Arqueólogo descobre 27 ruínas maia – Mas o que isto tem a ver com Marte?

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Takeshi Inomata, pesquisador arqueólogo da Universidade do Arizona, fez suas descobertas usando mapas de detecção e alcance de luz (light detection and ranging maps LiDAR) acessíveis gratuitamente, publicados em 2011 pelo Instituto Nacional de Estatística e Geografia do México, segundo o New York Times.

Takeshi Inomata identificou este antigo site maia, apelidado de La Carmelita, usando mapas LiDAR, vistos aqui em baixa e alta resolução. Imagem cortesia do Instituto Nacional de Estadística e Geografia / Centro Nacional de Mapeamento a Laser Aerotransportado.

A organização criou o mapa, que pesquisa com 11.400 quilômetros quadrados de terra nos estados mexicanos de Tabasco e Chiapas, visando atender empresas e pesquisadores. Embora as imagens sejam de baixa resolução, ainda são adequadas às necessidades da Inomata, especialmente considerando que são gratuitas. (Inomata gastou recentemente US$ 62.000 em um mapa LiDAR menos frutífero e, mesmo assim, o preço refletiu um grande desconto.)

Usando a tecnologia, Inomata – que é especialista nas origens da civilização maia e em seus ligações com o povo olmeca – identificou locais cerimoniais nunca antes vistos por estudiosos.

Takeshi Inomata identificou este antigo sítio maia, apelidado de La Carmelita, usando LiDAR. Mas as estruturas são difíceis de ver a olho nu. Foto de Takeshi Inomata.

As novas descobertas de Inomata incluem grandes construções baixas, com até 5,5 km de comprimento e facilmente obscurecidas por arbustos espessos.

Inomata disse ao Times:

Se você andar sobre ela, não perceberá. É tão grande que parece uma parte da paisagem natural.

Suas descobertas agora estão inspirando outros arqueólogos a darem uma olhada nos mapas LiDAR disponíveis ao público.

Usando dados da NASA de uma pesquisa no México, Charles Golden, um professor de antropologia da Universidade Brandeis, localizou antigos assentamentos perto do rio Usumacinta, na fronteira México-Guatemala. E mais mapas estarão disponíveis em breve, com países, inclusive os EUA, lançando iniciativas LiDAR.

Inomata disse:

O padrão futuro é que tudo será coberto pelo LiDAR, como os mapas topográficos atuais.

As aplicações potenciais do LiDAR, que revolucionaram a arqueologia maia, são conhecidas desde 2009, mas os arqueólogos da Guatemala chocaram o mundo acadêmico em 2018, quando o utilizaram para descobrir milhares de ruínas maias.

(Fonte)


Embora seja importante e interessante saber sobre civilizações antigas do nosso planeta, a razão principal por eu ter publicado este artigo acima é ilustrada abaixo:

A seguinte foto mostra uma ruína maia, correto?

Mas então por que a NASA diz que esta outra foto de Marte mostra somente uma estrutura artificial?

Sim, a imagem acima é real e pode ser acessada neste link:

https://ida.wr.usgs.gov/fullres/divided/e10004/e1000462a.jpg

Interessante, não?

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