Um jogo de xadrez com um extraterrestre

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Como seria um jogo de xadrez com um extraterrestre? Quem assistiu as declarações do Dr. Ítalo Venturelli, o médico que assistiu o vídeo real do ET de Varginha, viu que ele contou uma “estória” a respeito de um jogo de xadrez com um ET, chamado “A Universal“. Abaixo o conto completo escrito pelo próprio Dr. Ítalo:

A Universal

Bem, começo dizendo que este pequeno conto, é apenas e tão somente uma “ficção”, baseada em uma montagem de relatos e fatos, sobre uma partida de xadrez muito diferente das habituais. Hesitei durante muitos anos para escrever este conto.

Existem algumas partidas de xadrez com títulos memoráveis, tais como a “Sempre Viva”, a “Imortal”, então resolvi escrever” A Universal”.

Diz a lenda que lá pelos anos 90, tivemos aqui na cidade de Varginha, digamos uma visita inusitada. De repente, do nada, apareceram duas criaturas que foram avistadas por três garotas da cidade. Depois disto existe uma serie de fatos e relatos, mas para nós que jogamos e adoramos o jogo de xadrez, transformei tudo aquilo, em o que poderia ter sido o fato mais extraordinário já ocorrido na humanidade.

Do já conhecido… Acredito então que o aparentemente mais velho dos três, estivesse com algum tipo de problema, digamos no seu GPS. Ao que tudo indica e pelo exame clinico, havia o que chamamos, aqui na área médica: sinais de hipertensão intracraniana.

Como o seu crânio era maior que o humano, e praticamente translúcido, notava-se certa dilatação de algumas estruturas, que em certos aspectos, pareciam com as humanas.

O inacreditável é que mesmo sem falarmos com a voz, a “conversa” era praticamente lógica.

Outra característica interessante, era o fato de que nos humanos, temos os chamados ventrículos laterais. Temos dois, que são situados um de cada lado do cérebro.” Nele” notamos três, sendo um maior entre os dois. Deste ventrículo maior, saiam três tipos canalículos, que se dirigiam até a convexidade, e que se realçavam na região frontal, tipo chifres aos quais alguns se referiam. A mim pareciam receptores sensíveis que se comunicavam com todo seu SNC.

Exponho tudo isto, para que a partir de agora, possamos falar da relação desta “ficção” com o jogo de xadrez.

Como estamos no interior de Minas, e dada a repercução que tal fato traria, logo após realizarmos a correção, surgiu a duvida: Como saber se resolvemos a questão. Tínhamos os outros 2, porem um era bem jovem, muito pequeno , e o outro , mais quieto e que pouco se movimentava, como se não estivesse adaptado  a nossa dimensão.

Bem daí devido aos recursos as quais dispúnhamos na época resolvemos testá-lo. Mas como testar algo do qual desconhecemos. Fazer-lhe alguma pergunta? Ridículo; Mesmo partindo do ponto de vista de que estes Srs. conhecem bem a raça humana, pois andam por ai faz um tempão.  Concluímos testá-lo de uma maneira muito simples; Que tal uma partida de xadrez?

Sabemos que para se jogar xadrez, é preciso uma boa memória, atenção, raciocínio, bons nervos, enfim com um bom teste daria para se ter uma idéia se poderíamos dar-lhe alta, para que pudesse regressar. Bem surge a questão: O Sr E, em questão, não sabia as regras.

Levamos o Sr E para nosso clube de xadrez, que existe desde 1948 aqui na cidade, e que fica ao lado de uma replica da espaçonave, para que E se sentisse mais em casa.

Local tranquilo, agradável, e onde poderíamos ficar um bom tempo sozinhos.

Tive o privilegio de explicar-lhe detalhadamente o que estávamos fazendo lá.

Nossos colegas enxadristas estavam lá, para testemunhar este fato histórico, inclusive meu professor Gerson Peres Batista, e os amigos: Carlos Alberto Rezende, Hugo Sérgio, Breim, Antonino, Rogério, Rita, Marco Salles, Zezo, Italinho, Leka, Divi, Jé, Lâ, Cabé, André, José pedacinho do céu, Ré, Regina, Sil, Miguel Giudicissi, meu primo Tito, Cesar das combinações, Edson Kalaf, meu pai o Sr Italo Venturelli, que me ensinou a jogar, meu tio Ângelo, que me ensinou o xeque a descoberto, cujo tabuleiro era a tampa da porta do armário da cozinha, e que certa vez levou minha linda Dama.

Estava lá nosso campeão Adriano Caldeira, que me incentivou a escrever este texto, e que durante o jogo, foi nos orientando sobre as nuances que foram aparecendo nesta partida mágica.

Bem, a “conversa” com E, foi interessante, pois diferentemente de nós humanos, que precisamos, durante a fala, do movimento de ação e retroação, para entendermos o dito, com ele parecia que quando eu dizia uma palavra, ele entendia a próxima, literalmente como se houvesse uma compreensão por parte dele, da palavra, antes mesmo dela ser sonorizada por mim. Por um instante pensei em nem falar, e apenas pensar, mas como estávamos em mais pessoas e ES na sala, resolvi ir falando mesmo.

Entendido. Avante.

Cá entre nós uma verdadeira viagem.  Eu jogando de brancas, e E de pretas, afinal ele já sabia meu primeiro lance.  Assim fomos até a situação a qual informo a localização das peças em seu final incrível e surpreendente.

Posição branca: Rc3, B a6, Bb6, Cf4, Cg4, a7, h6

Pretas: Ra1, a2, h2

Jogam as brancas Rc2, ameaçando mate com Be5++; Sr E jogou h1 promoção do peão estando na oitava casa; Aqui o Sr E solicita: rei preto!! Bem isto é impossível, o peão quando chega a sua oitava casa, pode ser qualquer peça, menos o rei, quanto mais um rei preto, eu disse.

 Sr E- Bem não foi isto que eu entendi; fiz tudo para ter a peça mais forte do jogo, que é um rei!

Pensei com uma visita tão ilustre como esta não pôde discordar daí a questão ficou muito difícil, devido a um paradoxo que poderia existir em nossa dimensão enxadrística. Como dar mate em um rei, se no tabuleiro ainda existisse outro em condições de jogo.

 Bem mas vamos seguindo, afinal tudo isto já é uma loucura.

Bem se dou mate com Be5 criarei um grande problema, pois dou mate em um, afogo o outro. Daí empata? Ou meia vitoria? Existe meia vitória?

Se Bb7, com mate em H, afoga Ra1!

Bem só imaginado aqui. Segui A8 (pedi mais um rei preto). Mas que loucura é esta agora disse o Sr E, vocês humanos são espertos. Isto pode?

 Com as novas regras, que estão surgindo agora, isto é possível, e até bem lógico!

Resta para E, Rei b8. Único lance para as pretas. Segue h7; Rei preto vai novamente para a8, único; Ultimo e fantástico lance, peão h8 =Dama Branca, dando cheque mate nos três reis pretos ao mesmo tempo.  Isto pode, pergunta E.

Pelas novas regras pode sim, e percebemos por sua pergunta, que o Sr E já pode seguir em frente, sabendo que mesmo lendo nossos pensamentos, jamais conseguira prever nossa criatividade.

Vá com Deus Sr E.  Ele prometeu que voltaria, mas dizendo que nunca foi, apenas, apenas.

Não me perguntem mais, pois não existe mais; apenas o apenas. Incrível; e porque por mim; apenas na hora e no local da necessidade; justo. Assim.


Agradecimentos ao João Marcelo pelo envio do texto do Dr. Ítalo.

n3m3


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Dr. Ítalo VenturelliET de Varginhaxadrez
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