Embora seja minha opinião pessoal de que o fenômeno OVNI já está comprovado sem sombra de dúvidas (e digo isso não só por minha experiência pessoal, mas também por outras comprovações, como as dos militares dos EUA), sempre houve e sempre haverá farsas assombrando o estudo sério do fenômeno.
E, pelo que parece, abaixo está mais uma dessas farsas elaboradas que só agora vieram à tona, trazidas até nós pelo blog do Canal João Marcelo, a qual publico aqui com sua anuência:
O famoso avistamento de 1964 foi uma pegadinha de faculdade
Texto cedido gentilmente por Anthony Bragalia para postagem neste blog
Depois de 45 anos, a verdade é agora revelada – um dos avistamentos de OVNIs mais famosos da história foi uma farsa. A recente confissão de um idoso reitor de faculdade – e um documento recém-descoberto – indicam que o avistamento de um OVNI pousado, feito pelo policial de Socorro, Novo México, Lonnie Zamora, em 1964, foi o resultado de uma elaborada pegadinha de faculdade. Essa incrível história é contada publicamente pela primeira vez por indivíduos que guardaram por décadas o segredo do que aconteceu em Socorro.
A HISTÓRIA DO OVNI DE SOCORRO
O policial de Socorro Lonnie Zamora estava cumprindo suas funções de patrulha da cidade na sexta-feira, 24 de abril de 1964. Mas essa seria diferente de qualquer outra patrulha que o sargento Zamora já fizera. Por volta das 17:50, o sargento Zamora começou a perseguir um carro em alta velocidade. Mas a perseguição foi interrompida quando Zamora ouviu uma forte explosão. Ele pensou que talvez viesse de uma cabana de armazenamento de dinamite próxima. Ele então observou um cone de chamas viajando sobre uma colina. Depois de passar a colina, Zamora parou seu carro a cerca de 30 metros de distância do que ele relatou como um estranho objeto oval “branco-alumínio” de 6 metros pousado sobre “pernas” estruturadas. O objeto ovoide tinha uma insígnia vermelha com cerca de 60 centímetros de largura em sua superfície. Embora a representação artística do OVNI acima mostre uma abertura, Zamora relatou que o objeto era liso, sem janelas ou portas. Zamora também notou o que parecia ser duas figuras “do tamanho de adultos pequenos ou crianças grandes” e “de aparência normal”, trajando “macacões brancos”, andando ao redor do objeto.
Quando Zamora saiu do carro, ele tropeçou e seus óculos caíram. Quando ele começou a se aproximar do objeto a pé, as figuras sumiram do seu campo de visão. Ele relata que, então, apareceu uma chama na parte inferior da nave e o objeto rugiu para longe. Zamora ouviu um zumbido agudo e depois silêncio. O objeto viajou muito rápido sobre ele, e então apenas um metro acima de uma cabana próxima – e finalmente para fora de vista em outra colina. No local, foram deixadas quatro “marcas de pouso”, bem como áreas com arbustos queimados perto de onde o objeto aterrissou.
Zamora, chocado, comunicou a outro policial o que acabara de observar. Quando o policial perguntou a Zamora “Como ele é?”, Zamora respondeu “Parece um balão”. Zamora diria mais tarde que não sabia exatamente o que era – poderia ter sido um experimento militar secreto ou até mesmo extraterrestre. Zamora permaneceu relutante em dar sua opinião sobre a natureza ou origem específica da nave. Ele diz que foi estranho e assustador. Mas ele deixa a análise para outros – e apenas indica que foi sincero ao relatar o que havia observado. E Zamora foi sincero. E ele cooperou muito com os investigadores. Mas ele também foi enganado.
Após o avistamento em 1964, a cidade de Socorro virou de cabeça para baixo. As coisas também ficaram muito agitadas para Lonnie Zamora. Ele foi visitado por muitos jornalistas e ufólogos. Isso incluiu oficiais do Projeto Blue Book da Força Aérea dos Estados Unidos, investigadores do grupo civil de estudo de OVNIs NICAP e céticos famosos. A história recebeu atenção da mídia dos Estados Unidos e de outros países. Até hoje, Socorro continua sendo um dos incidentes de OVNIs mais conhecidos da história. Ainda vivo, há muito tempo aposentado e cansado do assunto, Zamora agora evita falar sobre o evento.
O DOCUMENTO INCRIMINADOR
Um ex-reitor do Instituto de Tecnologia do Novo México afirmou nos anos 60, em resposta a uma carta do renomado cientista Dr. Linus Pauling, que o OVNI de Socorro era uma farsa.
Uma carta do Dr. Pauling, localizada nas Coleções Especiais da Universidade Estadual de Oregon (onde os documentos de Pauling estão arquivados), fornece uma perspectiva sobre a verdadeira natureza do avistamento de Socorro. Em uma carta de 1968 ao Dr. Stirling Colgate – o reitor do Instituto de Tecnologia do Novo México – Pauling pergunta sobre o avistamento de Socorro. Colgate respondeu a Pauling enviando de volta a carta de Pauling com uma anotação manuscrita no rodapé. O Dr. Colgate escreveu: “Tenho uma boa indicação do aluno que arquitetou a fraude. O aluno foi embora. Saúde, Stirling.”
O Dr. Pauling (ganhador de vários Prêmios Nobel) estava muito interessado no fenômeno OVNI. Um artigo anterior meu detalha os estudos secretos de OVNIs de Pauling. Ele estava pesquisando o caso Socorro-Zamora quando decidiu escrever para seu amigo Dr. Colgate, para ver o que ele poderia saber sobre o incidente. A resposta direta do Dr. Colgate deixa poucas dúvidas de que trapaceiros estavam envolvidos. Mas para dissipar quaisquer dúvidas, entrei em contato com Colgate.
A CONFISSÃO DO REITOR DA FACULDADE
Além de ter sido reitor do Instituto de Tecnologia do Novo México, o Dr. Stirling Colgate era um astrofísico mundialmente famoso do Laboratório Nacional de Los Alamos. Considerado um visionário da ciência, ele se especializou em plasma e física atmosférica. Suas descobertas nesses campos são reconhecidas como monumentais. Seus associados incluíam luminares como Oppenheimer e Pauling. Colgate ainda mantém um escritório em Los Alamos aos 84 anos! Eu enviei um e-mail à Colgate para saber sua visão atual sobre o OVNI de Socorro e se ele esclareceria algo mais sobre o evento. Em meu e-mail para a Colgate, anexei a carta de Pauling de 1968 com as notas manuscritas de Colgate sobre o OVNI de Socorro.
Colgate demorou vários dias para me responder. Em seu e-mail, Colgate respondeu de forma muito enigmática e moderada:
À pergunta: “Você ainda sabe que isso é uma farsa?” Sua resposta foi simplesmente: “Sim”.
Quando perguntado: “Hoje, décadas depois, você pode falar mais sobre o que escreveu a Pauling sobre o evento?” Ele escreveu: “Vou perguntar a um amigo, mas ele e outros alunos não queriam que o disfarce deles fosse descoberto.”
Ele disse que a fraude “era bem simples”.
Quando perguntado: “Como fizeram isso exatamente?” Ele apenas respondeu: “Vou perguntar.”
Quando questionado: “Você já comentou publicamente sobre isso?” Ele respondeu: “Claro que não.”
Já faz algum tempo e nunca mais tive notícias de Stirling Colgate. Ele indicou que iria “fazer algumas perguntas” para ver o que mais poderia ser detalhado sobre o evento. Talvez seu “amigo e os outros alunos”, aos quais ele alude, ainda não estejam prontos para se apresentar e serem identificados. Como Colgate disse, talvez eles ainda não “queiram que o disfarce deles seja descoberto”.
Ou talvez Colgate tenha ficado surpreso com o fato de a carta de Pauling ter sido descoberta – e sabe que ele já disse demais. Colgate provavelmente está em conflito por saber sobre os fraudadores – e a verdade sobre o OVNI de Socorro – por décadas. Ele não disse nada publicamente na época – e prefere não dizer muito mais agora.
A CONFIRMAÇÃO DO PROFESSOR DA FACULDADE
O Dr. Frank T. Etscorn foi professor de psicologia no Instituto de Tecnologia do Novo México de meados dos anos 70 até o início dos anos 90. O Dr. Etscorn é famoso por ser o inventor do adesivo de nicotina. Uma ala da faculdade foi dedicada a Etscorn em 1993. Etscorn sabia sobre o evento do OVNI de Socorro, que ocorreu na década antes de ele começar a trabalhar na faculdade – e isso sempre o intrigou. Eu soube de seu interesse e entrei em contato com o Dr. Etscorn para perguntar se ele já havia descoberto algo sobre o avistamento e o que realmente aconteceu. Em uma recente conversa por telefone, o Dr. Etscorn relatou:
“Como um projeto, uma ex-aluna minha examinou o caso em meados dos anos 80. Usando anuários e redes de contato, ela começou a ligar para ex-alunos que estudaram no instituto em 1964. Ela, de alguma forma, localizou um dos ex-alunos que se acreditava estar envolvido. Ele não detalhou a farsa ou quis que seu nome fosse divulgado – mas ela descobriu que era uma farsa. Não lembro muito bem da investigação dela – foi há 25 anos. Mas eu lembro que ela também descobriu, através de registros, que, coincidentemente, um dispositivo de projeção foi roubado do campus no dia do avistamento do OVNI.”
Etscorn era um psicólogo notável. Ele disse que a psicologia desses técnicos era tal que eles gostavam de enganar aqueles que consideravam tolos.
Discutimos como as pegadinhas poderiam ser incorporadas:
Um grande balão de hélio preso no chão do deserto para parecer estar “pousado” e, então, lançado no ar na hora certa. Talvez fosse um balão branco reflexivo ou um balão coberto com papel branco brilhante – com “suportes de pouso” adicionais e uma insígnia vermelha desenhada na lateral.
Explosivos “rugindo” ou “uivantes”, pirotécnicos, modelos de foguetes, sinalizadores ou um dispositivo lança-chamas.
Alunos baixos, vestidos com jalecos brancos, agindo como os “alienígenas”.
A escavação de “depressões de aterrissagem” e a queima de arbustos próximos. O solo ou rocha na área poderia ser “salgada” com silício ou trinitita do Laboratório de Geologia da faculdade.
E talvez tenha sido intencional que Zamora foi conduzido até a nave pousada por um carro em alta velocidade. Um dos alunos pode ter engajado Lonnie propositalmente em uma perseguição de carro para atraí-lo para onde a fraude foi encenada. Zamora relata que ele “interrompeu a perseguição” para investigar o OVNI – assim como os alunos sabiam que ele faria.
Embora essas ideias sobre como a fraude pode ter sido realizada sejam estritamente especulativas, o Dr. Etscorn me lembrou de um fato importante: nada do que foi relatado estava além da capacidade de criação de “técnicos inteligentes”.
O QUE UM TÉCNICO DESCOBRIU
Dave Collis era um calouro no Instituto de Tecnologia do Novo México em 1965, um ano após o incidente do OVNI de Socorro. Collis se tornou um cientista com trabalhos publicados, ajudando a liderar o Centro de Pesquisa e Teste de Materiais Energéticos do instituto. Ele é considerado um especialista mundial em pesquisa de efeitos de explosão e explosivos.
Collis explicou que ele mesmo gostava de planejar pegadinhas quando era estudante do instituto. Em 1965, ele e seus amigos planejaram uma pegadinha “paranormal” e compartilharam o plano com um de seus professores de confiança. O professor (que trabalhava no instituto há anos) disse a ele que o instituto tinha um longo histórico de pegadinhas – e que uma delas era especialmente famosa. Collis, então, disse que o professor (cujo nome ele não lembra ou não deseja dizer) “confidencialmente me disse que o avistamento do OVNI pelo policial da cidade foi uma farsa feita por técnicos estudantes.” Collis não queria pressionar o professor sobre quem fez isso – ou como. Collis diz: “Ele estava me contando isso em segredo, então não pedi os detalhes, e ele não os ofereceu”. Quando questionado se o professor poderia estar inventando a história da fraude, Collis respondeu que, no contexto de sua conversa com ele, não havia motivo para mentir. O professor havia contado a ele a verdade sobre a farsa, disso ele tinha certeza. Collis, quando informado sobre a confirmação de Stirling Colgate de que era uma farsa, disse: “Colgate é um homem brilhante e foi um ótimo reitor da faculdade. Pelo que me foi dito pelo meu professor, foi uma farsa. E se Colgate também disser que foi uma farsa, foi”. Collis (que é especialista em pirotecnia e foi, muitas vezes, responsável pela queima de fogos no instituto em comemoração ao 4 de julho) disse que sempre o surpreendeu que as pessoas não parecessem perceber o quão “terrestre” o OVNI de Zamora parecia ser em primeiro lugar.
O MOTIVO PARA A FRAUDE
Collis também explicou que Lonnie Zamora tinha a reputação de “perseguir” os alunos do instituto naquela época. Os alunos e a polícia de Socorro não tinham um relacionamento particularmente bom naquela época. Ele disse que havia “muito atrito” na época entre o que era considerado um “tecnólogo elitista e educado” e o “povo da cidade menos educado e mais simples”. Zamora estava sempre assediando os alunos sem motivo aparente e em todas as oportunidades. Muitos dos universitários simplesmente não gostavam dele. Que melhor maneira de “se vingar” de Zamora do que enganar um idiota?
Poucos sabem que o próprio Zamora trabalhou no Instituto de Tecnologia do Novo México como mecânico por sete anos antes de se tornar patrulheiro. Ele havia desenvolvido uma visão privilegiada do mundo desses universitários – um mundo que era muito diferente do seu. Quando ele saiu de lá e entrou na polícia da cidade, ele estava em posição de exercer sua “influência” sobre esses mesmos universitários. Collis explica ainda que Zamora era conhecido como “não especialmente educado”. Apoiando isso, estão as observações do investigador da Força Aérea dos EUA, Dr. J. Allen Hynek. Ele escreveu no relatório de sua entrevista com Zamora: “Concluiria que Zamora, embora não seja muito brilhante ou articulado, é basicamente sincero”.
PEGADINHAS E UNIVERSITÁRIOS
Como os leitores de meus artigos bem sabem, estou convencido de que ETs já visitaram a Terra. Mas também sou um pensador crítico. Eu reconheço o papel que pegadinhas e fraudes têm desempenhado quando se trata de coisas relacionadas a OVNIs. Não estou feliz em relatar os resultados de minha investigação – mas é uma história que deve ser contada. É uma obrigação para com a história e a verdade. A compulsão por pegadinhas é uma realidade que devemos sempre ter em mente ao avaliar todos os relatos de OVNIs.
O estudo clássico de Neil Steinburg sobre pegadinhas de faculdades, “If At All Possible Involve a Cow: The Book of College Pranks” [Se Possível, Envolva uma Vaca: O Livro das Pegadinhas De faculdades] é muito instrutivo em relação à farsa de Socorro. A hipótese de Steinburg é que as pegadinhas de faculdades acontecem porque há muitas mentes criativas jovens que se sentem “sufocadas”. E essas mentes estão procurando por liberação – e um pouco de diversão. E há uma ligação com coisas tecnológicas. Pegadinhas complicadas e sofisticadas costumam ser feitas por estudantes de engenharia ou ciências que possuem o conhecimento técnico. As muitas façanhas conhecidas por alunos do MIT e da Caltech mostram que quanto maior a façanha, mais instruídos são os alunos. A “diversão” de tais pegadinhas não vem da admissão a elas, mas da reação a elas.
Lembro-me de duas pegadinhas que outras pessoas fizeram durante meus dias de faculdade, quando morava em Boston. Os alunos do MIT realizaram duas façanhas que eram alucinantes. A primeira envolvia tirar um enorme acessório promocional de “estátua de vaca” (pesando um quarto de tonelada) do gramado de uma churrascaria suburbana. De alguma forma, os alunos conseguiram içar a enorme figura da vaca no topo do famoso “edifício em cúpula” do MIT. Eles a retiraram no dia seguinte – e a devolveram ao gramado da churrascaria – sem que ninguém os tivesse visto. Até hoje, ninguém confessou a pegadinha – e ninguém jamais se manifestou afirmando que viu a proeza sendo realizada. Ainda não se sabe como isso foi feito sem o uso de um guindaste de construção pesado. A segunda pegadinha envolveu uma catapulta de alta tecnologia. De alguma forma, os alunos do MIT conseguiram lançar grandes balões transparentes, cheios de água, feitos de um material muito fino por sobre duas ruas da cidade. Os balões de água foram lançados através do quarteirão com precisão para cair exatamente na entrada do prédio de outra faculdade. Quando as pessoas abriam a porta, “bombas d’água” invisíveis as atingiam do nada – fazendo com que ficassem encharcadas. Visivelmente atordoadas, elas não tinham ideia de onde a água vinha – e tinham que ir para a aula encharcadas.
OS FRAUDADORES DE SOCORRO HOJE
Grandes piadas podem ser executadas com grande planejamento e cálculo. Mas grandes piadas também podem sair pela culatra. Talvez os fraudadores do OVNI de Socorro continuem a dar uma “grande gargalhada” sobre a coisa toda e se deleitar com sua pegadinha feita décadas atrás. Mas é mais provável que os brincalhões do Instituto de Tecnologia do Novo México – que talvez se tornaram cientistas famosos – sejam hoje idosos aposentados sofrendo com o que fizeram. Eles pregaram uma peça em uma comunidade, uma nação e no mundo. Eles estão perfeitamente cientes de que envolveram a Força Aérea, a mídia, os cientistas e muitos outros. Eles sabem que a vida de Zamora se tornou difícil por causa do evento. Ele foi feito de espetáculo e sofreu muito com a atenção indesejada. Eles devem refletir sobre sua tolice juvenil – e quanto tempo, esforço e dinheiro foram gastos durante todo esse tempo depois da pegadinha. Foi “uma pegadinha que saiu do controle”. Foi muito além do que eles poderiam ter imaginado. Muitas vezes, fazer uma pegadinha brilhante “prende” os brincalhões. Eles criam a ilusão, mas nunca recebem o “crédito”. E nenhum crédito foi dado a aqueles que arquitetaram uma das maiores farsas da história da ufologia.
* * *
Tradução: Tunguska
Fonte: https://www.ufoexplorations.com/socorro-ufo-hoax-exposed-as-prank
Como sempre digo, em todos os aspectos da vida, nem tudo que reluz é ouro.
Nas décadas de 50 e 60, devido a onda de possíveis avistamentos reais de OVNIs, também havia uma onda de falsificações de incidentes. As pessoas que faziam isso (e ainda fazem) são aquelas que queriam encontrar um pouco de fama a qualquer custo, ou eram (e ainda são) somente “palhaços de plantão” querendo pregar peças nas pessoas.
Mas, para mim, nada disso subtrai do fato de que o fenômeno OVNI seja real e é por isto que continuamos em busca da verdade, porém sempre com os pés na Terra.
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