A verdade sobre a abdução de Janiel

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A abdução de Janiel ocorreu em 2 de novembro de 2008, na zona rural do município de Itarema, no Ceará, nordeste do Brasil. Ele era o caçula dos três netos de Maria Nascimento.

Janiel foi abduzido aos 6 anos de idade.

Janiel tinha seis anos na época do evento e brincava com o irmão Chiumak, 10, e o primo Zé Felipe, 8.

Como o pai, Raimundo, costumava viajar a trabalho, eram os avós que ajudavam a cuidar dos filhos.

Na tarde do segundo dia de novembro de 2008, em pleno verão no hemisfério sul, Janiel, Chiumak e seu primo estavam brincando no campo da fazenda da família. Um lugar remoto, na época sem eletricidade ou acesso à televisão.

Janiel foi o primeiro a observar uma bola de fogo e alertou o irmão mais velho, que, assim como o primo, não se importou e continuou jogando.

Depois de um tempo, o OVNI se aproximou das crianças e foi notado pelos três que sentiram um vento forte.

Janiel caiu no chão enquanto os outros dois subiram em uma pequena árvore, um cajueiro. De lá eles viram a bola de fogo sair e se aproximar de Janiel deitado no chão tentando se levantar.

Zé Felipe implorou a Chiumak que ajudasse o irmão mais novo. Mas o vento era tão forte que ao mesmo tempo que repelia Chiumak, puxava Janiel, não deixando o menino se levantar.

Chiumak e Zé Felipe correram para a casa da avó, enquanto Janiel pedia ajuda.

Janiel conta o que viveu

Janiel descreve o OVNI como parte de vidro e parte de ferro, como um bujão de gás. Tinha uma luz no topo como uma “luz de ambulância” e fazia um “ruído como chuva”.

O menino observou dois seres, um ficou na porta e o outro agachado atrás.

“As unhas não eram nossas”

Os seres agarraram Janiel pelo ombro. O ser pegou um objeto que segurava na boca “como um canivete” e cortou Janiel abaixo da axila.

Janiel descreveu os seres como tendo cabeça e orelhas grandes, boca pequena, olhos grandes e brilhantes, nariz comprido e unhas grandes “como a espora de um galo”.

Por volta das 18h00, quando o crepúsculo começou, Maria saiu pela porta da cozinha quando os dois meninos chegaram gritando e sem fôlego. Ela perguntou onde Janiel estava e eles informaram que ele havia caído e um “dispositivo” estava flutuando acima dele.

A avó não acreditou na história dos meninos e minutos depois apareceu Janiel.

Maria foi a primeira a ver o corte abaixo do braço de Janiel, era profundo e largo, cerca de 7 centímetros. O corte estava sem sangue e havia uma espécie de espuma no local, a camisa também não tinha vestígios ou marcas de sangue.

Quando perguntado o que era isso, o menino em sua inocência apenas respondeu “um animal me cortou”.

Além do corte, Janiel apresentava arranhões no braço, ombro e costas, todos do lado direito do corpo. Também sem deixar a pele inflamada ou vestígios de sangue.

Janiel não se queixou de dor e parecia estar anestesiado. Os avós imediatamente levaram o menino ao hospital para fechar o corte.

Corte na axila de Janiel cicatrizou bem.

O corte e os arranhões não infeccionaram e cicatrizaram bem.

Mais evidências da abdução de Janiel

Janiel foi acusado por seus colegas de escola e outras pessoas da cidade de inventar a história e se enrolar em uma cerca de arame farpado para fabricar os cortes.

Maria confirmou aos pesquisadores que havia uma velha cerca de arame no chão, mas
eram lisos e não farpados.

No dia seguinte ao acidente, quando foram ao local, o chão parecia estar queimado. As crianças narraram que quando o objeto se aproximou delas, o metal do fio parecia estar se iluminando, ficando vermelho.

Maria conta que sua casa ficava a menos de 50 metros da casa de Janiel e que depois do ocorrido o menino teve medo de atravessar o terreno que separava as duas casas ao entardecer, por medo de ser pego novamente.

Quando adolescente, ele não gostava de falar sobre isso e até hoje seu irmão, Chiumak, também tenta desviar do assunto quando perguntado sobre a história do OVNI.

Mais eventos paranormais

Janiel morreu cedo, aos 16 anos, vítima de um acidente, ele estava testando um fuzil de caça na frente de sua casa quando o tiro saiu pela culatra e o atingiu.

Na noite anterior à sua morte Janiel quis ligar para o pai dele que estava trabalhando em outra cidade. Ele e seu irmão, Chiumak, foram para um local da propriedade onde o sinal do telefone era melhor e depois de conversar com seu pai Daniel passou o telefone para seu irmão. Ele voltou para casa e foi dormir.

Chiumak permaneceu ali por mais algum tempo, conversando com seu pai.

Ao voltar e entrar na casa ele viu uma figura estranha na janela do lado de fora, ele correu para o quarto de sua avó.

Janiel dormia na rede da sala e não acordou.

Um homem de cabeça grande e olhos de fogo, descrito pelo jovem de 20 anos na época com “olhos do cavaleiro fantasma” como no filme estrelado por Nicolas Cage.

A avó o mandou verificar a casa, mas o menino não encontrou nada, então ela o repreendeu por não orar regularmente.

Naquela mesma noite, a irmã de Janiel, Claiane, que morava em outra cidade, sonhou com o irmão mais novo. No sonho, ele apareceu para ela todo de branco e disse: “É a minha vez, vou sentir muito a sua falta”. Ela acordou assustada e não conseguia mais dormir.

De manhã ela pegou uma moto e foi para a casa da avó. Mas a moto quebrou na estrada. Claiane acredita que se não fosse esse ato do destino, ela teria presenciado ou evitado o acidente.

Conclusões Finais

O caso da abdução de Janiel é extremamente importante para a credibilidade das testemunhas e provas físicas.

De acordo com o pai de Janiel e informações de pesquisadores que chegaram logo após o ocorrido, Janiel não teve contato com televisão, nem cinema e por idade não frequentava a escola local.

Janiel com seu vocabulário curto de um menino de seis anos, mas descreve em detalhes, com a gíria local peculiar, tanto o navio quanto os UFOnauts que o sequestraram.

Outros familiares de Janiel foram testemunhas dos “discos” e “bolas de fogo” cruzando o céu na localidade, antes e depois do incidente com o menino.

Agobar Peixoto, o primeiro ufólogo, a tornar público o Rapto de Janiel, reunindo em vídeo o rico depoimento do menino, hoje não fala mais sobre isso.

De religião espírita, Agobar Peixoto afirma ter se comunicado com Janiel, após sua morte, e teria pedido para não tocar mais no assunto, isso lhe trouxe muita dor durante sua vida.

A violência no sequestro do jovem Janiel não é um caso isolado. O nordeste do Brasil tem um alto índice de Encontros Fechados violentos, como O Incidente do Barroso, Incidente da Ilha do Cajueiro e Operação Pires, entre outros que traremos para você em breve.

A credibilidade da testemunha é notável, por sua simplicidade e detalhes. Posso fazer uma ligação ao Testemunho de Maria Cintra mas num tipo de encontro totalmente diferente.

(Fonte)



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