Possíveis interações ancestrais humanas com seres “de fora”

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O seguinte artigo, de Rodrigo Stenio, foi publicado em seu site
c2pu.blogspot.com:

* Conteúdo da matéria com veracidade comprovada, de fontes originais fidedignas. (Em se tratando de tese ou opinião científica, só pode ser garantida a veracidade da declaração da pessoa envolvida, e não o fato por ela declarado.) (Missão do OVNI Hoje)

Culturas ancestrais de todo o mundo, inclusive no Brasil, fizeram mesmo contato com seres “de fora”?

Vamos supor segundo centenas de milhares de indícios, que sim!!

Teriam sido sempre os mesmos seres? Vieram do mesmo local?!

Tinham as mesmas intenções, diretrizes e demandas?!

Do oriente ao ocidente, encontramos as mesmas histórias reveladoras de objetos voadores desconhecidos, “divindades” descidas do céu, que tinham por missão fornecer novos conhecimentos, constituindo-se as bases para um desenvolvimento mais rápido de nossas civilizações ancestrais. Em 1952, pela primeira vez se conseguia contato com os índios Caiapós, habitantes das regiões amazônicas do Brasil.

João Américo Aeret, famoso indianista, obteve às margens do rio Fresco, no estado do Pará, a narração de um mito fantástico. Segundo narra a mitologia Caiapó, há gerações e gerações, vindo da serra proibida de “Pukatoti”, apareceu na aldeia pela primeira vez, “Bep-Kororoti”, trajando “Bô”, que o cobria dos pés à cabeça. Trazia também “Kob”, a “barbuna trovejante”.

Os que ali o viram, correram para a selva apavorados, protegendo as mulheres e crianças, enquanto alguns mais corajosos davam combate ao invasor. Mas as armas Caiapós arremessadas mostravam-se fracas e o intruso, para demonstrar seu poder, de vez em quando apontava sua “barduna trovejante” em direção de uma árvore ou pedra, destruindo-as totalmente. 

Após este incidente os índios acostumaram-se à presença do estranho, que passou já a usar um “macacão” mais justo e tinha o corpo parcialmente exposto. Sua beleza, brancura e simpatia foram aos poucos fascinando e atraindo a todos, e tornaram-se amigos.

“Bep-Kororoti” foi um autêntico mestre, ensinando a construção de uma “Ng-Óbi”, casa onde os homens se reuniam diariamente para relatarem as façanhas do dia. Os mais jovens aprendiam como agir e se comportar nos momentos difíceis. Também lá eram desenvolvidos os trabalhos de aperfeiçoamento de caça, sempre orientado pelo forasteiro. Quando os jovens mais rebeldes deixavam de cumprir suas obrigações, “Bep-Kororoti” vestia novamente “Bô”, e saia a procura dos rapazes, fazendo-os correr para a “escola”. Quando a caça tornava-se difícil, o forasteiro, valendo de sua “barbuna trovejante” abatia os animais.

Este mito conta ainda, que “Bep-Kororoti”, após um longo período de convivência com os Caiapós, certo dia vestiu “Bô”, seu traje resplandecente, subiu até o alto de uma “serra” e, de repente, num estrondo violento que teria abalado a região, subiu para o céu, envolto em nuvens flamejantes, fumaça e trovões, deixando calcinado o local de sua partida.

Segundo nos conta Peret, é em memória deste mestre cósmico que os Caiapós vestem, em suas festas, máscaras e roupas de palha, que eles denominam “Bô”, feitas sob o modelo utilizado no passado remoto por “Bep-Kororoti”. Torna-se empolgante o fato de tais vestes serem muito semelhantes, em forma, aos nossos modernos trajes espaciais.

Lendas da Oceania apresentam os “grandes feiticeiros vindos do céu”, que depois de uma curta estada, foram embora, voando em seus “navios coloridos”, prometendo voltar. 

A tribo dos Pendas, que vive nas regiões meridionais do Congo, fala do deus Maweses, que ensinou aos homens o plantio do painço, do milho, e das palmeiras. Depois teria voltado ao céu.

No Japão encontramos o povo Aino. Nos conta sua mitologia que uma divindade denominada Okikurumi-kamui, em passado remoto, aterrissou num local chamado Haiapira, trazendo a sabedoria, os conhecimentos da agricultura e o culto do sol. Depois de terminada sua missão, partiu para sua casa no céu, viajando em seu “shita” (berço) dourado.

Os índios Haida, habitantes das ilhas rainha Carlota (colônias britânicas), guardam por sua vez, lembrança de “grandes sábios descidos das estrelas sobre pratos de fogo”.

Os aborígenes da Tasmânia falam de seu “homem do ovo”, que trouxe ensinamentos ao povo. É notável a pluralidade desses “ovos” descidos do céu, em vários mitos encontram-se mencionados.

Lenda relacionada à mais misteriosa civilização africana, a de Ifê, revela-nos que os seres humanos erravam pela terra, sem saber o que fazer. Depois de um período bastante longo, olorum veio do céu e instalou-se na terra juntamente com outros deuses. Olorum disse: “Exu, senta-te atrás de mim; Ogum, à direita; Obatalá coloca-te à minha esquerda. Vós, outros deuses, colocai-vos em redor”. Depois teriam chamado os nativos, os seus chefes e disse-lhes: “vede o que passa aqui… Agora, prestai bem atenção. A cidade se chamará Ifê de hoje em diante. Dezesseis deuses vieram comigo, eles terão filhos e habitarão em volta de vós. Mas tu, Oni, reinará aqui e mostrarás a vontade dos deuses”.

Olorum partiu para o céu; tinha nascido mais uma civilização.

Quetzacoalt, deus dos Toltecas, trouxe com ele do céu o calendário, as artes e as leis morais. Depois partiu e consumiu-se nas chamas do “fogo divino”, recebendo a denominação “nahuatl” (a estrela que faz fumaça). Gucumatz, divindade venerada entre os Quichuas, como o maia Kulkulcan, veio das estrelas e para elas voltou depois de trazer a civilização.

Estes relatos citados formam em seu conjunto uma pequena Amostragem do número vasto e existente. É evidente a qualquer pessoa com o mínimo de imparcialidade, a existência do componente ufológico como agente inspirador dos mesmos.

Tenho para mim, que muitas culturas foram inspiradas e conduzidas por muitos viajantes estelares e à despeito do que a filosofia ufológica prega hoje, embora seja claro que muitos desses viajantes tenham estado em muitos locais distintos da Terra e feito contato com muitas civilizações ancestrais diferentes, não imagino que tenha sido apenas uma “espécie” de povos das estrelas, que fizeram contato e dividiram conosco parte de seus conhecimentos.

Hoje algumas filosofias e correntes ufológicas, parecem claramente levar nossa história ancestral à apenas um momento inicial, à apenas uma espécie de “seres de fora”, exatamente como fazem a maioria das filosofias religiosas, aliás infelizmente alguns estudos ufológicos, claramente parecem querer fomentar uma nova religião, como exemplo posso citar a cultura suméria e a possibilidade dos Annunakis.

Sim, é possível mesmo que muitas culturas tenham sido visitadas e conduzidas por grupos oriundos de uma mesma origem, mas será mesmo que sempre foram os mesmos? Será que os diversos povos ancestrais foram visitados por apenas uma espécie de viajantes e então apresentaram suas interpretações distintas, segundo suas culturas e compreensões? Tendo essa suposta única interação, ecoado e variado culturalmente através das diversas eras da nossa existência conhecida?

Eu não posso deixar de pensar, que com a imensa e inimaginável pluralidade de possibilidades cósmicas, apenas uma espécie tenha nos visitado e sido única e exclusivamente a responsável por todas as nossas civilizações e culturas antropológicas…que apenas um grupo de viajantes estelares tenha visitado, convivido e influenciado absolutamente todas as culturas ancestrais do nosso globo.

Fica muito claro, se observamos as culturas ancestrais e até aquelas que deixaram de ser tribais, para se desenvolverem ao ponto de criar imensas e sofisticadas cidades de pedra, que alguns desses mesmos grupos de viajantes, realmente influenciaram múltiplas culturas por todo o globo…mas devemos mesmo conceber, que foram sempre os mesmos? Com as mesmas intenções e diretrizes?

Hoje muito se fala em intenções negativas e vis de espécies extraterrestres, quando do encontro com humanos. É óbvio que não podemos descartar jamais, os milhares e mais milhares de relatos e evidências, de que esses encontros, nem sempre são benéficos ou saudáveis, o que de certa forma, reforça ainda mais minha tese de pluralidade nos encontros com nossos ancestrais e também nos dias de hoje. 

Não podemos deixar de considerar todos os malefícios que alguns encontros podem causar em humanos e animais terrestres, em alguns casos, pessoas e animais morreram, ou ficaram severamente doentes ou pessoas foram levadas e reviradas tanto fisicamente, quanto psicologicamente…mas o que dizer também, de muitos outros encontros, onde algumas revelações foram feitas, ensinamentos foram passados, conhecimentos foram divididos, equipamentos e tecnologias foram apresentadas e possivelmente utilizadas por nós, através “deles” e até mesmo curas foram realizadas?

Eu tenho para mim, que o cosmos é uma espécie de “organismo” interligado de consciências, intenções e possibilidades. Sendo assim, imagino que existam milhões, ou muito mais que isso, de existências inteligentes biológicas ou não no universo, inclusive em diversas “fases” evolutivas…por isso suponho que encontros trágicos com “seres de fora”, sejam um reflexo direto, também, dessa possibilidade de diversidades de existências e intenções.

Não podemos ser simplistas ao ponto de compactuar com a ideia e ou ideal de que todos os seres do universo, são uma ameaça à nossa própria existência, bem como jamais podemos também ser pueris, ao ponto de querer acreditar que se veio “de fora”, é benéfico por pura e mera resolução/suposição ou anseio individual. Como diz uma frase presente em filosofias, conceitos e orações religiosas: “Assim na Terra como no Céu.”

E você o que acha?

Fomos visitados e influenciados apenas por uma civilização e ou espécie de seres alienígenas, ou será que múltiplas espécies passaram por aqui e interagiram conosco?

Seriam todos os visitantes, seres benéficos que apenas querem ajudar em nosso desenvolvimento e evolução, ou existem também aqueles que parecem apenas querer nos estudar e tirar o máximo de proveito de nossa espécie, segundo suas próprias demandas?

Rodrigo Stenio

(Fonte)

Colaboração: Diana Artemis


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