Operação Prato e relatos da época: Mais evidências da relação entre objetos emitindo luzes azuis e casos de ataques aos humanos

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Imagem meramente ilustrativa.

Quando se fala em Operação Prato, logo vem à mente a famosa investigação do Coronel Holanda e das luzes que atingiram moradores da Ilha de Colares em 1977-1978.  Mas revendo o caso, descobri mais conexões interessantes com o que venho afirmando aqui em outras matérias já publicadas, com relação ao padrão de ataques envolvendo casos de pessoas queimadas, desaparecidas, mutiladas ou mortas, casos em que são relatados avistamento de OVNIS de LUZES AZUIS…

Essa constatação veio da conexão que passei a fazer entre o ataque ao nosso amigo do OH, MENIS, e inúmeros outros casos, que ocorreram em varias partes do Brasil e do mundo, evidenciando que não era algo ao acaso, mas um padrão.

Relatei inclusive em uma matéria, vários casos de avistamento de OVNIs de luz azul por ocasião dos ataques em Manaus e municípios próximos que ocorreram depois dos eventos na Ilha de Colares.

E constatei, para comprovar minha teoria, que também em Colares houve avistamento de OVNIS com LUZES AZUIS.

Vejamos os casos:

Em um dos relatos, é descrito um objeto de cor amarelo-avermelhada deslocando-se a baixa atitude e sem fazer ruído. De repente, emitiu um longo feixe de luz AZULADA que atingiu o depoente na região lombar, provocando o entorpecimento do local. Ele também se queixou de paralisia, dores musculares e outros efeitos físicos por vários dias.

No dia 1º de novembro de 1977, um fato estranho chamou a atenção dos militares da Aeronáutica que haviam montado um posto de observação dos Ovni’s sobre a caixa d’água da cidade de Colares: à meia-noite e meia, uma LUZ AZUL, vista em outras aparições, deslocou-se no rumo sul-norte e, ao chegar às proximidades do baixio Coroa Vermelha, parou. Um corpo luminoso amarelo-avermelhado aproximou-se e, ao chegar exatamente sobre a luz, apagou-se. Meia hora depois, outro objeto luminoso fez idêntica manobra, desaparecendo ao “pousar” sobre a mesma luz.

Outros cinco corpos luminosos foram avistados no dia 28 de novembro a 15 mil pés – cerca de dois mil metros – sobre Colares. Eles se juntaram a um objeto maior. E emitiam luzes amarelas, vermelhas e verdes.

Um dos objetos desgarrou-se dos demais e passou a emitir intensos jatos de LUZ AZUL sobre a Ponta do Bacuri. Depois, todos se juntaram novamente e partiram em alta velocidade em direção à Baía do Sol, no Mosqueiro.

Um pescador, em pânico, relatou aos militares o encontro que teve na Praia do Cajueiro com um Objeto Voador Não-Identificado de cor escura e que refletia forte luminosidade AZULADA.

Fonte: Portal Burn

No caso de Colares, o próprio Holanda relata o avistamento de um objeto desse tipo na época dos ataques, comprovando minha teoria: OVNIs de luzes azuis estão ligados a eventos, digamos, negativos para humanos em todos os locais onde aparecem.

Eis o relato do Holanda:

Certa vez, estava dormindo quando os sargentos – membros de inteligência da operação – disseram-me que fotografaram um disco mergulhando na água, perto de um bote. Esperei o pescador chegar à praia e ele me disse o que aconteceu. Declarou-se apavorado.

Várias semanas depois, eu mesmo vi uma luz perto de um barco de pesca. ERA AZUL. Circulou o bote uma ou duas vezes por cerca de 300 metros e mergulhou na água. Sem produzir qualquer ruído, como uma lâmina sendo introduzida na água.

Fonte: Portal Burn

Antes dos eventos em Colares, já ocorriam ataques no Maranhão no ano de 1977. No Jornal de Brasília, de 30 de julho de 1977, há o relato de um avistamento em massa de um objeto voador, e vejam que interessante, também se fala que o objeto emitia uma luz AZULADA….. 

Embora o tal Celso Coutinho (político local) que estava no grupo afirmasse que “até o momento não tinha ocorrido nenhum caso de pessoas queimadas ou feridas”, os acontecimentos, talvez depois desse avistamento, mostram uma série de ataques no Maranhão em 1977, inclusive o mais conhecido caso em que tres pescadores foram atingidos por uma luz intensa quando estavam em seu barco, sendo que dois deles morreram por conta das intensas queimaduras e um ficou em coma, mas sobreviveu (situação identica a do nosso amigo MENIS).

Não por acaso, quando comecei a investigar casos envolvendo ataques ou desaparecimentos de pessoas que estariam ligados a OVNIS, descobri que havia esse padrão, especialmente em casos onde pessoas foram queimadas ou mortas mutiladas… e o primeiro caso que me conduziu a essa pesquisa foi o do nosso amigo do OH, o MENIS. Seu relato enfatiza sempre o objeto de LUZ AZUL que lhe trouxe serias sequelas físicas e quase morte naquela dia de junho de 1985….

Acredito que a luz azul seja algum tipo de energia concentrada, uma espécie de laser (utilizando a comparação com o que conhecemos de feixes energéticos concentrados mas, considerando a tecnologia avançada deles, talvez alguma outra forma superavançada de manipulação de partículas fotônicas) usada para propósitos das suas pesquisas (que do ponto de vista nosso são agressivas e maléficas já que não se preocupam com a nossa integridade física, se vão nos ferir ou matar).

O interessante é que os casos em Colares e também em Manaus e arredores algum tempo depois envolviam avistamento de seres de dois tipos: baixinhos (greys ou semelhantes) e altos humanoides (tipo nórdicos – estes vistos com frequência nos casos relatados em Manaus e municípios próximos – tipos louros com vestimentas tipo macacão plástico). Então parece que em Colares e Manaus os dois tipos – greys e nórdicos – operaram, o que deixa um mistério no ar: estavam trabalhando juntos? Coletavam material biológico das pessoas atingidas pelos “raios” de luz?

Pelo padrão dos procedimentos nos casos relatados pelas testemunhas os tipos nórdicos não aparentavam estar preocupados com eventuais sequelas dos procedimentos nas pessoas, e até mataram muitos animais conforme registros das testemunhas, além de terem ocorrido a morte de pessoas em vários eventos.

Do ponto de vista cientifico alguém pode dizer que isso seria justificável, pois há um proposito maior desses seres, que há algo de bom que pretendem com suas pesquisas conosco. Porém, do ponto de vista do sofrimento físico e psíquico das vítimas, e o caso do Menis, deixa isso evidente, é questionável esse tipo de ação e não concordo em endeusar ou idolatrar os aliens – pelo menos alguns tipos que andam por aqui.

Considero esse tipo de procedimento negativo e nada compatível com algum padrão moral ou com a noção de bem que temos e que outros seres devem ter em razão de alguma evolução maior.

Como há seres que demonstram seguir esse mesmo padrão moral que nós, respeitando nossa integridade física e evitando nosso sofrimento, então os seres de Colares e de Manaus eram claramente opostos, ou seja, entidades negativas sem respeito aos seres que visitavam ou que pretendiam estudar.

E o mais inquietante é que haviam tipos nórdicos entre eles – o que mostra que nem todos são inofensivos ou se preocupam em evitar sofrimento e morte quando agem aqui.

Uma coisa parece evidente com tantos relatos sobre OVNIs de LUZES AZUIS e ataques a humanos ou animais (casos no interior do Amazonas): os seres que agiam no Maranhão, Colares, e depois para o interior da Amazônia, chegando a Manaus e municípios próximos, parecem ser os mesmos que atacaram o Menis em 1985 no interior do Rio de Janeiro, onde, segundo ele, mais 5 pessoas foram atacadas e queimadas, sendo que apenas ele e outro sobreviveram para contar a história. 

Assim, tenho certeza que uma pesquisa revisitando os casos até hoje desconhecidos da maioria das pessoas sobre o que ocorreu em 1985 no interior do Rio de Janeiro poderá evidenciar uma conexão com os casos que ocorreram no Maranhão em 1977 e em Colares, Santarém, Manaus e outras áreas da Amazônia um pouco antes, entre 1977 e 1981 (na verdade, parece que o fenômeno nunca terminou pois continuaram ocorrendo casos nos anos 90 e até recentemente em 2008, em Santarém, onde duas moças foram atacadas).

Para quem quiser saber mais, um interessante documentário feito pela TV Cultura contém relatos das vítimas do “chupa chupa”, o ataque das luzes na Amazônia:

 Se alguém tiver algum relato interessante ou conhece alguém que pode nos fornecer algum relato sobre os eventos dos ataques em Manaus e região que ficaram conhecidos como “chupa-chupa”, ou de avistamentos de seres ou naves no período de 1977 a 1981, gostaria que postassem aqui ou, se não quiser contar aqui, escrevam para:  guyana.luis@hotmail.com

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