Este caso é a prova de que a ‘inteligência’ que lida com o fenômeno OVNI é capaz de capturar os pensamentos das testemunhas.
Por Miguel Pedrero
“Durante o avistamento do OVNI, o tempo passou, houve um silêncio inexplicável e tivemos uma sensação especial e estranha impossível de explicar com palavras”, disse-me Amelio Gómez do outro lado do telefone depois de me contar, em traços largos, o experiência que protagonizaram ele e seu filho no último domingo de fevereiro de 2009, na Sierra de Camaces, não muito longe de Ciudad Rodrigo (Salamanca – Espanha).
Como de costume, eu o convenci a me encontrar pessoalmente e me contar sobre o evento no local. Amelio ficou feliz em aceitar, mas acrescentou: “Isso aconteceu no meio da montanha, então traga botas de caminhada porque vamos andar muito bem“. A verdade é que as botas não me serviram muito, porque levávamos lama até as sobrancelhas.
O OVNI sabia de antemão quais movimentos faria com a câmera
Explicou-me Amelio sob uma chuva de mil demônios:
“Meu filho e eu estávamos bem aqui – caçando javali. De repente, vimos que um objeto retangular começou a descer de uma nuvem. Era metálico, muito brilhante, e de vez em quando emitia brilhos. Ao seu redor havia inúmeras pequenas antenas, como um porco-espinho cercado de espinhos, e em suas extremidades se destacava uma espécie de braços mecânicos, nas extremidades dos quais havia o que pareciam duas antenas parabólicas cobertas por um vidro escuro. Vamos lá, eles pareciam dois olhos que estavam constantemente se movendo em todas as direções, como se estivessem inspecionando o ambiente.”
Controle absoluto
“O OVNI acabou parando em algumas antenas repetidoras de televisão e celular que podiam ser vistas perfeitamente de onde estávamos. Ele estava assim, ainda, cerca de três minutos. Então eu disse para mim mesmo: ‘Droga, eu estou com o celular no bolso, eu vou fotografar!’ Total, tirei [o celular do bolso] e enquadrei perfeitamente o objeto dentro da tela, mas quando ia apertar o botão para capturá-lo, aquele aparelho, em décimos de segundo, se afastava o suficiente para não aparecer no quadro.
Tentei mais três ou quatro vezes e sempre acontecia a mesma coisa. Como a tripulação do dispositivo poderia saber, se houvesse alguma, o quão longe eles tinham que se mover para evitar serem pegos na foto? Porque a coisa se retirava bem na hora. Ele movia o celular meio centímetro e já estava dentro do alcance.”
Ele ficou assim por vários minutos, brincando comigo pelo espaço aéreo
Mas Amelio não desistiu e colocou o celular em modo de gravação de vídeo.
Amelio concluiu sua história:
“Pensei: ‘Agora você não foge de mim’. Mas o objeto voador sabia, não sei como, que eu estava filmando, porque era impossível enquadrá-lo. Ele ficou assim por vários minutos, brincando comigo pelo espaço aéreo.
Eu me pergunto: ‘Que tipo de tecnologia é capaz de fazer uma coisa dessas?’ Isso tinha controle absoluto dos acontecimentos, é como se soubesse de antemão o movimento que eu ia fazer com a mão.
Finalmente, o OVNI ascendeu fazendo um semicírculo, até atingir uma aceleração e entrar em uma nuvem. Nunca mais o vimos.”
(Fonte)
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