Espaço do Leitor: Uma abdução alienígena com mensagens subliminares?

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Foto meramente ilustrativa.

Vou relatar aqui algo que me aconteceu quando eu ainda não havia completado 16 anos. Foi algo muito bizarro e entendo que alguns podem não acreditar, mas isto nunca mais me saiu da cabeça desde aquele dia. Assim gostaria muito de ouvir opiniões dos colegas aqui do OH que já tiveram experiências deste tipo ou algum conhecimento que possa me ajudar a entender melhor tudo isso.

Eram 3 e pouco da manhã (olhei as horas quando tudo terminou – 03h40) estava dormindo e acordei com um peso muito forte me pressionando o centro do abdome. A sensação incomodava, então acabei acordando, mas não conseguia abrir os olhos. Fiquei mais
alerta. Queria saber o que era. Estava praticamente inerte, sem conseguir me mexer ou abrir os olhos.

Achei que fosse uma das minhas mãos que estava pesando sobre mim, então, fui arrastando devagar a mão direita com dificuldade, tentando levar até o local com muito esforço, porque parecia que eu estava contida de alguma forma, e ‘toquei’ em algo que parecia ser uma mão, porém mais forte e maior que a minha.

Muito assustada, mas tentando manter o equilíbrio, pensei: “se for a minha outra mão que eu agarrei, então não terei outra para
agarrar”, simples assim…

Levei a mão esquerda até lá, (comecei a ficar com mais medo porque não sabia o que ia encontrar) e, com minhas duas mãos, agarrei aquela “terceira” que estava depositada encima de mim. Foi um choque! Afinal eu não tinha 3 mãos!

Logo após o sentimento de pânico, veio um bem-estar como nunca na vida havia sentido. Era uma sensação profunda de paz e segurança ao mesmo tempo, muitíssimo forte e intensamente agradável. Tão agradável que parei de sentir medo naquele momento. Então segurei aquela outra mão com força e grande emoção, me sentindo protegida (foi como segurar a mão de alguém que você confia totalmente).

Eu queria abrir os olhos para ver quem era o “dono” daquela mão, mas não podia, eles estavam cerrados. Mesmo sem mais
nenhum medo eu não podia ou não queriam que o fizesse, talvez para que eu não visse quem estava ali me tocando… (hoje penso que poderia haver vários seres ali e que tivessem receio de se mostrar).

Passaram-se alguns minutos, então ouvi uma voz masculina, firme, porém carinhosa, dentro de minha cabeça: “agora me deixe, tenho que ir”. Entendi que tinha que o deixar ir, mas não queria faze-lo! Queria ficar segurando aquela mão por muito mais tempo; sentia um grande conforto nela, uma proteção intensa. Mas a voz repetiu o mesmo pedido com mais firmeza, e eu, lamentando dentro de mim, tive que a largar.

Naquele instante ouvi um tremendo estouro, como uma explosão de grande intensidade e um grande clarão branco e
forte iluminou todo o meu quarto.

Agora, podendo abrir os olhos, vi do meu lado direito, – saindo da parede – um cérebro vivo, que latejava como um coração compassado, e pude observar toda sua estrutura interna, ou porque era transparente (como vidro) ou porque eu podia ver através dele. Era muito bonita aquela imagem!

O cérebro levitava mais ou menos a 1,5 metros acima do chão e, quando chegou acima de onde eu estava deitada, parou e desapareceu.

Quando o ‘cérebro’ se foi, abriu-se uma enorme tela holográfica em toda a parede na minha frente, que ficava ao lado da porta, e nela apareceu uma fotografia minha, de minha primeira comunhão com 8 anos de idade – a original, que tenho até hoje, é em preto e branco – mas esta holográfica apareceu em cores bem vivas, exatamente como se apresentava o ambiente ao vivo quando fui fotografada na época. Aquilo foi muito bizarro, acredite!

Quando falo “tela holográfica” é porque parecia que eu estava naquele lugar da foto olhando tudo em 3D. Quando a tela se apagou após uns 15 segundos, queria chamar alguém para abrir a porta do quarto que estava fechada, pois eu tremia de pavor com tudo aquilo acontecendo ao mesmo tempo, e não conseguia me mexer dali. Eu estava paralisada de medo; a voz não saía e eu estava em pânico, quase chorando.

Comecei então a me concentrar na porta e pensar “abra, abra por favor!”, e ela, de repente, se jogou totalmente para trás se abrindo. Neste instante, minha mãe passou pelo corredor da casa indo em direção à cozinha para fechar as janelas. Me senti mais confortada, levantei e fui atrás. Olhei pela janela da cozinha e um vento muito forte girava tudo lá fora, como um tornado, mas depois de poucos minutos tudo se aquietou e voltou ao normal. Não houve chuva.

Tentei relatar o evento para minha mãe naquele momento pois tinha saído de um tremendo choque e precisava de um apoio emocional, estava muito ansiosa…nervosa…mas era como se ela não estivesse me ouvindo, ela estava totalmente desligada de mim.

Depois de muito insistir, desisti e voltei para minha cama pois eram 03h40 da manhã.

Dúvidas permanecem: Será que este evento aconteceu em meu dormitório ou fui levada para outro lugar? E sobre as imagens que vi: a foto, como a encontraram? Tiraram ela de minhas lembranças ou a copiaram da original que ainda guardo no armário? E o cérebro que atravessou a parede o que era? Seria ele algum tipo de entidade não-biológica? Uma máquina, ou algum outro tipo de criatura?

Nada é por acaso.

– Relatado e compartilhado por MaryH


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