas começaram a fugir da cidade.

Quem decidiu continuar em casa, se armou com espingardas,  pedras, paus e fogos de artifício.

Os militares recolheram informações com as vítimas e testemunhas e ainda prepararam vários acampamentos para fazerem vigílias. Conseguiram registrar imagens.

Foram realizadas mais de 500 fotos e 4 filmagens (uma delas com material da Aeronáutica e as outras três com material do Capitão Hollanda). A Aeronáutica não devolveu as 3 filmagens que eram dele.

Todos da equipe militar desenvolveram problemas de visão.

Foram usadas nessa missão militar binóculos, máquinas fotográficas, filmadoras e gravadores de áudio.

Em um dado momento, os ufos é que começaram a vigiar os militares já que sabiam onde eles estavam e nem se preocupavam em se esconder deles.

Por algumas vezes os discos voadores voaram até por cima da equipe militar.

Na TV Globo, no programa Linha Direta – Mistérios, foi exibida em Agosto de 2005 uma excelente produção sobre a Operação Prato:

Aconteceram várias coisas estranhas durante essa operação militar:

– Uma senhora que estava dentro da casa dela viu a telha se desmaterializar, ficar transparente, a ponto de se conseguir ver o céu.

– Uma equipe do jornal O Estado do Pará estava de carro quando um ovni desmaterializou o teto desse veículo, tornando transparente, de modo que de dentro do carro se conseguia ver o céu.

– Um senhor que tentou dar tiros num ufo foi impedido por uma luz. Essa claridade puniu ele deixando-o vários dias sem se movimentar direito.

– Luís, um rapaz que trabalhava com barro numa olaria, pensou que um animal estaria por perto se alimentando dos produtos provenientes de uma arvore.

Decidiu então se preparar para caçá-lo, pegou uma lanterna, uma espingarda e um rede de dormir e montou um acampamento.

Ele viu uma criatura esquisita descer do centro de uma nave elipsóide, usando um facho de luz. A mão desse ser vivo humanóide tinha uma luz vermelha. Com essa luz, o ser examinou o lugar do acampamento, a rede e de imediato conseguiu localizar o rapaz, que estava assistindo a tudo escondido. Examinou inclusive o barco que o Luís usava para carregar o barro.

Na casa do coronel Hollanda  aconteceram várias coisas esquisitas:

– Uma pilha de livros caiu sozinha da estante

– Uma bandeja com copos se levantou sozinha da pia e caiu no chão

– A porta do carro dele se abriu e depois se fechou sem ninguém mexer

– E 2 seres vivos estranhos visitaram numa noite o quarto dele

Hollanda tinha um implante no braço esquerdo dele que por sinal não era detectado no exame de raio X.

Ele disse que, ao colocar uma bússola perto do local do objeto implantado, ela se movimentava.

O capitão pensou até em mandar abrir a pele mas foi orientado a não mexer nisso.

Foi enterrado com o implante, ninguém removeu.

Um outro militar tinha um implante também, semelhante, só que na perna esquerda.

A conclusão que o coronel Hollanda chegou era de que os objetos voadores não estavam atacando. Eles estavam fazendo uma espécie de estudo, pesquisa, reconhecimento, sondagem ao coletar material, no caso sangue, para saberem a composição e possíveis doenças dos humanos a fim de se defenderem, se imunizarem quando fossem fazer um contato bem mais próximo.

Em agosto de 1997, Hollanda deu uma longa entrevista para a Revista UFO (Ademar José Gevaerd e Marco Antônio Petit de Castro) explicando a Operação Prato.

Dois meses depois dessa entrevista, ele morreu asfixiado, enforcado.

Uns acreditam que foi um suicídio, outros alegam que foi um assassinato (queima de arquivo)

-Matemático Edvaldo C. H. Gomes
Vale do Sol – Parnamirim – RN


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