A ficção científica é cheia de histórias de raças alienígenas malévolas que invadem a Terra em uma tentativa de escravizar, aniquilar ou assimilar a raça humana. Na maioria desses grupos, bandos de sobreviventes humanos se unem para bravamente lutar contra esses invasores e recuperar nosso planeta natal através da bravura e uma pequena ajuda de Bill Pullman.
Embora seja bom imaginar que o espírito humano indelével possa nos salvar de conquistadores extraterrestres, o fato é que, se qualquer raça alienígena hipotética estiver avançada o suficiente para lançar uma invasão em grande escala na Terra, provavelmente não teremos chance alguma. Felizmente, podemos ter uma moeda de barganha que poderíamos usar para subornar nosso caminho para nos tornarmos animais de estimação dos terríveis mestres alienígenas: nosso próprio DNA.
Essa ideia preocupante foi proposta em junho passado por Daniel Helman, professor de Relações Trabalhistas e Sindicatos da Universidade Ton Duc Thang, no Vietnã. Helman fez uma apresentação na Conferência Internacional de Desenvolvimento Espacial em Los Angeles, argumentando que uma vez que qualquer raça alienígena avançada veria nossa tecnologia e produtos como inferiores, nosso material genético poderia ser a coisa mais valiosa que temos para trocar por nossas vidas. “Nosso ambiente é único, daí a genética de todos os organismos aqui e no sistema solar são únicos”, argumenta Helman. O comércio de nosso próprio DNA também garantiria que a raça humana, mesmo em forma de tubo de ensaio, sobrevivesse a qualquer catástrofe natural ou causada pelo homem que pudesse tornar nosso planeta sem vida.
Helman também observa que ver o DNA como um produto comercializável dessa maneira também serve como uma “razão utilitária para promover a biodiversidade” aqui na Terra. Se existem coisas como zoológicos intergalácticos cheios de criaturas maravilhosas de todos os cantos do universo – outro tema popular na ficção científica – o DNA de todas as outras formas de vida aqui na Terra pode ser valioso também.
Ainda assim, a ideia não caiu bem entre outros acadêmicos que estudam possíveis interações humano-alienígenas. Alguns argumentam que trocar nosso DNA poderia nos tornar vulneráveis a doenças armadas geneticamente modificadas específicas de nosso código genético, ou até mesmo tornar a vida humana na Terra dispensável aos olhos de raças alienígenas superiores que poderiam clonar novas raças de humanos melhores em outros lugares.
O que Bill Pullman faria?
(Fonte)
E lá vêm esse povo achando novamente que os ETs irão invadir a Terra por meios bélicos. Se isso tivesse que acontecer, já teria acontecido há muito tempo.
A realidade extraterrestre é muito diferente do que Hollywood mostra. Acreditem!
n3m3