Um OVNI liberando objetos foi pauta do seguinte artigo de Danielle Matos, no site campograndenews.com.br. (Lembre-se que OVNI não significa necessariamente nave alienígena.):
Moradores das cidades de Aquidauana e Anastácio e distritos de Coronel Camisão e Piraputanga filmaram um OVNI (objeto voador não identificado) no céu de Mato Grosso do Sul na madrugada desta quarta-feira (15). Os vídeos mostram um objeto girando no céu com luzes que piscam sem parar e trajetória constante. Alguns moradores alegam ter ouvido até sons semelhantes ao barulho de um avião.
Um dos vídeos foi registrado, por volta das 19h30, numa chácara localizada entre a cidade de Aquidauana e o distrito de Piraputanga.
Imagens também foram feitas na região central de Aquidauana. O OVNI se destacava no céu mesmo com a forte iluminação da via.
Outro registro aconteceu próximo ao Morro do Chapéu, no distrito de Coronel Camisão. Lilian Corrêa dirigia pela MS-450 quando observou o objeto no céu.
A distância antre Anastácio e Piraputanga é de cerca de 40 km.
Consultado pela reportagem o historiador e astrônomo amador, Douglas Bortolanza Lara, disse que o objeto pode ser um lixo espacial, reentrando na atmosfera. “Tem as características de reentrada de lixo espacial, ou seja, fragmento de foguete, satélite ou qualquer equipamento feito e lançado pelo homem”, conclui.
Já o membro do Clube de Astronomia Carl Sagan e acadêmico de física da UFMS(Universidade Federal do Mato Grosso do Sul) afirma que, pelas características do registro, descarta-se a possibilidade de ser lixo espacial. “O objeto não pode ser lixo espacial porque se fosse ele não ficaria sobrevoando o céu. Lixo espacial tem comportamento semelhante a meteoritos e trajetória de parábola, então eles caem”.
(Fonte)
Estou com o membro do Clube de Astronomia Carl Sagan e acadêmico de física, de que o objeto não tem a característica nem um pouco similar à de lixo espacial. Uma explicação melhor seria a de que era uma aeronave convencional, liberando tochas ou fogos de artifício, somente ao “bel prazer”.