Planeta Nove pode ser um buraco negro em miniatura

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O planeta teórico não descoberto nos confins do sistema solar pode realmente ser um buraco negro.

Poderia existir um pequeno buraco negro à espreita além da órbita de Netuno? Crédito de imagem: NASA / Alain Riazuelo

Ninguém sabe exatamente onde está, qual o tamanho ou se é que existe mesmo, mas quando pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia revelaram em 2016 que a existência de um nono planeta em nosso sistema solar era uma possibilidade muito real, a busca por esse enigmático mundo novo começou a sério.

O planeta teórico não descoberto nos confins do sistema solar pode realmente ser um buraco negro. Ninguém sabe exatamente onde ele está, qual o seu tamanho ou se é que existe mesmo, mas quando pesquisadores do Instituto de Tecnologia da Califórnia revelaram em 2016 que a existência de um nono planeta em nosso sistema solar era uma possibilidade muito real, a busca por esse enigmático mundo novo começou a sério.

Acredita-se que ele tenha até dez vezes a massa da Terra e com um período orbital de até 20.000 anos, o Planeta Nove, se existir, estaria situado em algum lugar além da órbita de Netuno.

Mas e se esse corpo enigmático não fosse realmente um planeta?

Em um novo trabalho, dois cientistas propuseram a teoria de que o ‘Planeta Nove’ poderia ser de fato um buraco negro em miniatura – um que não seria maior que uma bola de boliche.

Conhecidos como ‘buracos negros primordiais’, esses objetos teóricos poderiam ter se formado a partir do caos dos primeiros dias do universo, e não do colapso de uma estrela massiva – daí seu tamanho pequeno.

Se o Planeta Nove realmente for um pequeno buraco negro, isso explicaria porque os astrônomos têm tido dificuldades em localizá-lo – não apenas seria imperceptivelmente pequeno, mas também seria invisível.

O co-autor do trabalho, James Unwin disse ao Gizmodo:

Ao somente focar no conceito de planeta, você restringe a pesquisa experimental que está realizando.

Depois de começar a pensar em objetos mais exóticos, como buracos negros primordiais, você pensa de maneiras diferentes. Defendemos que, em vez de procurá-lo em luz visível, talvez devemos procura-lo em raios gama. Ou raios cósmicos.

(Fonte)

Colaboração: heliojuni, Lênio


Trata-se de uma interessante hipótese. Talvez este seja o caminho para encontrar o que está causando a perturbação das órbitas de planetoides nos confins de nosso sistema solar.

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