O Crânio Starchild (Criança da Estrela) é um dos muitos que foram ignorados pela corrente principal da ciência, e um dos muitos que põe em questão a teoria da evolução de Darwin. Por que tantas descobertas, como esta, foram completamente ignoradas pelo meio acadêmico e pela mídia? O que está acontecendo aqui?
O crânio foi descoberto em 1930 em um túnel de mina a cerca de 160 quilômetros a sudoeste de Chihuahua, no México, no meio do nada, por uma adolescente. Ela presumiu que o Starchild era simplesmente um humano com um crânio deformado.
A jovem então trouxe o crânio para casa, no Texas, onde o guardou pelo resto da vida. Somente 60 anos mais tarde, antes de sua morte na década de 1990, ela o repassou a alguns amigos, que por sua vez passaram a Ray e Melanie Young de El Paso, Texas, em 1998. Melanie Young, uma enfermeira neonatal, ficou intrigada para saber o que causou deformidade incomum no crânio.
Poderia ele ter sido uma cabeça deformada devido a ataduras usadas por certas culturas em bebês para deformação craniana, uma possível mutação genética ou fenômeno natural? Ela se aproximou de vários de seus colegas no hospital onde trabalhava e, embora todos o descartassem como algum tipo de deformidade, ninguém podia lhe dar uma explicação sobre que condição poderia ter causado isso.
Depois de especular as possibilidades de que esse crânio pudesse ser uma nova espécie desconhecida pela comunidade científica, Melanie procurou a assistência de Lloyd Pye, um autor e pesquisador no campo de notícias alternativas que estava bem conectado no campo da medicina.
Sem deformação artificial
Uma das principais questões foi determinar se esse crânio poderia ou não ter sido deformado através da prática de deformação craniana. A deformação craniana é a prática de amarrar o crânio dos bebês, o que faz com que o osso occipital macio da criança (na parte de trás do crânio) fique achatado como a prancha contra a qual está pressionado. É importante observar que a deformação craniana deixará sinais físicos nos ossos do crânio e nenhum deles pode mudar a forma ou a posição do ínion (a pequena saliência na parte traseira de todos os crânios humanos).
O Starchild não apenas não possui ínion, mas também o osso occipital não mostra sinais de impressões de deformação craniana proposital.
Em 2004, uma equipe de 11 especialistas chefiados pelo Dr. Ted J. Robinson investigou o Crânio Starchild na tentativa de identificar uma deformidade, doença ou qualquer outra explicação natural para o crânio. A partir de um fragmento de maxila do crânio, eles fizeram raios X, tomografias computadorizadas, realizaram uma varredura tridimensional e discutiram e pesquisaram as características físicas do crânio. Você pode ver o estudo (em inglês) aqui.
O estudo concluiu que o Crânio Starchild era diferente de qualquer amostra na história médica registrada, e notavelmente que suas características incomuns não são o resultado de deformação craniana artificial. O Crânio Starchild não é o resultado de modelagem artificial.
Aqui estão alguns dos principais pontos determinados no estudo:
- A datação por carbono 14 do crânio determinou sua idade em 900 anos.
- O crânio é mais leve e pesa cerca da metade do peso de um crânio humano adulto, enquanto a capacidade craniana é de cerca de 1600 cc, que é de 400 cc maior que um adulto humano médio.
- Ele é composto de um material ósseo que é tão duro que uma lâmina Dremel padrão teve grande dificuldade em cortá-lo.
A equipe do Dr. Robinson também concluiu que “o achatamento extremo do crânio foi causado por seu padrão de crescimento natural“.
Seria o Crânio Starchild de uma criança humana?
Outro estudo revelado pelos pesquisadores Chase Kloetzke e Kerry McClure encontrou dados mais fascinantes sobre o crânio:
- O Crânio Starchild é de uma criança 5 anos.
- A teoria da “desmistificação”: a hidrocefalia explica a forma do crânio. Esta teoria não pode ser descartada nem ignorada. No entanto, uma anomalia hidrocefálica deve parecer simétrica, o que afeta todo o crânio. O Crânio Starchild não exibe o ‘efeito balão’ simétrico que incluiria a parte de trás do crânio.
- Além disso, acredita-se que sua origem genética veio do haplogrupo Q, que é um determinante dos nativos americanos da América do Sul.
Do estudo revisado por Kloetzke e McClure, a declaração final dos cientistas foi:
A investigação e a compilação da totalidade dos dados científicos de muitos cientistas envolvidos, podemos dizer com segurança que o Crânio Starchild não é alienígena, nem híbrido de um humano e alienígena. Ele era 100% criança do sexo masculino, com profundas deformidades.
Veja o estudo (em inglês) aqui.
Com os resultados do DNA concluindo que é realmente humano, isso pode jogar fora a hipótese alienígena. No entanto, este crânio levanta questões sobre nossa visão atualmente aceita da evolução humana. Uma espécie humana cujo crânio (com 5 anos de idade) é 400cc maior que um crânio humano médio é algo fascinante. Sem mencionar que estamos vendo um tamanho do cérebro que é um terço maior que o crânio humano normal.
Conclusão
As implicações dessas descobertas são fascinantes porque nos fazem repensar a história humana. Mais importante, por que essas descobertas arqueológicas não foram ao ar na CNN ou na BBC? Por que essa história não está sendo apresentada na prestigiosa revista científica Nature?
Não é a primeira vez que a teoria de Darwin é refutada e a prova desafiante abafada pela ciência convencional…
Essas descobertas espetaculares devem ser comemoradas e aceitas pelos arqueólogos, porque conectam lentamente as peças reais do quebra-cabeça da Terra.
(Fonte)
Há duas coisas a serem consideradas aqui:
1. Podemos confiar nos resultados das pesquisas por cientistas da tendência predominante?
2. Alguém pode afirmar categoricamente que o DNA alienígena não seja igual ao DNA humano?
3. E se o ser era mesmo humano, o que explica sua aumentada caixa cerebral e constituição óssea mais leve e mais rígida?
Uma pena Lloyd Pye não estar mais conosco para dar continuidade à pesquisa e tentar resolver este enigma. Aparentemente, tudo será esquecido e nunca saberemos ao certo porque este crânio é tão diferente.
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