Um professor da Universidade do México relata que conheceu uma bela extraterrestre nos anos 70. Ele era um membro sênior da Comissão de Energia Atômica mexicana. O professor usou o pseudônimo de ‘Prof Hernandez’ e trabalhou com um jornalista mexicano, Zitha Rodriguez, para liberar detalhes de seu contato que ocorreu no início dos anos 1970.
Tudo começou em 1972, quando ouviu uma voz em sua cabeça (comunicação telepática) orientando-o sobre certos procedimentos científicos que representavam avanços em sua pesquisa médica na área de imunologia, o que lhe trouxe reconhecimento especial por seus pares.
O Professor Hernandez percebeu que esses “pensamentos” que vinham à sua mente, estavam sendo passados por alguém que conhecia muito bem o que ele estava pesquisando.
Mais tarde nesse ano, conheceu uma bela mulher, informando-o que poderia chama-la de Elyense. Várias vezes ela o encontrou a partir de então no campus da universidade.
Ele notou que ela tinha obviamente conhecimentos muito mais avançados do que ele, que era um dos professores mais reputados da universidade.
Quando o professor questionou sobre a sua extrema inteligência, de onde vinha todo o conhecimento que tinha, LYA mais confiante nele resolveu contar-lhe que ela não era deste planeta. Afirmou que vinha de outro mundo, outro planeta, pertencente a um grupo de estrelas que chamamos de Andrômeda. O professor entendeu que ela queria dizer que vinha da Galáxia de Andrômeda.
Elyense ou LYA, como ele preferiu chama-la, usava um terninho escuro feito de um material que ele não conseguiu identificar.
Ela tinha olhos escuros e cabelos negros que caiam até o ombro. Ela podia caminhar em nossas ruas como uma humana normal e respirar nosso ar sem dificuldade. Ela até bebeu suco de fruta com ele durante um almoço em uma mesa na calçada enquanto eles conversavam.
Em uma reunião posterior ela guiou-o para uma área deserta isolada fora da Cidade do México e levou-o a bordo de sua nave espacial em forma de disco. Lá, ela mostrou-lhe muitas maravilhas científicas, e o levou até uma tela de visualização, onde mexeu em alguns controles e apareceu uma estrela na tela. Ela mostrou-lhe algumas estrelas que estariam na constelação de Cassiopeia e outras na constelação de Andromeda, e em seguida, mostrou-lhe onde ficava seu planeta em relação àquelas estrelas.
LYA disse ao professor Hernandez que outros extraterrestres muito mais avançados do que os homens da Terra também vêm aqui para exploração, observação e estudo de nossa humanidade e que nós nos tornamos uma sociedade de algum interesse para muitos.
Em diferentes ocasiões, LYA levou o professor a um local onde estavam diferentes naves (uma base secreta?). Uma delas era um pequeno veículo explorador de cinco metros de diâmetro. Outra era uma nave intermediária de 60 metros e outra era uma nave-mãe muito maior.
Ela lhe disse que muitas equipes alienígenas trabalham em nosso Sistema Solar e aqui no nosso planeta tem mantido contato com muitos humanos. Ela contou ao professor de outro contatado, um negro que vivia em Chicago e que se chamava Thomas Haskins.
LYA também disse ao professor que outras raças que viajam no espaço efetuam operações neste planeta.
A história de Hernandez foi investigada pelo tenente-coronel Stevens Wendelle. Stevens encontrou muitas semelhanças com outros casos de contatados, embora Hernandez não soubesse deles, e conclui que a história do professor conferia com outros relatos.
Eu (Predador) também achei incríveis semelhanças no relato como o caso de abdução que ocorreu em Maringá, Paraná, numa sexta feira 13, abril de 1979 no Jardim Alvorada, bairro de Maringá (PR).
A testemunha, Jocelino Mattos, que estava com seu irmão (que não foi levado para a nave, mas ficou no solo desacordado), afirmou ter sido levado até o interior de uma nave por três extraterrestres, sendo um deles uma “mulher”, que o levou depois para uma outra sala e manteve relações com ele.
A descrição de Jocelino sobre a extraterrestre é quase idêntica à feita pelo professor Hernandez da extraterrestre que ele conheceu na universidade do Mexico em 1972 e que chamou de Lya.
A alienígena descrita por Jucelino tinha cabelos longos, negros caindo sobre os ombros, tinha mais ou menos 1,75m de altura, olhos negros, sobrancelhas escuras e pele morena, mais escura que a dos homens que estavam na nave.
A extraterrestre descrita pelo professor Hernandez tinha olhos escuros e cabelos negros que caiam até o ombro.
O mais decisivo para aproximar os dois casos: Lya disse ao professor que vinha de Andromeda; os extraterrestres disseram a Jocelino que vinham de um local chamado “Tortum” – que era um dos 8 planetas do “Sistema Sato”, localizado em Andrômeda (não se sabe se eles se referiam à galáxia de Andrômeda, ou a uma constelação do mesmo nome).
Relatos impressionantes mas que parecem coincidir quanto ao tipo indicando que esses aliens genericamente denominados nórdicos (nem sempre louros) estão ativos aqui e podem estar até mesmo infiltrados, vivendo entre nós sem percebermos…
-Predador