Objeto próximos à Terra avistados pela NASA aumentaram grandemente nos últimos 20 anos

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Uma fascinante – e alarmante – nova animação da NASA demonstra quão dramático é o aumento nos objetos próximos à Terra (asteroides) nos últimos 20 anos. O vídeo, baseado em dados coletados pelo Center for Near-Earth Object Studies (Centro para Estudos de Objetos Próximo da Terra), mostra o enorme surto de rochas espaciais se lançando em direção ao Sistema Solar interno.

Esta animação mostra todos os asteroides conhecidos até hoje (2018).

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Objetos Próximos à Terra (sigla em inglês, NEOs) são asteroides e cometas em órbitas que se encontram a uma distância de 195 milhões de quilômetros do Sol e também a cerca de 48 milhões de quilômetros da órbita da Terra, ao redor da nossa estrela.

Dados de 1 de janeiro de 1999 até o final de janeiro de 2018 mostram o aumento espetacular das descobertas de asteroides no Sistema Solar. A cor azul representa asteroides próximos da Terra, enquanto a cor laranja indica os asteroides no cinturão principal entre as órbitas de Marte e Júpiter.

A filmagem começa com manchas fracas em torno do Sistema Solar em 1999, antes de crescer mais distintamente ao longo da próxima década – e, finalmente, inundando a vizinhança da Terra em 2018.

A NASA estabeleceu, o que hoje é conhecido como Centro para Estudos de Objetos Próximo da Terra em 1998, após um frenesi da mídia em torno da descoberta do asteroide NEO 1997 XF11, sugerindo que a Terra estava condenada.

O diretor do CNEOS, Paul Chodas, disse:

Até hoje ainda recebemos questionamentos sobre as chances de impacto do XF11 em 2028. Simplesmente não há chance do XF11 impactar nosso planeta naquele ano, ou pelos próximos 200 anos.

Cerca de 18.000 NEOs já foram detectados, aproximadamente uma taxa de descoberta de 40 por semana, de uma população de rocha espacial que se acredita ser nos milhões. O programa de observações do NEO ainda precisa cumprir a ambiciosa meta estabelecida pelo Congresso dos EUA de encontrar 90% dos NEOs com mais de 460 pés e mais até o final de 2020.

(Fonte)


Com certeza, muita coisa ficou de fora e ainda precisa ser mapeada.

n3m3

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