O primeiro monólito metálico aparece na América do Sul, e é dourado

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Tudo começou como uma estranha descoberta em um deserto remoto em Utah, mas em poucas semanas, e após a viralidade do evento, outras estruturas semelhantes começaram a aparecer ao redor do mundo (Romênia, Califórnia, Rússia), e agora é a vez da América do Sul, especificamente na Colômbia.

No sábado passado (5), as redes sociais da Colômbia começaram a se encher de fotos e vídeos do que seria a estranha aparência de um monólito dourado no município de Chía, localizado a poucos quilômetros de Bogotá.

Não se sabe quem o colocou ali, e a única coisa que se sabe é que teria sido encontrado por alguns trabalhadores pela manhã.

A explicação mais provável até agora para o fenômeno, e dado que ele se espalhou globalmente, é que o original (em Utah, prata e 3 metros de altura) foi uma obra de arte abandonada por anos, encontrada fortuitamente faz umas semanas. E sendo esta notícia pela sua raridade reminiscente do icônico filme 2001: Uma Odisseia no Espaço, várias pessoas em todo o mundo começaram a reproduzir a obra dando-lhe um toque pessoal e mantendo o mistério. Afinal, é preciso livrar-se do tédio do confinamento de tantos meses.

Outros artistas, como os de The Most Famous Artist, que tem sede no Novo México, aproveitaram a euforia monolítica para reivindicar a autoria e começaram a fazer negócios. Em seu site, eles vendem os monólitos pela “modesta” soma de US $ 45.000.

Experimento?

A natureza mundana dessas estruturas metálicas quase levou à exclusão precoce de que eram produto de artistas interplanetários. No entanto, após uma das aparições na Rússia, algumas pessoas da Universidade Estadual de Tula sugeriram que era um experimento de teletransporte daquele país relacionado a saltos quânticos.

Embora mais do que um experimento científico, a questão dos monólitos aparecendo e desaparecendo parece mais um experimento social, potencialmente de marketing. O mistério é de quê e para quê.

(Fonte)


Como já mencionei antes, trata-se de um caso de “macaco vê, macaco faz”. A não ser, é claro, que alienígenas ainda usem rebites na parte interna para unir as placas de metal, pois é o que tem sido reportado por pessoas que tiveram acesso à essas estruturas.

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