A sonda Chandrayaan-2 da Índia deverá alcançar a superfície da Lua após uma viagem de 3 meses. Ela está planejada para decolar em julho. É a segunda missão planejada pela Índia e a primeira no mundo destinada ao pólo sul lunar.
* Conteúdo da matéria com veracidade comprovada, de fontes originais fidedignas. (Em se tratando de tese ou opinião científica, só pode ser garantida a veracidade da declaração da pessoa envolvida, e não o fato por ela declarado.) (Missão do OVNI Hoje)
A primeira nave espacial da série Chandrayaan viajou para a Lua em 2008 e conseguiu entrar em sua órbita. Então ela lançou uma sonda que caiu na superfície da Lua a uma velocidade de 1,69 km/s. Esse golpe causou a emissão de poeira das camadas abaixo da superfície. Quando os cientistas o analisaram, fizeram algumas descobertas importantes, em particular encontraram água na poeira do satélite.
A nova missão consiste em três espaçonaves: o orbitador polar, o módulo de pouso Vikram e o jipe-sonda Pragayan. Inicialmente, eles serão lançados como uma única nave, mas ao entrarem na órbita lunar, eles se separarão. A plataforma com o jipe-sonda pousará no pólo sul da Lua. Em seguida, a sonda coletará dados por meio de uma câmera de alta resolução e realizará testes sísmicos, enquanto o jipe-sonda viajará pela Lua e examinará a superfície.
A luta pelo quarto lugar
Inicialmente, a Agência Espacial da Índia (ISRO) planejava iniciar a missão Chandrayaan-2 em março de 2018, mas o lançamento foi adiado muitas vezes.
Agora a ISRO acredita que as naves especiais serão lançadas em julho de 2019. A janela de lançamento abre em 9 de julho de 2019 e fecha em 16 de julho. Se o lançamento acontecer a tempo, a plataforma e o jipe-sonda pousarão na Lua no dia 6 de setembro, onde sua missão durará um dia lunar, ou aproximadamente duas semanas terrestres. Seu trabalho depende de painéis solares que não podem funcionar durante a noite lunar.
Em abril, eles adiaram o lançamento devido a uma falha durante a avaliação do módulo de pouso. Os especialistas da ISRO simularam o pouso e descobriram que os pilares do veículo haviam quebrado. Se desta vez a missão Chandrayaan-2 for bem-sucedida, a Índia será o quarto país do mundo que conseguirá fazer uma aterrissagem suave na Lua, junto com os Estados Unidos, a China e a antiga União Soviética.
Israel também poderia estar na lista, já que em fevereiro lançou sua nave Beresheet para a Lua, desenvolvida pela empresa local SpaceIL. Ela teve que pousar em 11 de abril, mas um de seus motores falhou e a nave caiu. Pouco depois, a SpaceIL anunciou que iria desenvolver um novo dispositivo.
(Fonte)
A corrida para a Lua começa novamente a pegar embalo. Até mesmo a Índia, com todos seus problemas sociais e diversidade populacional/religiosa, consegue dinheiro para entrar no páreo, pois sabe da importância da exploração lunar no que diz respeito a descobertas científicas, minérios, etc.
Enquanto isso, aqui no Brasil o foco continua sendo bunda, futebol e roubalheira dos “sultões”.