O escritor brasileiro Rodrigo Bartnik de Andrade publicou um livro de ficção científica envolvente intitulado A Montanha Delta.
Como informado pelo próprio autor, o livro, que tem 388 páginas em sua versão física, refere-se a alguns assuntos tratados aqui no OVNI Hoje, como envolvimentos militares, greys, reptilianos e muita conspiração governamental de encobrimento da verdade. A estória também contém vários acontecimentos atuais de estratégias geopolíticas de governos em suas ambições, com manobras militares atuais adaptadas a esta estória e envolvimento de parlamentares no jogo do poder. E, como não podia deixar de ser, tudo isto ocorre dentro de uma grande estória de aventura.
Veja abaixo um apanhado do livro:
Peter Venkmann é um cientista brasileiro radicado nos Estados Unidos. Especialista em projetos aeronáuticos de alta complexidade voltados para espionagem e superioridade estratégicas. Seu local de trabalho é a Estação da Força Aérea de Cabo Canaveral, complexo adjacente ao Centro Espacial John F. Kennedy.
Nesse período o trabalho do cientista brasileiro estava focado em uma revolucionária forma de aeronave, no entanto, sofria de interferências orçamentárias obscuras por parte do governo. O projeto chamava-se de: EFS-34 (Energy Fly Spy) Projeto Avião Foguete Orbital. Essas interferências fizeram-no buscar informações a militares de alta patente da base que no mesmo momento estavam determinando uma ordem expressa para que ele e mais um militar americano, o tenente Paul Peterson, fossem a um local remoto tratar de assuntos ultrassecretos. Era uma equipe reduzida com militares da força de operações especial da base, algo estranho para Venkmann, pois, atrasaria o projeto sob sua liderança onde já estava com prazos curtos para apresentação do protótipo e era algo completamente inovador do ponto de vista prático, financeiramente viável aos militares.
O cientista fora enviado ao Brasil, informado por Paul Peterson que aquilo era uma base secreta binacional de brasileiros e americanos, criada nos anos 70 em decorrência das ameaças da guerra fria. Esta base localizava-se nas cadeias de montanhas na Serra da Mantiqueira, isolada com acesso muito restrito.
Os militares brasileiros foram informados entre altos comandos dos dois países que uma equipe americana estava em deslocamento para manutenções de rotina, mas também alertaram que o famoso cientista Peter Venkmann estava entre os membros da equipe. Espertos e rápidos, contudo, os generais brasileiros enxergaram uma oportunidade de persuadir Venkmann para que pudesse abandonar a USAF e assumir o posto de chefe geral no ambicioso novo plano espacial brasileiro. Para isso, contataram uma renomada cientista brasileira, Ângela Benevitz, então, explicaram-na todo o plano.
A montanha era conhecida como setor delta 5, possuía mísseis balísticos intercontinentais de médio e longo alcance com ogivas nucleares. Havia hangares para helicópteros com um prédio central. Em uma das extremidades localizava-se um observatório antigo nos mesmos moldes do observatório nacional do Pico dos Dias; na outra extremidade, a base de mísseis intercontinentais, completamente isolada e restrita a Força Aérea Americana, com antenas de comunicação e um conjunto duplo de antenas de alta frequência.
Ângela Benevitz já executava seu trabalho em persuadir o cientista da USAF e ao mesmo tempo deleitava-se em operar o observatório para seus estudos em astronomia. Ela era cientista especialista em fenômenos meteorológicos e já havia executado trabalhos à aviação do Exército Brasileiro.
No lado oposto do setor Delta 5, os estranhamentos começavam a ocorrer rapidamente entre as equipes: atual e de manutenção. Era incomum uma equipe da Estação da Força Aérea estar ali ao invés da regular presença da equipe da base aérea de Edwards – considerada a mais importante dos Estados Unidos.
A obra de Rodrigo pode ser adquiria tanto no formato eletrônico clicando AQUI, quanto na versão física AQUI.
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