Um relato extraordinário circula pela Internet que, como todo conto desse tipo, parece estranho demais para ser verdade.
Todavia, vamos aqui lembrar do velho ditado “onde há fumaça, há fogo”, e, seguindo nossa missão, reportá-la para a apreciação dos leitores. Afinal, muitas vezes a verdade pode ser muito mais estranha do que aquilo que nos é imposto como sendo realidade.
Veja:
Em 12 de setembro de 2015, uma equipe que estava cavando um túnel abaixo da mesquita Masjid al-Haram, em Meca, descobriu um objeto misterioso. O projeto de construção era altamente controverso e envolvia a “demolição” da relíquia mais sagrada do Islã – tinha que haver uma boa razão para que isso acontecesse, ostensivamente as autoridades não estavam preparadas para compartilhar com o público.
Quando a equipe se aproximou do objeto, 15 deles foram instantaneamente mortos pelo que mais tarde foi considerado uma emissão de plasma. Essa explosão de energia foi tão forte que derrubou um guindaste sobre o solo, matando mais 111 pessoas e ferindo 394.
Mas as coisas pioraram ainda mais. Em 24 de setembro de 2015 – uma segunda tentativa foi feita para desenterrar o objeto misterioso, agora rotulado como ‘Arca de Gabriel’, que resultou em uma outra ‘emissão de plasma’ massiva, matando cerca de mais 4.000 pessoas. Autoridades sauditas culparam a catástrofe em uma debandada por pânico, para evitar ter que dizer que uma emissão de plasma extremamente poderosa que foi lançada por um objeto desconhecido matou tantas pessoas na área do desastre. Não poderia ter sido um desastre causado por uma debandada, já que as vítimas não estavam cobertas de sangue e não tinham ossos quebrados; elas simplesmente caíram mortas.
O que aconteceu antes e depois dos acidentes é bastante estranho, sobretudo porque a maior parte é cuidadosamente mantida fora da vista do público em geral, em alguns casos durante séculos. Após o acidente, emissários da Grande Mesquita entraram em contato com o patriarca da Igreja Ortodoxa Russa Vladimir Mikhailovich Gundyayev, também conhecido como Kirill, porque a Igreja Ortodoxa Russa possuía um antigo documento chamado ‘Instruções de Gabriel a Maomé’, que provavelmente contém informações sobre como aproximar-se do objeto, similar às precauções ritualísticas que os sacerdotes judeus tinham que tomar antes de se aproximarem da Arca da Aliança sem serem mortos instantaneamente.
Rússia transporta a Arca de Gabriel com escoltas militares pesadas, para a Antártida
Primeiro, uma outra pergunta implora para ser respondida. Por que os sauditas derrubariam a relíquia mais valiosa do Islã? O que poderia ser importante o suficiente para destruir (como mostram as duas primeiras fotos deste artigo) o que os muçulmanos consideram o marco mais importante de sua fé? Pode ser uma descoberta incompreensível de algum tipo. Talvez uma semelhante ao que ocorreu em 2003 nas montanhas romenas Bucegi.
No ano de 2003, um satélite dos EUA equipado com radar de penetração no solo descobriu uma cavidade subterrânea nas montanhas Bucegi que tinha uma forma geométrica perfeita (esférica), o que significa que não poderia ser um produto da natureza que produza formas orgânicas. Para tornar isto ainda mais complexo e misterioso, em 1999 um helicóptero do exército israelense caiu na área, matando todos os 6 passageiros. De qualquer forma, com a ajuda do serviço secreto romeno do Departamento Zero, a CIA cavou um túnel até a cavidade. Quando a tripulação quis entrar na cavidade – que estava selada por um campo de força misterioso – eles morreram instantaneamente, exatamente como os membros da tripulação de tunelamento em Meca.
Uma estrutura subterrânea similar à encontrada na Romênia foi encontrada no Iraque, razão pela qual os EUA invadiram e ocuparam o país – o petróleo é um mero bônus.
Existem rumores que sugerem que a Arca de Gabriel e a Arca da Aliança pertencem às pirâmides como fontes de energia.
(Fonte)
Procurando pela Internet, encontrei um artigo do The New York Times falando sobre a debandada por pânico que matou centenas de pessoas. Contudo ele não menciona 4.000, mas sim que “mais de 700 pessoas” morreram.
Quanto a queda do guindaste, um artigo na CNN fala sobre isto, reportando que o incidente “matou pelo menos 107 pessoas, e feriu outras 238”. Certamente uma “tremenda” queda de guindaste para ter matado e ferido tanta gente.
Qual será a verdade sobre esses eventos? Estaria o governo saudita mentindo sobre as causas dos incidentes, e na realidade havia mesmo algum objeto anômalo escondido lá?
Talvez o mais estranho de tudo isso – sendo esse objeto anômalo real ou não – é o fato dos sauditas estarem cavando um túnel abaixo da mesquita Masjid al-Haram.
Mesmo que o tal objeto seja somente uma lenda inventada pela “Internet”, algo não bate na história contada pelo governo saudita.
Onde há fumaça, realmente pode haver um grande incêndio.
n3m3