Fotos do caso relatado pelo visitante do OVNI Hoje, H.G.: Teriam os índios deixado uma mensagem sobre os riscos de encontros com OVNIs?

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Há pouco tempo publiquei uma matéria aqui sobre o relato do visitante do OH, H. G., o qual descreveu as suas experiências pessoais em uma área do Pantanal, há muito conhecida pelos indígenas por avistamentos de objetos misteriosos, por eles considerados perigosos para pessoas e também animais.

Torno a publicar esse encontro do visitante H. G. com o insólito, para quem não leu e, também, a pedido de alguns leitores da matéria que publiquei, a fim de complementar o relato, mostrando as fotos que ele me enviou e que havia tirado na época, nas quais podemos ver inscrições estranhas e que, segundo ele, foram feitas há muito tempo, antes mesmo dos atuais moradores indígenas da área.

Relato do visitante HG:

Eu tinha na época vinte e poucos anos, pantanal do MT. Eu fazia parte da polícia florestal, criada na época para combater os caçadores, em especial os famosos “coureiros’, caçadores de jacarés  do pantanal.

A nossa base ficava em uma ilha no coração do pantanal, depois de um dia exaustivo (fazíamos de tudo para a população ribeirinha), dávamos remédios, levávamos pessoas doentes até onde dava para se tratarem, etc…

Numa noite sem lua e muito estranha, capivaras e antas que eram ariscas começaram a chegar em volta do acampamento. Somente eu estava acordado fazendo a manutenção do barco para o dia seguinte. Achei aquilo incrível e fantástico.

Fui buscar a minha Kodak e tirar algumas fotos, só que não tinha flash, então a câmera era inútil, mas a minha maior surpresa quando voltei é que todos os animais estavam agrupados como se fosse um só rebanho, capivaras, antas, pequenos roedores. Por si só já era muito estranho, mas o que aconteceu logo após foi “apoteótico”: vários pequenos discos multicoloridos circulavam em volta da pequena ilha. Tínhamos uma baía que ficava entre nossa ilha e outra pequena ilha do outro lado da baía, e foi pra lá que os objetos se deslocaram pouco tempo depois. Nessa outra ilha moravam dois velhos índios que eram amistosos mas eu nunca tinha visto eles.

Peguei uma carabina 38, meu revólver e entrei no bote, fui até onde as luzes me levaram, que era essa ilhota com o nome de morro do cara – cara. Cheguei rápido com a carabina a tira colo, andei uns 10 metros na praia e ouvi alguém gritar pra eu me abaixar, na hora nem vi onde estava a “voz” mas obedeci.

Fiquei um bom tempo com a cara colada no chão, depois fui conhecer os dois idosos da ilha. [Eles] me disseram que era melhor se esconder das luzes pois (segundo eles) elas perseguiam e pegavam pessoas e animais. Essas coisas eram velhas conhecidas dos índios Avam canoeiros, tribo da região pantaneira. Na manhã seguinte me levaram até o pico do morro e me mostraram estranhas marcas na rocha nua, me contaram que aquilo estava ali à gerações e não era coisa de índio. Ainda tenho as fotos dos petróglifos, mas a explicação para as luzes e discos multicoloridos não me passaram.

Sei que aquelas coisas sumiram por trás do morro e não mais as vi.

Fotos:

Croquis feito por H. G., explicando as inscrições nas pedras…

Com certeza, essas inscrições, que devem ter sido feitas há centenas de anos, parecem falar das luzes que ainda hoje são avistadas na área, e que foram testemunhadas por H. G., as quais, como ele constatou, já eram do conhecimento dos indígenas, que sabiam por experiência própria que elas são perigosas para humanos e animais.

É inegável que as inscrições se referem às luzes quando vemos a representação iconográfica, que também usamos, para indicar algo que brilha – uma esfera com traços ao redor – coisa que qualquer criança faz em seus desenhos quando quer representar, por exemplo, uma estrela. Mas nesse caso acredito que os desenhos não se referem a estrelas.

Parece que os autores dos petróglifos quiseram registrar as luzes que H. G. também testemunhou em tempos recentes.

Me parece que há um esquema lógico no desenho, de modo que a leitura começa em cima e ai a mensagem vai se desenrolando, para culminar num final. O início da mensagem é essa figura:

 E no final temos essa:

O conteúdo da mensagem dos desenhos indicaria de onde as luzes são oriundas? 

Vê-se nitidamente numa rocha um desenho circular bem marcado. Seria a representação de um disco voador?  

Um momento do relato de H. G. e sua experiência pessoal é uma outra pista:

…vários pequenos discos multicoloridos circulavam em volta da pequena ilha…

Isso parece coincidir exatamente com a parte final do petróglifo, onde podemos ver as luzes dispersas, uma ao lado da outra, e a figura ou ponto vermelho parece indicar a origem, de onde elas provêm.

Poderíamos então ter essa interpretação: o ponto vermelho é o local de origem, os três traços indicam que elas se dispersam, mas estão ligadas (traço vertical único) ao ponto vermelho (nave?).

Então, teriam eles visto as luzes se reunindo em direção a um ponto no céu que seria um OVNI ou uma nave a uma distancia que não pudesse ser identificada, como um disco voador propriamente dito, mas como uma luz apenas, como é frequente ocorrer hoje quando os OVNIS estão mais distantes no céu?

Por sua vez, o petróglifo na outra pedra, onde se vê claramente uma figura circular, seria um OVNI visto mais de perto? Seria uma representação de um disco voador que, em algum momento, ou até por várias oportunidades, teria sido visto por eles na área?   

Mas eu acho que, provavelmente, nessas inscrições há até algo mais do que meras representações do que essas pessoas podem ter testemunhado num passado distante.

Pode haver uma mensagem. Estariam eles advertindo sobre os perigos dessas luzes? Fizeram os petróglifos não somente para relatar seus avistamentos, mas para deixar um alerta para as pessoas no futuro sobre o que são e o que fazem as luzes?

Seria importante realizar uma análise do quadro todo, isto é, de todos os sinais em conjunto – como se interpreta uma mensagem de hieróglifos, que não são símbolos dispersos mas símbolos com significados que dão sentido a uma mensagem textual. Assim, esses sinais precisam ser analisados considerando a disposição dos símbolos, as suas prováveis representações e, sobretudo, o contexto do local.

Como os indígenas relataram a H. G., trata-se de uma área onde as luzes tem sido vistas há muito tempo, e que, pelas experiências desses indígenas, têm relação com ataques a pessoas e animais.

Isso parece ser o que é conhecido na ufologia por sondas. Essas luzes seriam então sondas enviadas pelas naves que ficam mais alto no céu. Talvez seu propósito seja retirar sangue e material biológico de humanos e de animais.

As sondas parecem variar em seu formato e aspecto: nesse caso relatado por H. G. pareciam luzes, mas também existem sondas que parecem como objetos ardentes, as populares (em todo o interior do Brasil), bolas de fogo chamadas pelos locais por diferentes nomes: mãe do ouro, boitatá, baitatá, bitatá, batatá e outros termos parecidos variando de local para local, ou região para região.

O termo vem do tupi-guarani Mboitatá, cobra de fogo…  (Mboi – cobra; tatá – fogo). 

O relato mais antigo escrito vem das experiências narradas por José de Anchieta, o catequista português que viveu entre os índios da costa de São Paulo. Ele próprio afirma ter visto o boitatá.

Segundo relata Anchieta, os índios tinham pavor dessa “bola de fogo”, a qual, afirmavam, perseguia as pessoas e podia mata-las ou, se pessoa tivesse “sorte” de escapar viva, deixa-las locas. Isso ocorria quando, por obra do boitatá, a pessoa desaparecia, para reaparecer alguns dias depois, completamente louca.

Vamos analisar do ponto de vista ufológico: as sondas, em vários casos, parecem estar ligadas ao desaparecimento de pessoas: “elas voltavam loucas”. Então, elas eram abduzidas pelas sondas, mas as experiências totalmente fora do padrão e compreensão da realidade (se para nós, de um mundo tecnológico, já são, imaginem para um índio que vivia na idade da pedra), ao se encontrarem perante ETs, dentro de uma nave, submetidas a experimentos ou exames, eram totalmente traumatizante para elas ao ponto de, ao serem deixadas novamente pelos OVNIS, estarem totalmente abaladas psicologicamente.

Voltando às inscrições dos petróglifos registrados por H. G., é certo que quem desejar compreender a mensagem deixada nas rochas precisa levar em conta que esses eventos ocorriam, e ainda ocorrem, nessa área, e isso, penso eu, é o ponto de partida para tentar compreender o que os ancestrais dos indígenas atuais deixaram escrito nessas pedras há centenas, ou até milhares de anos atrás.

Convém destacar, por fim, que é certo que nas áreas onde OVNIs são vistos há centenas de anos, também é comum existirem registros na forma de inscrições simbólicas em rochas. Isso ocorre em toda parte do mundo – nos desertos do Sudoeste americano, na costa brasileira, na Amazônia e no Nordeste, além de outras partes do mundo.

No pequeno riacho que desemboca na praia Martim de Sá, em Caraguatatuba, litoral de São Paulo, anos atrás uma pessoa desapareceu de repente, na frente da noiva: sumiu, evaporou como se tivesse entrado em outra dimensão (ou teria sido “puxado” por um OVNI que estaria nas alturas, tão rapidamente que ela pensou ter sumido no ar? Ou, mais provavelmente, foi teletransportado para a nave?).

Apesar do riacho ser muito raso, dava para atravessar a pé. O jovem nunca mais foi encontrado. A noiva em desespero reportou o caso na fábrica de automóveis onde ele trabalhava. A empresa providenciou uma equipe de busca mas nunca encontraram nada, nem um possível buraco em que ele pudesse ter afundado (e mesmo assim seria estranho pois era um riacho, e se ele tivesse afundado teria gritado por socorro, e se afundasse como um corpo afogado, ele iria boiar depois, a não ser que ficasse preso no fundo. De qualquer modo isso foi descartado, pois a equipe de busca não encontrou nada.) Restou apenas fazer uma homenagem ao cara, e segundo consta, uma rua no interior da fábrica tem hoje o nome dele.

A história pode parecer ficção, mas há muitos casos semelhantes, com testemunhas, que ocorreram pelo mundo. Pessoas que sumiram de repente, à vista de todos. Eu acho provável que elas tenham sido teletransportadas por um OVNI que estaria no alto. A hipótese de entrar em algum rasgo do espaço tempo é outra alternativa, mas acho mais provável uma ação de OVNIs.

Nesse caso do riacho Mem de Sá, não por acaso, eu achei vários indicadores que é um local de intenso avistamento de OVNIs. Em um outro relato, NO MESMO RIACHO, mais a montante (subindo o riacho), um pai e seu filho viram, quando acampavam, um OVNI enorme e luminoso que ficou sobre eles por um tempo.

E num caso ainda mais incrível, em um quiosque nessa mesma praia, o proprietário e sua empregada viram, abismados, um disco voador pousar bem próximo deles. Da nave saiu um ser baixinho que andou por um tempo ao redor e depois retornou à nave que sumiu no céu. Durante o evento, os dois ficaram totalmente paralisados, não podiam mexer seus membros, apenas puderam ficar observando o que ocorria.

E para completar, também nessa praia, não muito distante de onde o trabalhador da montadora sumiu de repente no ar perante os olhos da noiva, há uma pedra com inscrições; um petróglifo também. Então, talvez, coisas estranhas ocorram ali há centenas ou milhares de anos, e também ali, como no caso relatado por H. G. no pantanal, os indígenas deixaram uma mensagem na rocha sobre os perigos que rondam os que transitam pela área envolvendo OVNIs e seus ocupantes.

Se você tem algum caso misterioso que parece estar ligado aos OVNIs, se você teve um encontro com um alienígena, ou conhece parentes ou amigos que tiveram algum tipo de experiência ufológica e não desejam contar aqui por privacidade, pode enviar seu relato para:  guyana.luis@hotmail.com

PREDADOR  

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