Após ler o artigo abaixo sobre o novo projeto de jato hipersônico da Boeing, fica muito claro que precisamos, o mais cedo possível, do desacobertamento da tecnologia misteriosa que voa sobre nossas cabeças, a qual faz com que nossos caças militares de última geração pareçam aviõezinhos de papel.
Embora essa ideia seja algo que diminua rapidamente a distância entre os EUA e o Japão, isso também é algo que levaria décadas para se concretizar. No entanto, a Boeing Airways trouxe esta notícia em uma convenção aeroespacial realizada em Atlanta. E presumivelmente, esta notícia gerou um grande burburinho, mesmo que ainda esteja a décadas de distância de nós.
A ideia é que o voo hipersônico de passageiros voaria na velocidade de Mach 5, ou simplesmente a 6.300 quilômetros por hora. Isso reduziria o tempo necessário para viajar de Los Angeles para Tóquio para menos de três horas e de Los Angeles para Londres para cerca de duas horas. A duração atual dos dois vôos é de 11 e 7 horas, respectivamente.
Dennis Muilenburg, o CEO da Boeing declarou no Paris Air Show de 2018, que a próxima década ou duas pode tornar isso uma realidade. E, em todo caso, essa era uma ideia brilhante que conectaria o mundo e reduziria o tempo de forma significativa.
Agora, a única maneira de colocar esse avião em uso é usar materiais mais leves para fazer a fuselagem, ao mesmo tempo em que traz novos motores para impulsionar o avião em velocidades mais altas. E isso pode muito bem levar anos para ser concretizado.
A próxima pergunta é mais financeira. Será que a companhia aérea lucraria em gastar bilhões de dólares nas próximas duas décadas para tirar essa ideia do computador e traze-la para vida real? E, em caso afirmativo, quanto as passagens custariam, para que seja lucrativo voar regularmente?
O presidente da AirLease Corp, John Plueger, é altamente duvidoso sobre todo o caso. Ele acredita que talvez o mundo nos próximos 15 a 20 anos não será tão competitivo quanto a Boeing está presumindo que será. E isso impediria que outras companhias aéreas tentassem criar seu próprio avião hipersônico.
(Fonte)
Mais de 100 anos depois do desenvolvimento do primeiro avião, nossas aeronaves mais modernas ainda dependem de asas para sustentação de uma fuselagem, bem como motores a jato para impulsionar todo o conjunto.
Porém, como já comprovado por relatos de inúmeras testemunhas fidedignas, inclusive recentemente por pilotos militares, há objetos lá fora que utilizam uma tecnologia que desafia todas as leis da física que conhecemos. Daí a importância do desacobertamento dos OVNIs, para, no mínimo, incentivar os cientistas – que até hoje negam a existência desses objetos – a trabalharem com base em um ponto de vista totalmente diferente do que a academia os impôs até agora.
O desacobertamento dos OVNIs oficializado seria o marco do início de uma nova era tecnológica para a humanidade.