Este ano de 2019 é um livro que não para de se abrir, e quando chegar a hora, vamos enfrentar a possibilidade da revelação da presença extraterrestre. Enquanto isso, estamos enfrentando mais paradigmas que apontam para essa direção.
Recorde-se, tal como publicado anteriormente, existem fatos que confirmam isso: primeiro foi a capa da National Geographic dizendo que “não estamos sozinhos!” Seguido vieram as declarações de um ex-presidente polonês, e continuou com o reconhecimento do Pentágono sobre sua investigação dos fenômenos aéreos desconhecidos e com a renovação do Protocolo de Avistamentos da Marinha dos Estados Unidos.
Neste ínterim, é descoberto em Marte a evidência de metano e renomados cientistas que fazem afirmações sobre a vida extraterrestre. O que muitos teóricos da conspiração anunciam há anos já está acontecendo.
Estamos falando sobre a revelação de que civilizações extraterrestres estão aqui por muito tempo. Mais do que podem imaginar as pessoas comuns. Mas essas civilizações já estão aqui, mesmo de maneira encoberta, e mantêm relações com os governos mais poderosos do mundo.
Diante de tais expectativas, permanece uma questão que, no momento, parece inexplicável: qual será a posição dos governantes frente a esse fato? E outra, qual poderá ser a reação da parte da sociedade que não se interessou ainda pelo fenômeno OVNI?
Assim, do próprio central da oficialidade americana, estão abertas fissuras que revelam o que é conhecido há muito tempo. Foi revelado que, em uma declaração dada ao New York Post pelo porta-voz Christopher Sherwood do Departamento de Defesa dos Estados Unidos, houve um programa específico para o estudo de fenômenos aéreos não identificados. e que o departamento ainda está investigando avistamentos de naves extraterrestres.
Sem dúvida, foi uma revelação sem precedentes, mas também isto é preciso acrescentar um vídeo desclassificado em 2017, quando um objeto estranho é perseguido por dois caças F/A-18 Super Hornet e também detectado pelo USS Princeton em 2004.
Assim, este OVNI apareceu a cerca de 24.000 metros de altura, despencando em direção ao mar. Ele subiu novamente para descer abaixo do radar do navio USS Princeton, que faz parte do grupo de batalha do USS Nimitz, que é considerado o mais sofisticado e poderoso porta-aviões do planeta.
Agora, o jornal americano The New York Times voltou a receber notícias sobre os OVNIs. Ele publicou o depoimento de vários pilotos da Marinha dos Estados Unidos, explicando os encontros com objetos voadores não identificados no espaço aéreo dos EUA entre 2014 e 2015.
Cinco pilotos da Marinha dos EUA relataram muitos encontros incrivelmente estranhos com objetos voadores não identificados na costa leste dos Estados Unidos. E dois desses pilotos forneceram seus nomes e sobrenomes.
Assim, os encontros com essas naves de origem desconhecida desafiavam as capacidades conhecidas de propulsão e aerodinâmica, semelhantes aos efeitos especiais de certos filmes. As histórias dos pilotos também apontam para uma importante atualização dos sensores em suas aeronaves, fazendo com que a presença dessas misteriosas naves fosse detectável.
E o que é ainda mais importante, esses eventos ocorreram em 2015, mais de uma década após o incidente do chamado ‘OVNI Tic Tac‘ ocorrido em 2004. E tudo isso veio à tona, oficialmente, apenas alguns semanas após a Marinha dos Estados Unidos estar prestes a mudar seus procedimentos para o relatório sobre fenômenos inexplicáveis no espaço aéreo.
O tenente Ryan Graves, piloto do F/A-18 Super Hornet, que fez parte da Marinha por uma década, revelou esses encontros incríveis. No artigo do New York Times publicado em 26 de maio de 2019, Graves os descreveu como “estranhas naves que apareceram em seu espaço aéreo, pairando no ar por horas, ou mesmo dias”.
Ele disse:
Essas coisas estavam lá o dia todo. Manter um avião no ar requer uma quantidade significativa de energia. Com as velocidades que observamos, 12 horas no ar são 11 horas a mais do que esperávamos.
Ambos Graves e o tenente Danny Accoin, foram aviadores navais que faziam parte do Strike Fighter Squadron 11, apelidado de ‘Red Rippers‘ na estação aeronaval de Oceana, Virginia, Estados Unidos. Em 2014, estranhas anomalias começaram a aparecer nos radares de seus aviões Super Hornet, enquanto eles realizavam manobras de treinamento em frente à costa do Atlântico entre a Virgínia e a Flórida.
De acordo com Graves:
Eles começaram a detectar os objetos estranhos em suas áreas de treinamento depois que uma atualização foi feita sobre a tecnologia no avião de combate. Essa modificação deu aos pilotos uma maior capacidade de enxergar melhor, entender melhor o que estava sendo detectado e ter uma capacidade melhorada de ver objetos voando baixo acima da superfície.
Os objetos apareçam a dez mil ou vinte mil metros de altura, até o nível do mar. Eles poderiam acelerar, desacelerar e sair em velocidades hipersônicas.
O tenente Accoin explicou que interagiu duas vezes com os objetos. A primeira vez, após detectar o objeto em seu radar, foi colocado a três mil metros abaixo dele. No entanto, ele não poderia segui-lo com sua câmera, apesar do fato de que seu radar indicar que ele estava bem ali.
Em um ponto ele chegou a pensar que foi algum programa secreto de drone. Mas então foi quando ele viu que não era assim.
Tenente Graves conta que, em 2014, ele voltou à base em Virginia Beach quando encontrou um companheiro de equipe retornando de uma missão com uma expressão de espanto no rosto.
Aquele piloto disse a ele que, aparentemente, um dos objetos estava prestes a impactar com sua aeronave, quando sobrevoava o Atlântico, a leste de Virginia Beach. Era uma esfera, dentro havia um cubo. No entanto, a presença destas naves no céu não foi a coisa mais estranha, como Graves disse em sua entrevista:
Além de descerem milhares de metros em questão de um ou dois segundos, eles têm características de voo que não podem ser percebidas com a tecnologia conhecida.
Esses “visitantes inesperados” não eram deste planeta.
As naves aceleraram a uma velocidade hipersônica, fazendo paradas repentinas e curvas instantâneas, algo além dos limites físicos que uma tripulação humana pode suportar.
Assim, ambos os pilotos se recusaram a especular na entrevista, Graves disse:
Temos helicópteros que podem flutuar. Temos aviões que podem voar a dez mil metros e próximos da superfície. Mas combina tudo isso em um veículo de algum tipo, sem um motor a jato, sem escape…
Além disso, esses encontros ocorreram no espaço aéreo fortemente protegido acima do oceano, onde a marinha realiza seu treinamento e testes mais avançados. Ninguém pode negar que é uma revelação surpreendente. Talvez o próximo passo seja reconhecer a existência de seres extraterrestres inteligentes em nosso planeta.
O panorama está abrindo espaços de um entendimento que deve atingir todas as pessoas, que não estamos sozinhos no mundo, mesmo se queremos fazer as pessoas acreditarem que sim…
(Fonte)
Estaríamos mesmo prestes a receber a notícia oficial sobre a presença extraterrestre em nosso planeta?
Infelizmente, além do OVNI Hoje e mais alguns poucos canais de notícias, muito pouco é falado na grande mídia brasileira sobre as importantes revelações das últimas semanas, que pegaram a mídia norte-americana de surpresa. Lá eles estão levando o assunto a sério a possibilidade de que realmente temos uma presença extraterrestre em nosso planeta, como seria de direito o fazer em todo mundo, pois se trata de algo muito importante para toda a humanidade.
Fiquem atentos aqui no OH, pois, da forma que as coisas estão andando, deverá haver novidades em breve.