Alienígenas avançados habitaram o nosso sistema solar antes de nós, acredita cientista

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…e eles podem até mesmo ter habitado a Terra!

Podemos estar morando no “quintal abandonado” (ou planeta) de outras pessoas. Não acredita? Pergunte a Jason T. Wright, um astrônomo controverso e reconhecidamente fascinante que publicou um recente relatório intitulado Prior Indigenous Technological Species (Espécies Tecnológicas Indígenas Anteriores).

Neste artigo, Wright faz uma assombrosa afirmação de que civilizações alienígenas podem ter vivido em nosso sistema solar muito antes de nós. Então disseram “tchau-tchau, até mais ver”. Wright escreve que há certas “identificações tecnológicas” que os cientistas espaciais deveriam procurar, particularmente na Terra antiga, em um Vênus pré-efeito estufa, ou em um Marte molhado. Ele diz que, embora essas tecnologias sejam incrivelmente antigas, ainda existe a possibilidade delas serem encontradas.

Em caso afirmativo, isso provaria que havia, de fato, uma espécie indígena anterior – e que não era apenas de natureza microbiana, mas intelectual e capaz de fazer avanços tecnológicos.

O termo ‘alienígena’ pode significar muitas coisas

Uma das questões mais abertas da astrobiologia é se a vida existe (ou existiu) no nosso sistema solar. No entanto, um fator que muitas vezes é negligenciado é se a vida inteligente prosperou bilhões, se não trilhões, de anos atrás. Muitas vezes achamos que nossa inteligência é o máximo; prontos para presumir que nossa capacidade para certas habilidades nos torna uma espécie muito superior. No entanto, Wright adverte que a vida alienígena poderia ter excedido, em muito, até mesmo nosso maior representante intelectualmente. Além disso, eles teriam deixado uma assinatura tecnológica distinta; uma que é bem diferente de uma bioassinatura que um ser ‘menor’ teria deixado para trás e que seria consideravelmente mais fácil de detectar.

Wright escreve:

Neste artigo, discuto a possibilidade de tais espécies tecnológicas indígenas anteriores –  com isso quero dizer espécies que são indígenas do Sistema Solar – terem produzido tecnoassinaturas e/ou explorado o espaço, e que estão atualmente extintas ou ausentes.

A questão do porquê dessa espécie não existir mais no Sistema Solar não é relevante… a resposta mais óbvia é um cataclismo, seja um evento natural, como um impacto de asteroide em nível de extinção, ou auto-infligido, como uma catástrofe de clima global.

Wright acrescenta que o lugar mais lógico para procurar por essas identificações tecnológicas seria aqui na Terra. Embora seja verdade que as placas tectônicas teriam ‘apagado’ quaisquer vestígios de civilização que viveram há bilhões de anos, poderia haver alguns fragmentos enterrados no fundo da crosta que não foram danificados pelo impacto do tempo ou de um asteroide. Vênus também pode não ser mais uma opção viável, já que está passando por uma limpeza pelo efeito estufa, que efetivamente limpou a superfície de qualquer artefato em potencial.

Wright observa:

Espera-se que as assinaturas tecnológicas remanescentes sejam extremamente antigas, limitando os lugares em que ainda podem ser encontradas sob as superfícies de Marte e da Lua, ou no sistema solar externo.

Ele sugere que espaçonaves muito antigas podem ser encontradas no Cinturão de Asteróides ou no Cinturão de Kuiper. Esses artefatos seriam remanescentes de sondas antigas, bases espaciais ou mesmo instalações industriais.

Ele ainda disse:

No caso de espécies tecnológicas indígenas anteriores, os artefatos poderiam ter propósitos totalmente diferentes, tais como operações de mineração de asteroides, ou assentamentos em outros planetas e luas… tais estruturas deveriam cair em ruínas, especialmente se seus criadores estiverem ausentes.

O mais interessante de tudo é a crença de Wright de que essas formas de vida anteriores não vieram – como nossos romances de ficção científica querem que acreditemos – de uma galáxia muito distante, mas sim de em algum lugar mais perto de casa.

Independentemente dessas afirmações serem ou não verdadeiras, o artigo de Wright intrigou muitos especialistas no assunto e já há discussões sobre como continuar explorando e/ou verificar esse problema.

A notoriedade de Wright começou no final de 2015, quando ele propôs que uma “estrela que pisca de forma anômala” (que havia intrigado os cientistas por anos) era na verdade uma evidência de uma megaestrutura alienígena.

(Fonte)


Embora eu critique muito aqui no OH a ciência de tendência predominante, por seu medo desenfreado de que provas sobre a vida extraterrestre venham à tona, principalmente se for vida inteligente, sou um grande fã de cientistas que pensam fora do quadrado a eles imposto.  Estas poucas figuras podem até muitas vezes estar errados, mas é o tipo de ousadia que eles demonstram que leva a ciência aos avanços reais.

n3m3

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