Os eventos em Colares e região (Pará – 1977) são conhecidos mundialmente, especialmente em razão da Operação Prato onde os militares brasileiros investigaram oficialmente os casos relatados e muitos documentos foram liberados ao público, embora os pesquisadores desconfiem que apenas registros de menor impacto ao público foram liberados e materiais muitíssimo mais interessantes estão ainda sendo ocultados, quiçá registros em filme e fotos de naves com detalhes suficientes para provar que não são de nenhum país da terra.
Pesquisando o tema “OVNIS de luzes azuis”, que já foi objeto de quatro matérias minhas aqui no OH, encontrei mais um relato interessante onde fica evidente a natureza não benevolente, digamos assim, da ação desses objetos, condizendo com inúmeros outros casos que já relatei aqui nessas matérias.
Fica aqui o link das matérias para quem quiser acompanhar minhas conclusões.
A Guerra da Coreia e os OVNIs na Serra da Mantiqueira: Eventos estranhos e relatos…
Mistérios dos ataques no Amazonas: Há uma conexão com outros casos nunca…
Casos misteriosos nunca explicados: Uma pista que poderia solucioná-los
Operação Prato e relatos da época: Mais evidências da relação entre objetos…
É sempre bom destacar o caso do nosso amigo MENIS que foi uma das vítimas dos OVNIs de luzes azuis. No seu caso, terríveis sequelas físicas e psicológicas decorreram do encontro com o objeto, que emitia luzes azuis. Acho interessante retornar ao seu relato original, antes de continuar:
01 de junho de 1984 (Menis tinha então 12 anos):
“Meu irmão tínhamos o habito de buscar água fresca em uma nascente a uns 2 quilômetros de onde morávamos, um ele ia outro as vezes íamos juntos ou acompanhados por outras pessoas, a bica d’água ficava em um local ermo isolado no meio do mato, cheguei mais cedo da escola pensei ‘há vou buscar água’, peguei a bicicleta e fui.
Chegando próximo a bica comecei a sentir um medo que me paralisava esse sentimento chegou assim do nada, e ficou tão forte que virou desespero o sentimento e que eu estava sendo caçado, ou eu corria ou morria, pedalei o mais rápido que pude, e quando dei por mim eu já tinha passado pela bica d’água ela já tinha ficado pra traz, desci da bicicleta, respirei fundo e resolvi voltar, me sentei no chão tentando recuperar o meu folego.
Foi então que eu percebi que a floresta estava tão silenciosa que parecia que todos os insetos bichos, aves tinham de algum modo desaparecido, não se escutava nada, nenhum pio, nenhum barulho de inseto.”
Nesse momento, MENIS viu uma bola ovalada que emitia uma luz que desceu lentamente até ficar meio metro do solo… Ele pegou a bicicleta para fugir o mais rápido possível, pensando que se aquilo o pegasse ele ia morrer…ele podia pressentir o perigo.
Mas então, ele caiu… e sentiu um forte impacto nas costas, como se tivesse levado uma pedrada… uma pedra bem grande atingindo-o. Ele caiu e ficou com o rosto no chão… não quis olhar para ver se a luz tomava conta de todo o seu corpo.
Nas suas palavras;
“O vento não ventava não se notava qualquer movimento nas árvores, foi quando olhei pro lado vi uma enorme bola ovalada de LUZ AZUL descendo lentamente do céu até ficar um meio metro do solo, então peguei a bicicleta, queria sair o mais rápido possível daquele lugar, sabia se ela me pegasse eu estaria morto… esse era meu sentimento o de morte eminente.
Foi quando eu caiu, senti um forte impacto nas costas, como se tivesse tomado um pedrada mais de uma pedra bem grande, cai, fiquei com a cara não chão não querendo ver que a luz tomava conta do meu corpo ouvia um som uma espécie de vum vum vum vum.
Eu senti que tinham jogado um paralelepípedo nas minhas costas foi uma pedrada de luz azul, doeu demais parecia que meu coração e pulmões tinham sido arrancados pelo peito, a luz azul parecia liquida queimava meu nariz boca comecei a não conseguir respirar, o desespero era tão grande que eu queria morrer.
Senti que a luz entrava por todos os orifícios do meu corpo orelha, nariz, boca no anus e até no buraco da minha uretra, me sentia sendo queimado por óleo quente de dentro pra fora, gritava mais não saia, esperneava mais não me mexia.
A luz movia meu corpo com muita rapidez, por fim me jogou ao solo eu estava completamente paralisado com todo corpo queimado com queimaduras de 3º grau nas parte íntimas, cabelo, nas costas.”
A opressão sobre seu corpo era tanta que ele tinha certeza que ia morrer. Então tudo acabou… ele foi encontrado inconsciente… ficou em coma vários dias. Sua pele e cabelo tinham sido queimados, seu estado era crítico, a sua lenta recuperação nunca foi completa e tem sequelas físicas do evento até hoje.
Teve um câncer, mas, segundo ele, conseguiu curar-se. As sequelas físicas envolvendo sérias limitações para se locomover o obrigaram a usar cadeira de rodas durante anos, mas há pouco tempo fez uma cirurgia e está bem melhor hoje.
OVNIs e luzes azuis nos eventos do Pará em 1977
Vejamos alguns casos sobre OVNIS de luzes azuis registrados na Operação Prato:
Em um dos relatos, é descrito um objeto de cor amarelo-avermelhada deslocando-se a baixa atitude e sem fazer ruído. De repente, emitiu um longo feixe de luz AZULADA que atingiu o depoente na região lombar, provocando o entorpecimento do local. Ele também se queixou de paralisia, dores musculares e outros efeitos físicos por vários dias.
No dia 1º de novembro de 1977, um fato estranho chamou a atenção dos militares da Aeronáutica que haviam montado um posto de observação dos Ovni’s sobre a caixa d’água da cidade de Colares: à meia-noite e meia, uma LUZ AZUL, vista em outras aparições, deslocou-se no rumo sul-norte e, ao chegar às proximidades do baixio Coroa Vermelha, parou. Um corpo luminoso amarelo-avermelhado aproximou-se e, ao chegar exatamente sobre a luz, apagou-se. Meia hora depois, outro objeto luminoso fez idêntica manobra, desaparecendo ao “pousar” sobre a mesma luz.
Outros cinco corpos luminosos foram avistados no dia 28 de novembro a 15 mil pés – cerca de dois mil metros – sobre Colares. Eles se juntaram a um objeto maior. E emitiam luzes amarelas, vermelhas e verdes.
Um dos objetos desgarrou-se dos demais e passou a emitir intensos jatos de LUZ AZUL sobre a Ponta do Bacuri. Depois, todos se juntaram novamente e partiram em alta velocidade em direção à Baía do Sol, no Mosqueiro.
Um pescador, em pânico, relatou aos militares o encontro que teve na Praia do Cajueiro com um Objeto Voador Não-Identificado de cor escura e que refletia forte luminosidade AZULADA.
Fonte: Portal Burn
Relato do Coronel Holanda que esteve à frente da Operação Prato em 1977
“Certa vez, estava dormindo quando os sargentos – membros de inteligência da operação – disseram-me que fotografaram um disco mergulhando na água, perto de um bote. Esperei o pescador chegar à praia e ele me disse o que aconteceu. Declarou-se apavorado.
Várias semanas depois, eu mesmo vi uma luz perto de um barco de pesca. ERA AZUL. Circulou o bote uma ou duas vezes por cerca de 300 metros e mergulhou na água. Sem produzir qualquer ruído, como uma lâmina sendo introduzida na água.”
Apesar de se pensar que as ações alienígenas em Colares foram únicas em relação à emissão de luzes para atingir pessoas e, portanto, deviam ter uma conotação de agenda especial, seja lá qual for o objetivo dessas atividades, encontrei relato mais antigo que sugere que os aliens parecem já estar agindo antes mesmo dos eventos de 1977 na Amazônia, em um padrão muito similar.
A seguir, transcrevo o relato de uma pessoa, postado no Youtube:
“Moro em Manaus. Nunca tive nenhum avistamento. Porém minha sogra, meu marido e os 8 irmãos nasceram e viveram muitos anos nos arredores do município de Maraã que fica a 6 dias e 14 horas de distancia da capital, às margens do rio Japurá.
Ela me contou que sempre viam luzes muito claras no céu da região e que costumavam se trancar na casa quando acontecia, e meu sogro que era pescador costumavam pescar à noite, certa vez junto com um irmão dele foram perseguidos no rio por uma coisa de luz muito clara por’rm não fazia som, (portanto ele acredita que não era um helicóptero ou algo parecido) que jogava uns feixes de luz neles que ardiam (acredito que era um laser) eles se jogaram no rio e nadaram pra longe se escondendo na mata, perderam a canoa inclusive.
Depois desse dia os dois ficaram muito doentes, tiveram febre, diarreia e vômitos por vários dias. O irmão do meu sogro passou a sofrer de câncer que se alastrava pelo corpo e morreu uns 10 anos depois.
Já meu sogro sempre sonha com o ocorrido e vem sofrido de problemas no estômago que estamos investigando ser um possível câncer também.”
Segundo a vítima (sogro da pessoa que relatou o caso), a luz do objeto era muito clara, branca e as vezes emitia uns FEIXES AZUIS QUE ARDIAM.
Nesse relato temos, portanto, duas coisas IDÊNTICAS aos fatos ocorridos em Colares e região, no Pará, em 1977: OVNIS emitindo LUZES AZUIS e raios INCIDINDO sobre pessoas. Os eventos no interior do Amazonas, segundo a testemunha, ocorreram em 1976 (o seu sogro lembra da data porque segundo ele foi no mesmo ano que faleceu o ex-presidente Juscelino Kubitscheck).
Temos então eventos da mesma natureza dos ocorridos em Colares, porém UM ANO ANTES.
Algumas conclusões
As ações alienígenas na Amazônia pesquisadas pela Operação Prato em 1977 na Ilha de Colares e adjacências não foram únicas. Há indícios de que elas já vinham ocorrendo no interior amazônico bem antes. A exemplo do relato que consegui obter, possivelmente muitos outros casos AINDA DESCONHECIDOS revelam que a agenda alienígena com procedimentos iguais aos realizados nos habitantes de Colares e região estavam sendo feitos há mais tempo do que se pensa.
Qual a finalidade dessas ações ainda é um mistério. Ao que parece, os raios de luz sobre as pessoas visavam talvez obter materiais biológicos (extrair sangue e fluídos). Havia um estudo genético ou de outra natureza sobre a população amazônica? Talvez. De qualquer forma, como sugiro, isso já vinha ocorrendo bem antes dos eventos em Colares.
Talvez ali, por ter envolvido massivamente a população local, a ação alienígena ficou muito evidente, a ponto de chamar a atenção das autoridades. Mas as mesmas atividades no imenso vazio da Amazônia, envolvendo casos dispersos, passaram despercebidas e até hoje são desconhecidas.
Infelizmente, até onde sei, os casos de Colares e região não foram acompanhados ao longo dos anos. Seria interessante revisitar as vítimas (as que ainda estão vivas ou seus parentes) para saber o desfecho clínico desses “ataques” ao longo dos anos.
A QUESTÃO CRUCIAL AQUI É:
Será que muitos dos envolvidos nos eventos de Colares e região vieram a desenvolver câncer como os casos destacados no relato que encontrei no Youtube? Haveria um desfecho negativo desse gênero para muitas das pessoas atingidas pelos raios dos OVNIS em 1977 também?
Por fim, outra questão em aberto, que descobri ao reler os registros dos jornais da época dos eventos em Colares e região foi que, nesses mesmos diários, em outras páginas, havia registros de CRIANÇAS DESAPARECIDAS. Seria só coincidência? Ou, além de lançar raios em pessoas, os OVNIS também RAPTARAM CRIANÇAS?
Talvez isso tenha ocorrido, mas PASSOU DESPERCEBIDO porque o foco e o pânico na época estavam NOS EVENTOS DOS OVNIS lançando luzes e fazendo vítimas (com sequelas físicas, psicológicas e em certos casos até com desfechos fatais, como relata a Dra. Welaide, que atendeu-as e registra que pelo menos 3 pessoas ela tem certeza que morreram – tudo, como ela conta, devidamente ocultado pelas autoridades com certidões de óbito omitindo a causa.
Nesse contexto, para mim além dessas ações, a agenda alienígena na época envolveu, também, o SEQUESTRO DE CRIANÇAS…, mas isso é objeto de outra matéria que pretendo desenvolver.
SE VOCÊ TEM ALGUM RELATO RELACIONADO A OVNIS, OU RELATIVO A ESTA MATÉRIA – OVNIS NA AMAZÔNIA – MAS QUER MANTER PRIVACIDADE ME ESCREVA.
Seu relato é sempre importante, pois é graças à casuística que podemos avançar na investigação e compreensão das visitas dos OVNIS e das ações de seus ocupantes.
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