OVNIs e alienígenas “assombram” litoral do Brasil – Parte 1

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A casuística OVNI em todo o litoral do Brasil, que estende 7.491 quilômetros (9.200 se forem consideradas todas as saliências e reentrâncias, é muito rica. Mas vamos falar especialmente sobre os litorais das regiões sudeste e sul.

Litoral do sudeste e sul do Brasil têm uma casuística intensa de casos de OVNIs.

Um longo artigo foi publicado por Reginaldo Pupo no portal www.riotimesonline.com, (também duplicado no portal UOL em português, como indicado pelo nosso colega PREDADOR) falando a respeito da atividade OVNI nas regiões mencionadas acima. Por se tratar de um longo artigo, devido à minha limitação de tempo, vou procurar trazer essa informação em algumas partes aqui, publicadas em dias diferentes.

Reginaldo começa seu artigo falando a respeito dos vários avistamentos de OVNIs que ocorreram nas cidades do litoral norte do estado de São Paulo. Ele também menciona, bem como foi publicado aqui no OVNIHoje.com, que em novembro passado várias luzes foram avistadas por pilotos da aviação civil e moradores e turistas no solo no litoral do Rio Grande do Sul, especificamente na cidade de Porto Alegre.

O artigo também lembra que, embora os avistamentos no litoral norte de São Paulo tenham se intensificado recentemente, os primeiros registros na região datam da década de 1920, com até mesmo avistamentos de OSNIs (Objetos Subaquáticos Não Identificados).

No litoral norte de São Paulo as luzes no céu foram registradas vindas de todas as direções e em cores diferente em Caraguatatuba, Ilhabela, São Sebastião e Ubatuba. Isto me fez lembrar de um caso muito importante que ocorreu em Ubatuba na década de 1950, inclusive deixando para trás alguns fragmentos de OVNIs. Mas isto já foi matéria de outro artigo.

Voltando ao artigo de Reginaldo Pupo, o último caso registrado na costa norte de São Paulo foi registrado no dia 31 de dezembro por volta das 23h. Segundo ele, o morador da região, Guilherme Miranda avistou e filmou um OVNI no Perequê-Açú, que fica a cerca de 1,5 quilômetro do centro de Ubatuba.

Guilherme teria relatado que o estranho objeto tinha uma luz avermelhada sólida, diferente do que se veria em uma aeronave ou um drone. Ele e um amigo teriam apontado um laser para o objeto e, segundo eles, o OVNI “começou a tremer e desapareceu de repente“.

Um outro relato no artigo fala de um morador de Caraguatatuba que também avistou um OVNI de janela do prédio onde reside. O prédio fica no centro daquela cidade. Segundo o artigo, o evento ocorreu no final do ano passado, quando uma luz intensa pairou sobre o mar na avenida da praia. O objeto teria pairado no ar por quase 20 minutos, mas eventualmente se movimentou. A testemunha teve tempo para fazer vídeos e fotos do objeto (não publicadas no artigo), mostrando uma luz esbranquiçada pairando sobre a cidade, segundo o artigo.

A seguir o artigo fala sobre a possibilidade de bases alienígenas no mar nessa região. Essa é uma tese principalmente defendida pelo ovniólogo Edison Boaventura Júnior, diretor do Grupo Ufológico de Guarujá (GUG).

Boaventura explicou:

“Existe uma alta incidência destes objetos desconhecidos entrando e saindo do mar, o que sugere a existência de alguma base de operações submarina na região. Esta hipótese ganha força quando nos deparamos com dezenas de casos de testemunhas que descrevem a entrada e saída destes aparatos nas águas das praias do litoral norte.”

Se considerarmos aquilo que os moradores das ilhas de Búzios e Vitória têm dito, esta tese pode ser real. Ele relatam que frequentemente objetos entram e saem do mar. Isso estaria ocorrendo num trecho de aproximadamente quatro quilômetros a leste da Ilha Sumitia que fica próxima às ilhas citadas acima.

O GUG diz ter catalogado cerca de 400 casos que teriam ocorrido no litoral norte do estado, como também em alguns municípios do litoral sul. Os casos, que foram registrados desde a década de 1920, teriam envolvido vários graus de contato. E essa poderia ser somente a “ponta do iceberg”, pois, como Boaventura acredita, muitos avistamentos são omitidos pelas testemunhas por medo de serem ridicularizadas.

O artigo também aponta que, embora há registros na região desde a década de 1920, foi somente na década de 1950 que os relatos começaram a chamar a atenção da imprensa nacional. Como mencionado acima, um importante caso ocorreu em Ubatuba no ano de 1957, quando um OVNI teria explodido sobre a praia das Toninhas naquela cidade. O evento ocorreu em plena luz do dia e várias pessoas testemunharam o evento. Mais detalhes podem ser lidos no artigo abaixo:

Em 21 de junho de 1996, na cidade de Caraguatatuba, uma cidade vizinha, um disco voador teria pousado no inicío da manhã daquele dia na praia de Porto Novo, que é um bairro populoso da cidade. A nave foi vista por volta de 00h15 pelo ex-designer da Embraer, César Migioranza, e sua esposa Marisa.

De acordo com Migioranza, alguns minutos antes do ocorrido ele havia visto uma luz intensa vindo de Ilhabela. Ele diz que o OVNI poucos poucos metros de onde ele e a esposa estavam, e que o objeto era luminoso e com a forma de disco, tendo aproximadamente cinco metros de diâmetro.

Migioranza relatou que o objeto flutuou sobre a praia sem emitir ruído, e desceu lentamente até tocar a areia. Ao descer, o objeto teria desligado a luz branca a cerca de 50 metros da praia logo acendendo quatro luzes fracas de cor laranja. A testemunha ainda relata que dois seres de aproximadamente 1,20 metro de altura apareceram, os quais usavam trajes folgados e prateados, e que suas cabeças eram desproporcionais ao corpo. Um deles teria se abaixado como se estivesse pegando algo do chão.

Segundo o artigo, a testemunha prestou depoimento ao GUG, dizendo que o disco ficou na praia por 10 minutos.

Outro relato interessante apresentado no artigo foi o de José Aparício de Oliveira, o qual, em novembro de 2009 passava um final de semana na cidade e teria fotografado um estranho disco no céu de Ubatuba.

Oliveira relatou:

“Quando olhei para o céu logo percebi que era algo diferente pois o formato era de um disco voador. Tinha uma luz branca em um dos lados e dava a impressão de que girava no próprio eixo.

Ele voava de um lado para o outro e ficou poucos segundos, quando peguei a câmera e bati a primeira foto. Aquele disco parece que percebeu minha intenção e foi se afastando na vertical e ganhou altura rapidamente sumindo rumo ao espaço.”

Há também o relato de outra testemunha, a escritora Lygia Fagundes Telles, a qual faleceu em abril do ano passado. Ela disse que, em 5 de fevereiro de 1979, ela estava na praia de Matarazzo, em Ubatuba, acompanhada do seu marido Paulo Emílio Salles Gomes, quando do terraço ele viu uma intensa luz branca por volta das 15 horas. A luz se movia em várias direções por sobre o mar.

Telles chegou a contar sua experiência dedicando um capítulo em seu livro “A Disciplina do Amor“. O capitulo intitula-se “Disco Voador“.

Continuando a respeito dos relatos em Ubatuba, o artigo conta que, por volta das 18h do dia 14 de abril de 2017, o morador Marcos Ferreira relatou ter visto um OVNI na praia do Perequê Mirim.

Ferreira disse:

“Estávamos em casa quando de repente uma bola de luz vermelha bem intensa surgiu no céu e lentamente desceu como se fosse pousar e sumiu no ar.”

Segundo Ferreira, o evento ocorreu duas vezes com intervalo de 30 minutos.

Na próxima edição do artigo falaremos sobre OVNIs que foram vistos durante a Regata Santos-Rio, bem como um advogado que narra sobre abdução.

n3m3


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