Raios globulares: bolas de plasma vindas de outra dimensão?

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Foto de um raio globular. (Imagem: Youtube/Dr.Khaled Zaki Labib)

Provavelmente, há menos pessoas que viram raios globulares do que aquelas que encontraram um fantasma. E menos ainda aquelas que, depois de se deparar com esse fenômeno, começaram a estudá-lo.

Aquelas pessoas sortudas que presenciaram o fenômeno e o estudaram no surpreendem cim suas hipóteses.

Raios globulares e fantasmas

A comparação desse fenômeno com fantasmas não é coincidência. De acordo com o British Ghost Club, uma organização de pesquisa que estuda o paranormal, a marca registrada da maioria dos fantasmas é seu aparecimento e desaparecimento silenciosos. O mesmo pode ser dito sobre os raios globulares.

Fantasmas são capazes de assumir qualquer forma, inclusive a criação de algum tipo de formação esférica. Além disso, eles também são um monte de carga elétrica. Não é por isso que existem mais fotos de relâmpagos (pode-se contá-las com uma mão) do que fotos de supostos fantasmas? Daí surgiu a versão de que o raio globular, assim como fantasmas, é uma consequência de alucinações ou de uma psique perturbada.

Hipóteses comuns

Se coletarmos versões exclusivamente científicas da origem dos raios globulares, então até mesmo seu resumo terá um volume decente. Cientistas de todo o mundo levam esse fenômeno a sério, mas ao mesmo tempo não podem explicá-lo teoricamente, nem reproduzi-lo experimentalmente em condições de laboratório, nem mesmo documentá-lo de maneira confiável.

O famoso físico Pyotr Kapitsa acreditava que o raio globular é uma descarga de gás que se move ao longo das linhas de força de uma onda eletromagnética permanente entre as nuvens e a Terra. Outro cientista russo, Boris Smirnov, sugeriu que se trata de uma estrutura celular de plasma que armazena seu suprimento de energia.

Apenas um lembrete de como se comportar ao se encontrar com um convidado indesejado como este, em particular: não faça movimentos bruscos e tente minimizar as flutuações do ar. A imprevisibilidade do comportamento do raio globular e a violação das regras acima podem acarretar em morte ou lesões graves.

Raios globulares – de outra dimensão

Em uma tarde de verão no início dos anos 1980, um adolescente italiano sentou-se em seu quarto e assistiu a uma tempestade vespertina varrer o interior de Roma. De repente, uma bola de luz, do tamanho de uma bola de futebol, apareceu no canto da sala. Sem calor, sem cheiro – a bola pairou cerca de um metro à sua frente e subiu ligeiramente acima de sua cabeça.

A bola amarelo escura pairou por apenas alguns segundos, então ela desapareceu tão silenciosamente quanto apareceu. O adolescente nem teve tempo de ficar com medo.

O que viu interessou tanto a Andrea Aiello que, tendo estudado física, começou a trabalhar dentro dos muros do Instituto Alemão Max Planck para a Ciência da Luz, onde desenvolve suas próprias teorias sobre o fenômeno. A explicação mais provável é que ele testemunhou um raio globular, uma forma rara de eletricidade atmosférica que pode flutuar suavemente sobre o solo, dentro ou fora de edifícios, e até mesmo passar por janelas fechadas.

Alguns cientistas acreditam que os raios globulares são o resultado de uma descarga de energia elétrica durante fortes tempestades. Outros pensam que esse fenômeno natural pode ter sido causado pelos próprios relâmpagos. Alguns acreditam que é uma bagunça confusa de linhas de campo eletromagnético vagando sozinhas pela Terra. O mais bizarro é a próxima hipótese de que o raio globular é originário de outra dimensão.

(Fonte)


Publiquei este artigo, porque se trata para mim de uma sincronicidade:

Ontem à tarde, enquanto conversava com minha mãe de 95 anos, ela me contou a história de quando tinha uns 12 anos e estava na cozinha com sua mãe (minha avó, é claro). Enquanto conversavam e minha avó segurava sua costumeira colher de madeira que tanto gostava de usar para cozinhar, uma esfera de luz de cor “meio amarronzada” – como contou minha mãe – entrou pela janela e circulou minha avó. Minha avó era uma mulher muito destemida e com um gênio um tanto forte, assim ela levantou a colher como se fosse bater na bola. Ao levantar sua mão, a bola lentamente se afastou dela e saiu pela janela da mesma forma que entrou.

Hoje cedo, me deparei acidentalmente com este artigo (não estava procurando por nada parecido) e assim achei que seria interessante relatar esta sincronicidade com você leitor.

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