O seguinte artigo foi publicado no site do Diário Pernambuco, relatando sobre um OVNI que apareceu na região.
OBS: Como foi trazido à minha atenção, o seguinte artigo é datado de 2011, embora o link da fonte ao final do artigo não mostra tal data. De qualquer forma, não muda o fato do evento ter realmente ocorrido.
Também informo que embora comunicado a mim de forma rude, ainda assim agradeço que a informação foi retificada.
Uma série de aparições fora da normalidade vem perturbando o sono do pernambucano. Na Ilha de Itamaracá, assim como em Jaboatão, como noticiamos ainda hoje, aparições de objetos voadores não identificados vêm ocorrendo sistematicamente. Entretanto, de todas as informações que obtivemos até então, o caso Itamaracá é o de contato mais próximo.
José Luis Andrade e Clécio Silva Santos estavam no Forte Orange às 00h32 de hoje quando se depararam com a aproximação de um objeto acima de suas cabeças, percorrendo trajetos pouco usuais.
“Ele chegou muito perto e eu quase entro em pânico. Parecia um disco daqueles de vinil, sabe aqueles antigos? Ele saiu numa velocidade relativamente devagar em direção a praia. Agente decidiu correr atrás”.
Segundo Clécio, ambos saíram correndo atrás do objeto, tentando acompanhá-lo e ver para onde seguiria. Após se afastarem alguns metros, o suposto OVNI girou no próprio eixo e jogou um foco de luz em direção aos dois rapazes. Assustados, os dois correram de volta para o forte, mas ainda viram o objeto se afastando em direção ao mar.
Três horas depois, na mesma localidade, Rodrigo de Souza, 25 anos, conhecido em Itamaracá como “cotôco”, foi até a Delegacia Metropolitana de Itamaracá, a 13ª DP, para informar às autoridades sobre a presença de uma “nave” que quase derruba seu barco de pesca.
“Eu estava pescando em um ponto comum, com três amigos. Já passavam das 3h00 quando fomos surpreendidos com a passagem de um ‘avião’. Bill (Severino Rocha), meu compadre, disse que era uma nave. A gente se assombrou e tocou de volta para a praia. Deus me livre”, afirma Rodrigo. “Era uma luz muito forte, como um farol. Tinha luzes vermelhas na lateral que ficavam girando. Passou e voltou novamente. Uma hora a luz ‘candiou’ a gente e o deslocamento do bicho balançou o barco. O danado fazia um barulho intenso, mas não era de avião”, recordou “Bill”, ainda assustado.
Moradores da localidade contaram que os animais, a maioria cães, se assustaram ao avistarem o objeto. Muita gente afirmou que também desconfiou da aproximação de um avião, mas as manobras realizadas pelo objeto não são compatíveis com a movimentação de uma aeronave de pequeno porte. O clima na ilha é de pavor e apreensão. Crendices populares tomam conta e não se vê quase ninguém nas ruas. Estamos averiguando a informação que dá conta de um jovem rapaz abduzido na região metropolitana do Recife…
(Fonte)
Colaboração: Jacque
Vamos ficar antenados, pois parece ser um caso interessante que pode ter uma continuidade.