O que é a visualização remota? É uma habilidade que permite que o ‘espectador’ seja capaz de descrever uma localização geográfica distante, várias centenas de milhares de quilômetros de distância (ou ainda mais) de sua localização física – uma localização em que o visualizador nunca esteve.
Essa habilidade foi ensinada aos soldados em vários países ao redor do mundo… Nos Estados Unidos, o programa de Visualização Remota durou 25 anos no Instituto de Pesquisa de Stanford, antes de 70 por cento dele ser revelado ao público, em conjunto com a CIA e outras agências de inteligência.
Em 1976, uma apresentação foi dada no Instituto de Engenheiros Elétricos & Eletrônicos (IEEE) em um artigo publicado pelo Instituto em nome de Hal Puthoff e Russell Targ, elementos-chave no que ficou conhecido como o Projeto STARGATE. O artigo foi intitulado “A Perceptual Channel For Information Transfer Over Kilometer Distances: Historical Perspectives and Recent Research” (Um canal perceptivo para transferência de informações em distâncias de quilômetros: perspectivas históricas e pesquisas recentes). Após sua publicação, foi quando tudo ficou obscuro, no mundo dos Programas de Acesso Especial (SAPs), tão sensíveis que estão isentos de serem reportados ao Congresso dos EUA.
Após sua liberação ao público em 1995, ou pelo menos, a liberação parcial, o Departamento de Defesa e os envolvidos revelaram uma taxa de sucesso excepcionalmente alta:
Para resumir, ao longo dos anos, a crítica de protocolos, o refinamento de métodos e a replicação bem-sucedida desse tipo de visualização remota em laboratórios independentes produziram evidências científicas consideráveis sobre a realidade do fenômeno da visualização remota. Somando-se à força desses resultados, estava a descoberta de que um número crescente de indivíduos poderia demonstrar uma visualização remota de alta qualidade, muitas vezes para sua própria surpresa… O desenvolvimento desta capacidade no SRI evoluiu ao ponto do pessoal da CIA visitar, sem exposição anterior a tais conceitos, ter tido um bom desempenho sob condições laboratoriais controladas. (fonte)
Vários exemplos foram usados, desde a localização de um avião espião perdido na África, a visualização de eventos futuros, bem como eventos passados. A visão remota não se limita ao tempo, é um fenômeno quântico, como a maioria dos fenômenos parapsicológicos.
Na literatura anteriormente secreta, há muitos exemplos chocantes em que a visualização remota foi usada com sucesso para fins de inteligência, o que faz sentido, dado que o governo dos EUA decidiu financiá-la por 25 anos.
Ele também foi usado para descobrir os anéis ao redor de Júpiter: um homem chamado Ingo Swann, um dos melhores visualizadores remotos do programa pôde descrever e ver um anel ao redor de Júpiter, que na época os cientistas nem imaginavam que existisse.
Isso aconteceu antes que a espaçonave Pioneer 10 da NASA voasse pelo planeta, confirmando que o anel realmente existia.
O tema comum das visões remotas é: Extraterrestres
Desde a liberação ao público do programa, muitas pessoas de dentro dele, visualizadores remotos, bem como pessoal do exército e acadêmicos, saíram e falaram sobre o programa. O visualizador mais popular dentro do programa, Ingo Swann, como mencionado acima, escreveu um livro chamado ‘Penetration‘, onde ele forneceu mais detalhes sobre o programa, do que os liberados nos arquivos do governo. Ele descreveu a visualização de corpos humanoides na Lua, trabalhando em algo (no lado oculto da Lua), bem como estruturas altas, prédios e muito mais. Ele foi muito sincero sobre a presença extraterrestre, o que aparentemente era conhecido dentro desses programas.
Joseph Mcmoneagle foi outro, que também teve experiências de visão remota de uma presença extraterrestre, desta vez em Marte. Muitos deles foram sinceros sobre a presença extraterrestre.
Em uma nota lateral, enquanto mencionamos Marte e visões remotas, é importante chamar a atenção para o fato de que seis ex-visualizadores remotos do Exército dos EUA foram comissionados por oficiais dentro do programa espacial russo para estudar a causa do desaparecimento da sonda Fobos II. Os visualizadores publicaram um relatório final intitulado “Enigma Penetration: Soviet Phobos II Space Craft Images Anomaly” (Penetração Enigma: Anomalia das Imagens da Nave Espacial Soviética Fobos II).
Como Jim Marrs aponta, em seu romance, Our Occulted History (Nossa História Ocultada):
O relatório afirmou que um objeto em forma de disco subiu da superfície marciana em direção à Phobos II, enquanto um segundo objeto se aproximou ainda mais e digitalizou a sonda com um dispositivo de feixe de partículas penetrantes, que interrompeu o equipamento de comunicação e orientação. A aeronave soviética fora de controle foi então atingida por um “micrometeorito” que entregou o golpe final. Os visualizadores remotos disseram que isso pode não ter sido um acidente, já que parece que toda a tecnologia trazida da Terra para o espaço é examinada de perto por não-humanos … Depois de ser atingida, a Phobos II desceu em espiral sobre a superfície marciana.
As 4 Bases Alienígenas
E então há Pat Price, que, junto com Ingo Swann, é descrito como um dos visualizadores remotos mais bem-sucedidos do SRI. Suas sessões foram extremamente precisas. Dentro da comunidade de observação remota, entre a literatura liberada ao público, ele é mais conhecido por seus esboços de torres e guindastes que combinavam com fotografias de inteligência da CIA, as quais ele nunca havia visto. Isto ocorreu durante a Guerra Fria.
Russel Targ, o co-fundador do programa no RSI, recentemente deu palestras sobre “tudo” que ele “conhece sobre a Precepção Extra Sensorial – PES”. Na verdade, sua palestra no TED sobre isso foi cancelada.
De acordo com Timothy Good, Pricer tinha visto com sucesso quatro bases ‘extraterrestres’ na Terra. Um estava localizado embaixo do Monte Ziel, na Austrália; outra sob o Monte Perdido, na Espanha; assim como no Monte Inyangani, no Zimbábue; e no Alasca, sob o Monte Hayes.
Isto vem de uma infinidade de fontes, inclusive de um dos principais pesquisadores no campo, Timothy Good, de seu livro, Unearthly Disclosure…
É estranho, para dizer o mínimo, mas no que diz respeito às bases alienígenas subterrâneas, é uma possibilidade.
Fico aqui imaginando com meus botões se alguém já se aventurou nessas montanhas para confirmar a existência dessas bases.
n3m3