Poderia ser esta a prova que estamos procurando? Cientistas descobriram um objeto giratório “impossível” a mais de 4.000 anos-luz de distância, enviando sinais de rádio regulares para a Terra. Esses bips misteriosos realmente significam que o contato extraterrestre finalmente chegou – ou pode haver simplesmente uma explicação natural?
Astrônomos avistaram uma entidade celestial sem precedentes a 4.000 anos-luz de distância que continua a confundi-los com seu comportamento estranho.
Diz-se que a descoberta extremamente rara emite pulsos de rádio repetitivos em intervalos regulares de 18 minutos – um feito considerado “impossível” até agora. Cientistas da Austrália parecem convencidos de que a anomalia ajudará a desvendar muitos segredos relacionados à astrofísica e à exploração interestelar em um futuro próximo.
A formidável descoberta foi feita por um estudante de graduação trabalhando em sua tese e promete trazer novos desenvolvimentos emocionantes no mundo científico.
Após a descoberta surpreendente e emocionante, a Dra. Natasha Hurley-Walker, do Centro Internacional de Pesquisa em Radioastronomia (ICRAR), assumiu o manto da pesquisa e continua a explorar possíveis implicações.
O objeto é desconcertante para os cientistas, já que nada semelhante foi registrado antes e o fato de estar a apenas 4.000 anos-luz de distância o torna “parte do nosso quintal galáctico”.
A Dra. Hurley-Walker está ponderando sobre a extraordinária revelação astronômica e até especulou que isso poderia ser prova de vida extraterrestre.
Apesar dos cálculos matemáticos, a equipe ficou surpresa ao descobrir que essa fonte de ondas de rádio estava emitindo rajadas quando não deveria ter potência suficiente para isso. Simplesmente não é matematicamente viável.
Uma explicação seria que o objeto celeste é um pulsar de anã branca, mas nada tão forte como este já foi visto antes.
A outra possibilidade é que o objeto seja simplesmente algo que os cientistas na Terra nunca viram antes, um tipo de objeto completamente diferente e novo.
Até agora, apesar de analisar uma montanha de dados anteriores, tudo o que descobriram é que o objeto está a 4.000 anos-luz de distância, é incrivelmente brilhante, emite um sinal de luz a cada 18 minutos e possui um campo magnético muito forte.
Isso responde muito poucas perguntas sobre o que é, deixando os cientistas com uma velha pergunta: poderia ser vida extraterrestre?
Esta não é a primeira vez que os cientistas sugerem a interação com espécies exóticas, já que a especulação sobre quem (ou o que) pode estar lá existe há anos.
Os astrofísicos da Universidade de Harvard podem ter feito contato com a vida extraterrestre quando observaram um objeto misterioso passando pelo nosso sistema solar em 2017.
Cientificamente chamado de ‘Oumuamua – da palavra havaiana que significa “batedor” – este objeto incomum era incrivelmente brilhante em comparação com qualquer rocha descoberta anteriormente no alcance da observação.
Em 2015, a misteriosa KIC 8462852 foi descoberta pela Dra. Tabetha Boyajian e posteriormente apelidado de ‘Estrela de Tabby’ em homenagem ao seu localizador.
Esse fenômeno estelar atraiu a curiosidade devido às quedas erráticas de 20% no brilho que excediam as de outros sistemas estelares fora do nosso, levando os astrônomos a acreditar que poderia ser um produto de extraterrestres.
Outro evento que os cientistas consideraram atividade alienígena aconteceu nos anos 70, quando eles podem tê-lo encontrado em uma misteriosa explosão de rádio que emanou de Sagitário – um antigo buraco negro localizado fora de nossa galáxia, a Via Láctea.
Dr. Jerry Ehman observou este sinal e notou sua saída excepcionalmente poderosa – tão forte que ele podia distinguir dados alfanuméricos que se traduziam em uma palavra: ‘uau’.
Como o sinal inesperado parecia ter origem fora do nosso sistema solar, foi interpretado como uma mensagem de vida extraterrestre. A especulação é abundante, pois a origem dessa estranha transmissão permanece obscura, porque enquanto não houver prova definitiva para isso, também não há como colocar um rótulo definitivo nela.
Uma coisa é certa: os cientistas estão dedicando um grande esforço para estudar quaisquer sinais que possam vir de vida extraterrestre, mas leva muito tempo para confirmar as suspeitas, por mais flagrantes que sejam.
O primeiro contato entre humanos e alienígenas já documentado oficialmente na história ainda está para ocorrer.
(Fonte)
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