Pela primeira vez na história, cientistas observaram metais rachando e se autocurando.
Estamos testemunhando uma revolução na engenharia. Pela primeira vez na história, os cientistas observaram metais rachando e depois se curando, um fenômeno que pode redefinir significativamente a durabilidade de máquinas e estruturas, estendendo sua vida útil. Esta observação inovadora desafia as teorias científicas estabelecidas e abre caminho para o desenvolvimento de motores, pontes e aeronaves auto-reparáveis.
A pesquisa, liderada pelo Sandia National Laboratories e pela Texas A&M University, e publicada na renomada revista científica Nature, revela uma nova e impressionante capacidade dos metais.
O cientista de materiais, Brad Boyce, da Sandia, disse:
“Os metais possuem uma capacidade inerente de autocura, especialmente quando lidam com danos de fadiga em nanoescala.”
Danos por fadiga são uma causa comum de falha mecânica. Tensão ou movimento contínuo leva à formação de trincas microscópicas, que se expandem progressivamente ao longo do tempo, culminando em eventuais quebras do sistema. A equipe conseguiu rastrear uma dessas rachaduras em nanoescala quando ela se formou e, surpreendentemente, desapareceu.
O conceito de materiais auto-reparáveis tem sido limitado principalmente a certos plásticos, com metais auto-reparáveis pertencentes ao reino da ficção científica.
Boyce acrescentou:
“A crença predominante era que as rachaduras nos metais só aumentariam, não diminuiriam. Equações fundamentais que governam o crescimento de trincas até descartam a possibilidade de tais processos restauradores.”
Michael Demkowicz, atualmente professor da Texas A&M, lançou as bases teóricas para esta descoberta surpreendente. Em 2013, ele propôs uma teoria sugerindo que os metais poderiam de fato auto-reparar rachaduras induzidas por desgaste sob condições específicas.
A revelação veio inesperadamente no Centro de Nanotecnologias Integradas, uma instalação do Departamento de Energia administrada pelos laboratórios nacionais de Sandia e Los Alamos. Ao observar o desenvolvimento de rachaduras em uma peça de platina em nanoescala, a equipe notou que a rachadura começou a se curar, fundindo-se perfeitamente e não deixando evidências de danos anteriores.
Ao compartilhar essa descoberta com Demkowicz, o professor recriou o experimento por meio de modelagem computacional, verificando se o fenômeno observado era o mesmo que ele havia teorizado anos antes.
Ainda há muito a descobrir sobre esse processo de autocura e suas possíveis aplicações.
Demkowicz disse:
“Essa descoberta inovadora desafia os pesquisadores a reconhecer que, nas circunstâncias certas, os materiais podem exibir capacidades que nunca esperávamos.”
(Fonte)
Colaboração: Vários leitores – obrigado a todos!
Também interessante é o fato de que alguns denunciantes dizem que os “metais” recolhidos de OVNIs acidentados mostram um tipo de característica similar, ou seja, quando amassados retornam ao seu formato original. Estaríamos no caminho certo para chegarmos a este tipo de tecnologia?
n3m3
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