Espaço do Leitor: Estão entre nós, se comportam de maneira estranha e nada sabemos sobre eles – Parte 1

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Crédito da foto: depositphotos

Casos de encontros com seres estranhos são relatados todos os dias e não podemos descartar estes relatos de pessoas que se dispõem a falar sobre suas experiências simplesmente porque não sabemos praticamente nada a respeito destes visitantes que chegam, deixam sua assinatura e vão embora sem se apresentarem.

Não podemos julgar estes casos, não podemos afirma-los e nem negar, mas devemos prestar atenção e procurar, pelo menos, tentar compreende-los.

Estamos numa realidade de 3 dimensões, mas eles estariam também quando se manifestam para nós? Há casos em que apenas o sentimos e não o vemos, há casos em que eles surgem a nossa frente e não entendemos sua aparição, há casos em que chegam, nos olham, nos deixam imobilizados para não reagirmos e depois simplesmente vão embora. Manipulam o tempo, controlam o espaço, atravessam paredes e flutuam no ar.

Afinal quem são eles e de onde vêm? Eles nos temem assim como os tememos, ou nos ignoram? Que tecnologia usam para se sentirem mais confiantes e confortáveis perante nossa presença? E quando estes equipamentos furtivos que usam acabam falhando, será que ficam acuados?

Este caso que vou compartilhar foi enviado à MUFON por uma senhora que teve uma experiência bizarra com um ser que estava numa floresta que fica nos fundos de sua casa, que desceu de sua nave, efetuou alguma atividade e foi embora.  Ele está registrado como o caso de n°. 84886.

Eis o relato dela:

“Sei que isso vai parecer loucura, mas é verdade. Quando me mudei para esta casa em março de 2013, tinha acabado de chegar do trabalho e saí para os fundos, e notei algo muito estranho na beira da floresta. Era uma área de cerca de 30 pés (9 metros) do chão e estava cintilando como se parecesse água no ar. Sentei ali (para observar) pensando o que é isso? A princípio pensei que fosse um fenômeno climático. Tinha aproximadamente 2,5 metros de comprimento e 1,8 metros de largura. Eventualmente, cerca de 10 minutos depois, ele avançou depois para a minha esquerda e centrou-se entre uma árvore de murta crepe e o bosque. Agora estava muito preocupada com o que era. Em 5 minutos um ET aparece no chão em frente à árvore de murta crepe. No início ele estava quase invisível, como um holograma, mas se tornou mais sólido conforme subia para o que deveria ser uma nave. Acredito que ele não deveria ser visto, mas deve ter havido uma possível falha no equipamento. Eu não o vi caminhar até a árvore ou de qualquer outro lugar.

Ele agarrou o que deve ter sido uma corda, pois eram as ações de suas mãos puxando-se para cima, mas ele também estava subindo o que acredito serem degraus usando seus pés e pernas. Nenhum dos dois estava visível; apenas suas ações físicas de escalar. Ele estava de lado, mas me viu e olhava para trás constantemente, em seguida, olhava para mim ocasionalmente. Não consegui ver uma nave espacial, mas tinha que estar lá. Quando ele entrou na passagem cintilante, ele teve que virar as costas para mim e mudar a maneira como estava escalando, mais parecida com escalada em rocha neste ponto. Cada mão estava estendida para o lado e acima de sua cabeça com as pernas encontrando cada objeto para escalar também. Assim que atingiu o topo da passagem ele também desapareceu.

Ele tinha um corpo do tipo humano, muito forte, muito musculoso, aproximadamente 6’3 a 6’5 (1,90 a 1,96m) de altura. Sua cabeça não era humana, ele tinha olhos grandes e esbugalhados, e por isso pensei na robótica, porque não vejo como ele poderia fechar os olhos que se projetavam tão longe das órbitas, olhos muito brancos com pupilas pretas. Ele tinha narinas, maxilares muito fortes, não lembro de ter visto orelhas. A pele era como a de um crocodilo, porém quase branca, parecia que ele usava algum tipo de macacão de armadura, mas não de metal. Ele não era amigável e eu estava com medo de me mover ou fazer qualquer coisa que pudesse provocar um ataque. Ele estava no máximo a 50 pés (15 metros) de distância. Eu nunca vou esquecer o que vi.”

Este encontro aconteceu no dia 16 de março de 2013, às 17h45min., na cidade de Kissimmee, Flórida, EUA. As fotos em anexo que a testemunha enviou junto com seu relato representam o local e como ela viu o evento:

– MaryH


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