China se torna terceiro país do mundo a trazer para a Terra rochas da Lua

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A cápsula de reentrada Chang’e-5 em Siziwang Banner, interior da Mongólia, 16 de dezembro de 2020. Crédito: CNSA / CLEP

Nas primeiras horas da manhã de quinta-feira, horário de Pequim, a missão não tripulada Chang’e-5 daquele país retornou à Terra carregando as primeiras amostras da Lua, de acordo com a mídia estatal chinesa Xinhua.

As amostras foram recuperadas de uma área da Lua não visitada anteriormente e também são as primeiras amostras a serem coletadas por qualquer país desde os anos 1970.

A cápsula pousou em Siziwang Banner, que fica ao norte da Região Autônoma da Mongólia Interior da China, pouco antes das 2h da quinta-feira, horário de Pequim, de acordo com a Administração Espacial Nacional da China (CNSA).

A sonda, que leva o nome da antiga deusa chinesa da Lua, decolou pela primeira vez do local de lançamento da nave espacial Wenchang em Hainan, em 24 de novembro.

Ele pousou no lado mais próximo da Lua em 1º de dezembro, em uma planície de lava massiva conhecida como Oceanus Procellarum, ou ‘Oceano de Tempestades’. De acordo com a NASA, esta grande mancha escura pode ser uma cicatriz de um impacto cósmico gigante que criou um antigo mar de magma.

As amostras desta região podem ajudar os cientistas a entender mais sobre as origens e fundações da Lua – e definir as bases para missões de recuperação de amostras mais complexas no futuro, potencialmente em outros planetas.

A cápsula com as amostras será transportada por avião para Pequim, onde a será aberta e as amostras estarão prontas para análise e estudo, de acordo com a agência de notícias estatal chinesa Xinhua. A China também disponibilizará algumas das amostras para cientistas de outros países, disse Pei Zhaoyu, vice-diretor do CNSA.

Apenas dois países coletaram rochas da Lua.

A conquista da China segue os Estados Unidos e a União Soviética, que coletaram amostras lunares décadas atrás.

No programa Apollo, que primeiro colocou os homens na Lua, os Estados Unidos pousaram 12 astronautas em seis voos de 1969 a 1972, trazendo de volta 382 kg de rochas e solo.

A União Soviética implantou três missões de retorno de amostras robóticas bem-sucedidas na década de 1970. O último, o Luna 24, recuperou 170,1 gramas de amostras em 1976 do Mare Crisium, ou ‘Mar das Crises’.

(Fonte)

Colaboração: Wizard Uncle


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