Seria o elemento 115 o segredo por trás da propulsão alienígena?

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O elemento 115 é uma espécie de enigma. Ele só foi adicionado à tabela periódica em 2016, mas por décadas atraiu atenção extra por causa de uma suposta conexão com tecnologia extraterrestre e formas de vida alienígenas.

Os militares dos EUA negaram por muito tempo que qualquer coisa diferente de um balão meteorológico caiu perto de Roswell em 1947. Em 2011, porém, o FBI revelou um memorando endereçado a J. Edgar Hoover: o descarte de três ‘discos voadores’, relata o History Channel.

Alguns dizem que Roswell é apenas a ponta do iceberg e que globalmente mais OVNIs pousaram na Terra. Os destroços podem estar escondidos em bases militares secretas como a Área 51 em Nevada, Kapustin Yar na Rússia, Pine Gap na Austrália, Rudloe Manor na Inglaterra e até mesmo em áreas remotas da China.

Em 2013, cientistas da Universidade de Lund, na Suécia, confirmaram a existência de um novo elemento. Os pesquisadores suecos conduziram experimentos que lhes permitiram detectar a ‘impressão digital’ do novo elemento muito pesado.

Metal Especial

No final de 2015, cientistas da Universidade da Califórnia desenvolveram um tipo especial de metal que é extremamente forte e ao mesmo tempo extremamente leve. Além disso, o metal é muito flexível e resistente ao calor extremo.

Segundo alguns, este metal é muito semelhante ao metal da queda de Roswell que teria sido recolhido pelo Major Jesse Marcel.

O cientista nuclear canadense, Stanton Friedman, disse:

“A maioria dos objetos era extremamente leve. Era um material muito fino e forte que não pesava quase nada.”

O ex-ministro da Defesa canadense Paul Hellyer explicou:

“O governo dos EUA está mentindo sobre Roswell há sete décadas. Os Estados Unidos ainda fingem que não os interessa e nada sabem a respeito. Nada é menos verdadeiro. ”

Jacklyn Gates, uma cientista do Grupo de Elementos Pesados ​​na Divisão de Ciência Nuclear do Laboratório de Berkeley, na Califórnia, informou por e-mail:

“O elemento 115, ou moscovium, é um elemento superpesado feito pelo homem que tem 115 prótons em seu núcleo (como acontece com todos os elementos da tabela periódica, o número do elemento corresponde ao número de prótons no núcleo do átomo do elemento.) Isso é 23 prótons a mais do que o elemento mais pesado que você pode encontrar em grandes quantidades na Terra, o urânio.”

Gates diz que o elemento 115 é um elemento extremamente raro que é feito um átomo de cada vez em aceleradores de partículas. Ele existe por apenas uma fração de segundo antes de se transformar em outro elemento.

Espaçonaves alienígenas

O novo elemento é chamado de ununpentium, mas esse nome – que se refere à 115ª posição na tabela periódica – é apenas temporário.

Embora os cientistas ainda saibam pouco sobre esse elemento, ele parece estar relacionado ao plutônio, que é usado como combustível experimental para foguetes.

Estamos nos referindo à longa história de Robert (‘Bob’) Scott Lazar, que em 1989 veio a público com o que ele disse ser uma informação ultrassecreta sobre o elemento 115.

Bob Lazar, diz ter trabalhado em engenharia reversa de naves alienígenas.

Lazar alegou ser um ex-funcionário da Área 51, a famosa (e altamente classificada) área do Campo de Teste e Treinamento de Nevada operado pela Força Aérea dos Estados Unidos, onde seu trabalho era fazer engenharia reversa de discos voadores alienígenas acidentados. Ele disse que trabalhou pessoalmente com o elemento 115, que foi usado para impulsionar espaçonaves alienígenas.

Lazar disse:

“É impossível sintetizar um elemento tão pesado aqui na Terra. … A substância tem que vir de um lugar onde elementos superpesados ​​poderiam ter sido produzidos naturalmente.”

Lazar disse que viu evidências de tecnologias de propulsão antigravidade e nove espaçonaves alienígenas armazenadas em um hangar na Área 51. Essas espaçonaves ostensivamente usavam algum tipo de sistema de propulsão que aproveitava o poder inerente da gravidade e, portanto, utilizava as características de Elemento 115 para trabalhar sua magia tecnológica.

O governo não confirma o emprego de ninguém que trabalhou na Área 51. E, como algumas fontes apontaram, a essência as alegações de Lazar nunca foi totalmente refutada.

Conclusão

Os documentos do governo são sinais de que eles sabem mais e estão muito interessados. Eles estão falando sobre propulsão e metal altamente avançados.

Jacklyn Gates disse:

“É especial porque está perto de uma ‘ilha de estabilidade’ prevista, onde alguns núcleos superpesados ​​podem ter vidas muito mais longas. Em vez de viver por menos de um segundo, eles poderiam existir por minutos, dias ou até anos! Isso é tempo suficiente para que possamos usá-los para aplicações práticas.”

(Fonte)


Da forma que avançamos tecnologicamente, o futuro próximo nos dirá se este elemento poderá ser produzido para ter uma vida prolongada e se poderá ser usado como “combustível” para naves. …Isto é, se já não foi produzido desta forma por aqui e “os donos do mundo” estão ocultando isto de nós.

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