Físico propõe resposta para o porquê de não terem encontrado ETs

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Se o universo está repleto de civilizações alienígenas inteligentes, por que ainda precisamos descobrir alguma?

(Grandfailure/iStock)

A questão de estarmos ou não sozinhos no universo continua sendo um dos maiores enigmas filosóficos do nosso tempo. Embora pareça quase inconcebível que nossa civilização esteja sozinha no cosmos, ainda permanece o fato de que ainda precisamos ver evidências em contrário*.

*Se os cientistas tirassem seus glúteos de cima de seus egos e dogmas, e estudassem o fenômeno OVNI com o devido rigor, provavelmente já teríamos esta resposta.

O paradoxo de Fermi, que destaca a contradição entre a provável existência de civilizações extraterrestres e o fato de ainda não termos encontrado nenhuma, parece sugerir que, ou não existem alienígenas por aí, ou são tão raros que é improvável que jamais nos deparemos com eles.

Agora, um físico apresentou outra explicação – uma que poderia explicar, não apenas porque ainda precisamos descobrir vida alienígena, mas também o que pode acontecer no futuro.

Em um artigo, o físico teórico Alexander Berezin, da Universidade Nacional de Pesquisa em Tecnologia Eletrônica (MIET), na Rússia, propõe o que ele chama de solução “Primeiro a entrar, último a sair”.

Ele pergunta:

E se a primeira vida que atingir capacidade de viagem interestelar necessariamente erradicar toda a concorrência para alimentar sua própria expansão?

Isso não significa necessariamente que uma raça alienígena avançada vá deliberadamente exterminar outras civilizações, mas que “elas simplesmente não perceberão, da mesma forma que uma equipe de construção destrói um formigueiro para construir imóveis porque não possuem incentivo para protegê-la.”

Mas se esse cenário for verdadeiro, por que ainda precisamos ser destruídos da mesma maneira?

Isso porque, argumenta Berezin, provavelmente somos os mesmos destruidores que ele descreve.

Ele escreveu:

Uma IA (Inteligência Artificial) revoltada pode potencialmente preencher todo o superaglomerado com cópias de si mesma, transformando todo sistema solar em um supercomputador, e não adianta perguntar porque ela faria isso.

Tudo o que importa é que ela pode.

Pelo bem de toda a vida no universo, esperemos que ele esteja errado.

(Fonte)


Trata-se de mais uma ideia mirabolante e improvável, para justificar que estes cientistas em particular nem se esforcem no estudo de meios reais de identificação de outras civilizações em nosso Universo. Um argumento que pode ser utilizado como desculpa esfarrapada para sua inanição.

Em tempo, esta notícia já circulou na Internet há pelo menos dois anos, mas já que alguns sites internacionais voltaram a publica-la, vale a pena refrescar nossas memórias.

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