Alienígenas podem estar vindo até a Terra para recuperar seu próprio ouro

Compartilhe este artigo com a galáxia!
Tempo de leitura: 2 min.
Ouça este artigo...

Ouro.  Guerras foram lutadas por ele.  Economias têm sido baseadas nele. Romances começaram e terminaram por ele. A indústria dos computadores depende dele. Isto também ocorre com muitas religiões. O ouro é um dos metais mais preciosos da Terra. Exceto, que ele pode não ser da Terra.

Estariam os alienígenas vindo aqui para levar de volta o outro que acreditam ser deles por direito?

Um estudo de 2016 por pesquisadores da Universidade Estadual de Michigan, EUA, e da Universidade Técnica em Darmstadt, Alemanha, procurou de onde os metais pesados da Terra, o ouro em particular, originaram e seus modelos computacionais deram duas sugestões surpreendentes, nenhuma das quais é um leito de rio na Califórnia, ou uma mina poeirenta na África.

De acordo com o estudo, conduzido nas Instalações para Fachos de Isótopos Raros (sigla em inglês FRIB) na Universidade de Michigan, e publicado no periódico Physical Review Letters, o modelo apontou para uma super nova, ou estrelas de neutrônio  em fusão.  Em outras palavras, ou a explosão de uma estrela em colapso, ou a colisão de duas estrelas densas arremessaram enormes quantidades de “refugo” ao espaço – refugo que incluiria o ouro e os metais pesados encontrados na Terra.

E onde estão esses originadores de ouro? Witold Nazarewicz, Professor da Universidade de Michigan, tem isto a dizer:

“Neste momento, ninguém sabe a resposta.  Nosso trabalho mostra regiões de elementos onde os modelos fornecem uma boa previsão.  O que podemos fazer é identificar as áreas críticas onde os futuros experimentos, os quais serão conduzidos pela FRIB, funcionarão para reduzir incertezas dos modelos nucleares.”

Assim, Nazarewics está mantendo toda a sua pesquisa trancada na Universidade de Michigan.

Há teorias sugerindo que os alienígenas vieram até a Terra e criaram os humanos para extraírem o ouro para eles.  Avistamentos de OVNIs são comuns próximos de minas e vulcões, onde recentemente foi mostrado que o calor do magma derrete o ouro preso em rochas vulcânicas…

(Fonte)


Se a teoria está correta ou não, talvez nunca saberemos. Mas que parece haver uma relação íntima entre o ouro e os alienígenas, isso, para quem estuda o fenômeno, não pode ser negado.

n3m3

alienígenasaliensextraterrestresouro
Comentários não são disponíveis na versão AMP do site. (4)
Clique aqui para abrir versão normal do artigo e poder comentar.
  • JZ

    Sei que muitos não gostam, ou duvidam, das traduções do Zecharia. Eu adoro. “Vem agora o relato da Batalha Celestial, e de como a Terra deveria ser, e do destino de Nibiru.
    O senhor saiu; estabelecido pelas sortes, seguiu seu rumo; a terrível Tiamat encarou, com seus lábios pronunciou um conjuro.
    Como manto de amparo, pôs em marcha o Pulsador e o Emissor; com uma impressionante radiação foi coroada sua cabeça.
    A sua direita, apostou no “Que Fere”; em sua esquerda, colocou o “Repulsor”.
    Os sete ventos, sua hoste de auxiliares, como uma tormenta enviou; precipitou-se para a terrível Tiamat, com um clamor de batalha.
    Os deuses formaram redemoinhos junto a ele, depois se separaram de seu caminho, avançou sozinho para examinar a Tiamat e a seus ajudantes, para fazer uma idéia dos planos de Kingu, o comandante de sua hoste.
    Quando viu o valente Kingu, lhe nublou a vista; enquanto olhava aos monstros, lhe distraiu a direção, seu rumo se transtornou, seus atos se confundiram.
    O grupo de Tiamat a rodeava estreitamente, tremiam de terror.
    Tiamat estremeceu suas raízes, um rugido poderoso emitiu; lançou um feitiço sobre Nibiru, envolveu-o com seus encantos.
    A sorte entre eles estava lançada, a batalha era inevitável!
    Cara a cara se encontraram, Tiamat e Nibiru; avançavam um contra outro aproximavam-se da batalha, procurando o singular combate.
    O Senhor estendeu sua rede, para envolvê-la a lançou; Tiamat gritou com fúria; como possuída, perdeu seus sentidos. O Vento Maligno, que tinha estado atrás dele, a Nibiru adiantou, ante o rosto dela o soltou; ela abriu a boca para tragar-se ao Vento Maligno, mas não pôde fechar os lábios.
    O Vento Maligno carregou contra seu ventre, abriu-se passo em suas vísceras. Suas vísceras uivavam, seu corpo se dilatou, a boca lhe abriu.
    Através da abertura, Nibiru disparou uma flecha brilhante, um relâmpago divino.
    A flecha lhe despedaçou as vísceras, fez-lhe pedaços o ventre; rasgou-lhe a matriz, partiu-lhe o coração.
    Havendo-a submetido assim, ele extinguiu seu fôlego vital. Nibiru contemplou o corpo sem vida, Tiamat era agora um cadáver massacrado.
    Junto à sua senhora sem vida, seus onze ajudantes tremiam de terror; ficaram capturados na rede de Nibiru, incapazes como eram de fugir. Kingu, a quem Tiamat fazia chefe de sua hoste, estava entre eles. O Senhor lhe pôs grilhões, e a sua senhora sem vida o encadeou. Arrebatou a Kingu as Tabuletas dos Destinos, que sem nenhum direito lhe tinham dado, estampou-lhe seu próprio selo, sujeitou o Destino a seu próprio peito. Ao resto do grupo de Tiamat os atou como cativos, em sua própria volta os apanhou.
    Pô-los sob seu pé, cortou-os em pedaços.
    Atou-os a todos a sua volta; fez-lhes girar ao redor, com o rumo investido. Depois, Nibiru partiu do Lugar da Batalha, anunciou a vitória aos deuses que lhe tinham renomado. Deu a volta ao redor do Apsu, para Kishar e Anshar viajou. Gaga saiu a lhe receber, e como arauto para outros viajou depois além de An e Antu, Nibiru se encaminhou para a Morada no Profundo.
    Sobre a sorte da inerte Tiamat e do Kingu refletiu depois, a Tiamat, a que tinha submetido, o Senhor Nibiru voltou mais tarde. encaminhou-se para ela, deteve-se para ver seu corpo sem vida; esteve planejando em seu coração dividir habilmente o monstro.
    Depois, como um mexilhão, em duas partes a dividiu, separou o tronco das partes inferiores.
    Separou os canais internos dela, maravilhado contemplou suas veias douradas. Pisando em sua parte posterior, o Senhor cortou completamente a parte superior. O Vento Norte, seu ajudante, a seu lado chamou, que se levasse a cabeça cerceada, ordenou-lhe ao Vento, que a pusesse no vazio.
    O Vento de Nibiru se abateu, pois, sobre Tiamat, varrendo suas chorreantes água.
    Nibiru disparou um raio, ao Vento Norte lhe deu um sinal; em um resplendor, a parte superior de Tiamat foi levada a uma região desconhecida.
    Com ela, também foi exilado o encadeado Kingu, para que fora companheiro da parte seccionada.
    Depois, Nibiru refletiu sobre a sorte da parte posterior: queria que fosse um troféu imperecível da batalha, um aviso constante nos céus, que assinalasse o Lugar da Batalha.
    Com sua maça, golpeou a parte posterior até fazê-la partes pequenas, depois os enlaçou em uma banda até formar um Bracelete Esculpido, entrelaçando-os, situou-os como guardiões, um Firmamento para dividir as águas das águas.
    As Águas Superiores por cima do Firmamento das Águas Inferiores separou; assim forjou Nibiru suas hábeis obras.
    Depois, o Senhor cruzou os céus para inspecionar as regiões; da zona do Apsu até a morada de Gaga mediu as dimensões.
    Deteve-se e vacilou; depois, retornou lentamente ao Firmamento, ao Lugar da Batalha.
    Passando de novo pela região do Apsu, na desaparecida esposa do Sol, pensou com remorso.
    Contemplou a metade ferida de Tiamat, prestou atenção à Parte Superior; as águas de vida, generosas nela, das feridas seguiam emanando, suas veias douradas refletiam os raios do Apsu. Da Semente da Vida, do legado do Criador, lembrou-se então Nibiru. Quando pôs seu pé sobre Tiamat, quando a partiu em pedaços, sem dúvida repartiu a semente dela!
    Nibiru se dirigiu ao Apsu, lhe dizendo assim: Com seus quentes raios, dá saúde às feridas! Que à parte rota, nova vida lhe seja dada, que seja em sua família como uma filha, que as águas em um lugar se reúnam, que apareça terra firme! Por Terra firme que seja chamada, Ki será seu nome a partir de agora! Apsu fez caso às palavras de Nibiru: Que a Terra se una à minha família, Ki, Terra firme do Abaixo, que Terra seja seu nome a partir de agora! Que, com seu giro, haja dia e haja noite; nos dias, proverei-a com meus raios curadores!
    Que Kingu seja uma criatura da noite, designarei-o para que brilhe na noite companheira da Terra, para sempre Lua será! Nibiru escutou satisfeito as palavras do Apsu. Nibiru cruzou os céus e inspecionou as regiões, aos deuses que lhe tinham elevado concedeu posições permanentes, destinou suas voltas para que nenhum transgredisse a de outros nem ficasse curto.
    Fortaleceu as eclusas celestes, pôs portas em ambos os lados. Uma morada remota escolheu para si, além de Gaga estavam suas dimensões.
    Suplicou ao Apsu que decretasse para ele a grande volta como seu destino. Todos os deuses levantaram sua voz desde suas posições: Que a soberania de Nibiru seja sobressalente!
    O mais radiante dos deuses é que seja na verdade o Filho do Sol! Desde sua região, Apsu deu sua bênção: Nibiru manterá o cruzamento de Céu e Terra; Cruzamento será seu nome!
    Os deuses não cruzarão nem acima nem abaixo; Ele manterá a posição central, será o pastor dos deuses.
    Um Shar será sua volta; esse será seu Destino para sempre!”

    Fico impressionado como os sumérios tinham tanta imaginação. Ou era conhecimento?

  • Matheus Araújo

    Quanta tolice, daqui a pouco aparecerá teorias dizendo que a Taça Jules Rimet sofreu um resgaste alienigena.

  • Jonas Dick

    Será que temos um sol “reciclado” resultante da fusão de duas estrelas ancestrais?

  • Antonio Romano

    Em realidade, o ouro é um metal escasso em todo o universo e, se ele é importante para nós terráqueos, também deve ser para habitantes de outros mundos. Os elementos foram produzidos nos processos de formação estelar desde desde o Big Bang, passando pela explosão das supernovas, de modo que as suas abundâncias relativas em todo o universo são constantes. Os estudos relativos a isso vêm desde o trabalho pioneiro de um grande geoquímico russo chamado Goldschmidt no início do século XX e continua até hoje com análises de poeira cósmica, meteoritos, espectografias variadas de estrelas e outras fontes. Neste caso, procede a afirmação, ainda que não comprovável. que os alienígenas possam estar vindo aqui para buscar ouro para suas necessidades tecnológicas.