Somos mesmo a primeira civilização avançada a povoar este planeta?

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Embora a arqueologia e a história convencionais tenham imposto um limite quando se trata de remontar às civilizações antigas, afirmando que elas têm alguns milhares de anos, sabemos agora (graças a descobertas recentes) que muito antes do que a corrente dominante dita, existiram culturas com conhecimento notável e até mesmo tecnologia.

Crédito da imagem ilustrativa: n3m3/Bing/DALL-E

É simples, não somos a primeira civilização avançada a povoar este planeta. Ao longo da história, a humanidade foi cativada pelo fascínio das civilizações perdidas e pelas histórias enigmáticas que as rodeiam. Esses mistérios antigos, envoltos nas areias do tempo, continuam a nos fascinar e a confundir.

Das lendas da Atlântida às histórias de seres extraterrestres avançados, o passado esconde segredos que estamos apenas começando a desvendar. Na nossa busca para compreender as origens da civilização humana, muitas vezes damos por nós a perscrutar as sombras do passado em busca de pistas que possam desvendar os mistérios da nossa existência.

Embora muitos considerem essas histórias como mitos, há evidências crescentes que sugerem que há mais nelas do que aparenta.

Um desses mistérios, que capturou a imaginação de estudiosos e amadores, é a lenda de uma civilização perdida, conhecida por nomes diferentes em várias culturas, mas frequentemente associada à Atlântida.

Platão, o antigo filósofo grego, forneceu um dos primeiros relatos escritos desta terra enigmática em seus diálogos Timeu e Crítias. De acordo com Platão, a Atlântida foi uma civilização muito avançada que existiu 9.000 anos antes de sua época.

Segundo Platão, esta sociedade avançada era governada por leis divinas inscritas numa substância misteriosa chamada oricalco. A simples menção deste metal antigo, com as suas conotações divinas, levanta questões sobre as suas origens e significado.

Nos últimos anos, arqueólogos marinhos na costa da Sicília descobriram um naufrágio contendo lingotes de metal que se acredita serem de oricalco. Esta descoberta reavivou o debate sobre a existência da Atlântida e a possibilidade de a história de Platão conter verdades históricas.

O mistério piora quando se considera as origens do oricalco. Como os antigos Atlantes passaram a possuir este metal único e qual era o seu propósito?

Lingotes de “oricalco” recuperados de um antigo naufrágio. Crédito da imagem: Emanuele riela / Wikimedia Commons

Alguns proponentes da teoria dos antigos astronautas sugerem que seres extraterrestres poderiam ter desempenhado um papel na transmissão de conhecimentos avançados aos nossos antepassados, incluindo os segredos da metalurgia.

A Atlântida de Platão não é uma história isolada. Existem histórias semelhantes de civilizações perdidas destruídas por cataclismos nas tradições dos nativos americanos, como as lendas Hopi.

Civilizações perdidas

Esses contos geralmente giram em torno do tema da intervenção divina, onde deuses estelares ou pessoas desempenharam um papel fundamental na ascensão e queda das civilizações. Os paralelos impressionantes entre estes diversos relatos culturais levantam questões intrigantes. Será que os nossos antepassados ​​de diferentes cantos do mundo partilharam encontros com os mesmos visitantes de outro mundo? Os teóricos dos antigos astronautas dizem que este poderia ser o caso.

À medida que exploramos as possibilidades, somos também confrontados com evidências de massas de terra submersas, como Doggerland e Zealandia, que sugerem acontecimentos catastróficos do passado que remodelaram a paisagem da Terra. Poderiam estes restos submersos ser vestígios de civilizações perdidas?

Outra faceta intrigante do mistério da Atlântida é a associação com o médium Edgar Cayce, que profetizou a existência de um Salão de Registros oculto em lugares como o Egito, as Bahamas e a Península de Yucatán. Esses supostos registros, segundo Cayce, poderiam lançar luz sobre a verdadeira história do nosso planeta e suas interações com seres extraterrestres.

Mais do que apenas lendas

Embora os céticos possam descartar estes mistérios como mero folclore, o crescente corpo de evidências e as descobertas inexplicáveis ​​continuam a alimentar a nossa curiosidade. À medida que nos aprofundamos no passado, podemos estar prestes a descobrir uma verdade que poderá redefinir a nossa compreensão da história humana. Na nossa busca incansável pelo conhecimento, devemos permanecer abertos à possibilidade de que as nossas origens sejam mais complexas e interligadas com o cosmos do que alguma vez imaginamos.

O enigma das civilizações perdidas persiste, convidando-nos a descobrir a peça final do quebra-cabeças que pode alterar para sempre a nossa percepção da história da Terra. Descobriremos essas verdades antes que seja tarde demais?

A jornada para desvendar os mistérios do passado continua e as respostas podem estar mais próximas do que pensamos.

(Fonte)



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