Planetas gritam quando são destruídos, dizem cientistas

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Um estudo acidentalmente comovente sugere que alguns planetas podem emitir uma explosão semelhante a um grito de ondas de rádio cósmicas à medida que desaparecem da existência.

Crédito da imagem: prettysleepy1/Pixabay

Em uma nova entrevista com o Science News, o astrônomo da Universidade de Nanjing, Yong-Feng Huang, discutiu o estudo recente dele e de seus colegas, publicado no Astrophysics Journal, que postula que planetas em ruínas podem ser responsáveis ​​por algumas das rajadas rápidas de rádio (de sigla em inglês, FRBs) recém-descobertas e explosões pouco compreendidas que os cientistas detectaram vindo das profundezas do cosmos.

Até 2007, quando a primeira de seu tipo foi detectada em dados de arquivos dos observatórios, os astrônomos não sabiam sobre as FRBs, que são explosões de milissegundos de ondas de rádio que ainda precisam ser explicadas definitivamente.

Desde então, os cientistas estão intrigados enquanto tentam descobrir o que causa essas misteriosas rajadas de rádio à medida que continuam a se acumular — e essa nova teoria oferece uma nova possibilidade intrigante.

Na pesquisa, Huang e seus colegas levantaram a hipótese de que as FRBs poderiam ser o resultado de estrelas de nêutrons ultradensas interagindo com os planetas imprudentes que as orbitam. A ideia é que esses planetas chegam tão perto das estrelas colapsadas altamente voláteis quando giram em suas órbitas elípticas que começam a ser literalmente rasgados, resultando em alongamento, distorção e pedaços inteiros se desprendendo.

Depois que esses pedaços de planeta são arrancados, os pesquisadores postulam que o vento estelar de partículas e a radiação emitida pela estrela de nêutrons podem interagir com eles e resultar em “emissões de rádio muito fortes”, disse Huang.

Os astrônomos de Nianjing compararam sua conclusão a duas FRBs “repetidoras” conhecidos – uma descoberto em 2016 que se repete aproximadamente 160 dias, como aquela que se repete a cada 16 dias. A equipe concluiu que a hipótese de destruição do planeta poderia explicar as duas FRBs que estudaram.

Há um longo caminho a percorrer antes de descobrirmos o que – ou, tentadoramente, quem – poderia estar causando FRBs, mas o conceito de ser um grito estelar de ondas de rádio certamente fornece um toque dramático.

(Fonte)


Para mim não faz nenhum sentido que FRBs “repetidoras” seja causadas pela destruição de planetas. Por que os sinais iriam se repetir com frequência cronométrica, se o planeta já se despedaçou?

Ou sou muito burro, ou os cientistas se perderam em sua vasta inteligência.

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