Um novo estudo indicou que podemos ter apenas arranhado a superfície em nossa busca por alienígenas inteligentes. A comprovação sobre estamos ou não sozinhos no universo continua sendo um dos maiores enigmas filosóficos do nosso tempo. Embora pareça quase inconcebível que nossa civilização esteja sozinha no cosmos, ainda permanece o fato de que ainda precisamos ver qualquer evidência em contrário (de acordo com a ciência de tendência predominante).
O Paradoxo de Fermi, que destaca a contradição entre a provável existência de civilizações extraterrestres e o fato de que ainda não encontramos nenhuma, parece sugerir que ou não há alienígenas lá fora, ou são tão raros que é improvável que jamais nos depararíamos com eles.
Mas será que as coisas realmente são simples assim, ou estamos apenas esperando demais? A pioneira do Instituto SETI, Jill Tarter, que serviu de inspiração para a personagem de Jodie Foster no filme Contato, comparou anteriormente a busca por evidências de vida extraterrestre no universo a alguém que tenta encontrar peixes nos oceanos da Terra examinando um único copo de água.
Durante uma apresentação em uma oficina de trabalho da NASA na quarta-feira (26/9), Tarter atualizou sua analogia referenciando um estudo recente que tentou representar melhor o escopo de nossa caça moderna pela vida alienígena.
Apesar dos nossos avanços nos últimos anos, parece que ainda não fomos muito longe:
A completude da nossa pesquisa atual é extremamente baixa, semelhante a ter procurado algo como uma grande banheira de hidromassagem ou uma pequena piscina com água, comparada a todos os oceanos da Terra.
Em outras palavras – ainda temos um longo caminho a percorrer.
(Fonte)
Repito: Se fosse despendido os mesmos esforços e investimentos para o estudo dos OVNIs aqui na Terra, esses cientistas já teriam as respostas que procuram.
n3m3