O artigo abaixo, de autoria de Red Pill Junkie, inclui um vídeo do canal UAMN TV do YouTube, onde o famoso ovniólogo, Jacques Vallee, fala a respeito das ligas metálicas que supostamente foram recuperadas de acidentes de OVNIs:
A apresentação do Dr. Jacques Vallee para o Contact in the Desert 2017 acabou de ser enviada para o Youtube. Aqui (ao final do artigo) está sua chance de ouvi-lo descrever as coisas que ele descobriu ao longo dos anos, analisando amostras de metal supostamente ejetadas por OVNIs, que foram recuperadas em todo o mundo, e como a composição química desses materiais desafia todos os nossos preconceitos com relação à suposta natureza extraterrestre desses objetos.
Os 3 pontos mais relevantes a serem extraídos desta apresentação são:
1. Alguns destes materiais metálicos são vistos como contendo vestígios de elementos (e isótopos dos referidos elementos), os quais não se espera que metais feitos pelo homem ou terrestres contenham. Esses contaminantes são propositadamente introduzidos (ou seja, modificados)?
2. A análise técnica precisa ser expandida através do uso de vários instrumentos para se chegar a níveis de composição mais precisos – nenhuma análise de um único instrumento ou método é totalmente confiável.
3. Um programa agressivo, ou busca de amostras adicionais, precisa ser conduzido para se chegar a um quadro geral de todo o problema.
Estes são aspectos muito importantes a serem considerados, porque no final Vallee está sendo muito franco sobre o estágio em que este tipo de pesquisa se encontra atualmente, que é de total ignorância com relação ao porquê da taxa isotópica destas ligas metálicas seria tão diferente de amostras terrestres regulares, ou mesmo amostras de origem extraterrestre conhecidas (por exemplo, um meteorito). Tem a ver com o sistema de propulsão da nave, possíveis capacidades de camuflagem ou a maneira como o metal lidaria com condições extremas, como condições de radiação ou anti-gravidade?
Ele e seus colegas simplesmente não sabem. Eles só têm certeza de uma coisa, e isso é que com nosso estado atual de tecnologia no século XXI – e tenha em mente que algumas dessas amostras foram recuperadas nos anos 50 – custaria trilhões de dólares só para produzir 1 centímetro cúbico de metal, reprojetado com o tipo de níveis isotópicos que eles observaram no laboratório, porque significaria separar artificialmente os isótopos e recombiná-los em diferentes proporções.
“A menos que alguém tenha uma tecnologia absolutamente mágica para fazer isso”, como ele conclui, tal façanha seria virtualmente impossível. É claro que a menção de ‘tecnologia mágica’ e ‘composições metálicas impossíveis’ inevitavelmente nos leva a uma das mais antigas tradições científicas da humanidade: a Alquimia.
O Dr. Vallee explicou que seu motivo oculto para dar esta apresentação – assim como entrevistas de rádio e podcast – é para que ele possa colocar em suas mãos em muitos outros materiais de amostra, que presumivelmente estão no mãos de testemunhas próximas anônimas, pesquisadores ovnilógicos ou seus descendentes. Ele também se refere ao famoso acidente de Roswell e como ele não tem acesso aos materiais desses tipos de casos, que podem ou não ter sido recuperados pelo governo.
Ah, e outra coisa que eu achei curioso: logo no início do vídeo e antes de pular no cerne de sua exposição, Vallee menciona brevemente os ‘rumores’ sobre como o governo deu esse tipo de material para “alguma empresa aeroespacial“.
Devido o fato que esta apresentação foi feita em junho de 2017, quatro meses antes do lançamento da iniciativa TTS / AAS de Tom Delonge – e seis meses antes da surpreendente revelação do programa Pentágono OVNI pelo New York Times, em que o envolvimento de Robert Bigelow foi reconhecido – alguém se pergunta se o Dr. Vallee tinha esta ‘empresa aeroespacial’ em mente quando fez esse comentário enigmático …
(Para informações de como ativar a legenda em português do vídeo abaixo, embora esta não seja precisa, clique aqui):
https://youtu.be/CnPHt7zfd0I
(Fonte)
n3m3