Um artigo publicado na revista Young Men em 1956 levantou as esperanças de que logo irÃamos viajar ao redor do mundo e entre as estrelas usando motores antigravitacionais. Mas, como sabemos, até hoje isso não se concretizou. Estariam os “poderes” da Terra escondendo o jogo dos cidadãos comuns?
Bem, vamos começar falando a respeito da revista em que o artigo foi publicado: a Young Men (Homens Jovens).
Young Men foi uma revista masculina publicada nos Estados Unidos de 1940 a 1967. A revista era conhecida por sua ênfase em conteúdo de aventura e ação, incluindo histórias, artigos e fotografias sobre esportes, viagens, militares e outros tópicos de interesse dos jovens da época.
A revista apresentava artigos de escritores e jornalistas conhecidos da época, incluindo Ernest Hemingway, Theodore Sturgeon e Tom Wolfe, entre outros. Ela também incluÃa fotos e fotos posters com mulheres atraentes, o que era comum nas revistas masculinas da época. Como muitas revistas masculinas da época, a Young Men deixou de ser publicada no final dos anos 1960 devido à queda nas vendas e à mudança de atitudes sociais em relação à objetificação das mulheres. Interessante fato é que a revista Playboy, fundada por Hugh Hefner, seguiu firme e forte apesar de todas as pressões.
Mas este não é o assunto aqui para nós. Nosso assunto é que na revista Young Men um escritor chamado Michael Gladych escreveu um artigo intitulado “The G-Engines Are Coming!” ou, em tradução livre para o português, “Vêm Aà os Motores-G!”. No caso, ele se referia aos motores antigravitacionais – aqueles que imaginamos serem os propulsores dos OVNIs de possÃvel origem alienÃgena.
O artigo âThe G-Engines Are Comingâ, que foi publicado na edição de novembro de 1956 daquela revista e discute pesquisas sobre motores antigravidade que estavam sendo desenvolvidos por cientistas, projetistas e engenheiros nos Estados Unidos e Canadá, começa com a seguinte declaração:
“De longe a fonte mais potente de energia é a gravidade. Usando-a como propulsão futuras aeronaves alcançarão a velocidade da luz.”
De acordo com o artigo, esses motores funcionariam sem combustÃvel em aviões e naves espaciais que seriam capazes de viajar a 170.000 milhas por segundo, ou seja 173.000 quilômetros por segundo (o artigo errou e adicionou mais 3 zeros ao número [170.000.000], o que significaria milhões ao invés de milhares). A pesquisa da gravidade foi apoiada por vários fabricantes de aeronaves americanos, incluindo Glenn L. Martin Aircraft Co., Convair, Bell Aircraft, Lear Inc., Sperry Gyroscope, etc.
Embora o artigo seja muito longo para que eu possa traduzi-lo na Ãntegra (falta de tempo de minha parte), ele faz alegações um tanto interessantes, especialmente se considerarmos a época em que foi escrito. Para começar, ele descreve como esses motores seriam feitos e, o mais impressionante, é que ele diz que vários naves já teriam sido projetadas, as quais seriam capazes de viajar em velocidades próximas à da luz.
Veja o trecho do artigo em questão:
“Eugene M. Gluhareff, Presidente da Gluhareff Helicopter and Airplane Corporation de Manhattan Beach, Califórnia, já projetou várias naves espaciais capazes de viajar quase na velocidade da luz… Nessa velocidade, uma viagem de ida e volta ao planeta Vênus demoraria somente 30 minutos. à claro, foguetes quÃmicos ordinários seriam inadequados para tais velocidades…”
Faz mais de 60 anos (quase 67 para ser exato) desde a data da publicação deste artigo e ainda não temos nada que nem sequer chegue perto daquilo que foi sonhado lá atrás. Ou será mesmo que não temos?
Bem, há quem diga que já alcançamos este tipo de tecnologia, mas tudo está sendo ocultado do cidadão comum. Você acredita nisso?
Enquanto você pensa, veja abaixo uma cópia parcial do artigo de 1956, âThe G-Engines Are Comingâ:
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