Como são os ETs que provavelmente nos visitam?

Compartilhe este artigo com a galáxia!
Tempo de leitura: 3 min.
Ouça este artigo...

Embora já tenhamos comentado algumas vezes a respeito de como os ETs podem ser, sempre vale a pena relembrar alguns pontos interessantes sobre o assunto.

Muitas pessoas, pela influência de filmes de séries de TV, acham que eles são belicosos e tentarão invadir o nosso planeta. Já outros, acham que eles são seres angelicais, salvadores da humanidade.

Mas é claro, tudo é cogitação, a não ser que você já tenha tido contato com eles e tenha algo para nos contar:

Visão

Alguma forma de percepção é ideal para a sobrevivência e a manipulação de ferramentas.  Mas há uma grande variedade de estrelas e o espectro no qual as espécies alienígenas possam ver poderia ser diferente do nosso.  Há um ponto no qual esse espectro se torna destrutivo para o tecido vivo, tal como o compreendemos, e há um ponto no qual a quantidade de energia vinda de uma estrela local é nociva à vida, assim eles provavelmente terão um alcance de visão no qual, pelo menos parcialmente, superará o nosso.

 

Audição

A percepção do som facilita a comunicação, e temos muitas espécies na Terra que são efetivamente cegas, com uma excelente audição, melhor do que a nossa; ou que são efetivamente surdas, embora muitas delas consigam sentir a vibração através de seus corpos.  Ao menos que você apoie a ideia de vida evoluindo no vácuo do espaço, o que pode ser muito improvável, então a vida precisa de uma atmosfera, e a atmosfera conduz som.  Uma espécie de sucesso irá desenvolver toda a percepção de seu ambiente, o que irá facilitar sua sobrevivência.  Suspeita-se que os alienígenas terão um sentido de audição.

 

Apêndices

Como o artigo acima declara, a manipulação de seu ambiente é melhor facilitada através do uso de apêndices quando você é uma espécie baixa, mas em evolução.  Os apêndices não precisam ser dedos, mãos e braços, mas algo que permita o uso de ferramentas.  É provável que os alienígenas não serão centopeias, pois a um certo momento o controle de tão grande número de apêndices provavelmente toma uma quantidade significante de processamento do cérebro e não leva a nenhum desenvolvimento em outras áreas.  Insetos têm outros problemas também, mas isso não significa que insetos em outros planetas não poderiam desenvolver de forma diferente que fizeram aqui.

 

Fogo

Se você quiser se tornar uma raça que viaja até o espaço, você precisa a habilidade de manipular seu ambiente para superar a necessidade de enfrentar a aleatoriedade da natureza. Assim você pode colocar sua atenção em outras coisas. Por esta razão duvido que uma raça que viaja ao espaço se desenvolveu a partir de uma espécie aquática. Pelo menos não de uma que permaneceu em seu oceano.

 

Curiosidade

A curiosidade é fundamental para o avanço da inteligência.  O mergulho para examinar, explorar e descobrir a próxima coisa, a conscientização de que você ainda não tem as respostas, ou mesmo todas as questões e a habilidade de ver além do agora. A curiosidade não é servida por uma natureza agressiva, nem tampouco uma natureza agressiva é servida pela curiosidade.  Esta é uma das razões que não gosto das raças da série ‘Jornada na Estrelas’, como os Klingons. Uma cultura inerentemente agressiva não desenvolve uma alta tecnologia se o seu foco principal for matar a todos que eles encontram. E isto nos trás à próxima característica.

 

Cooperação

Duvido de alguém hoje que possa construir uma bicicleta por si mesmo, muito menos uma espaçonave.  Claro, você pode ser capaz de montar uma a partir de componentes ou peças que compra, mas você não irá longe tentando fazer isto a partir da matéria prima para montar uma bicicleta moderna sem auxílio.  Um veículo capaz de viagens interestelares não acontece, a menos que você entenda o conceito de trabalhar junto para compartilhar as habilidades e informações sobre as metas compartilhadas.

 

Respeito pela vida

Esta ideia poderia ter sido melhor colocada após os comentários sobre os Klingons.  A mídia popular vê as monoculturas filosóficas, tais como as do Klingons, ou Reptilianos na tradição OVNI atual, como sendo possível.  Sem um respeito pela vida, tais filosofias agressivas e belicosas são muito mais prováveis de se destruírem ao longo do tempo do que sobreviverem ao ponto onde possam levar sua agressão a outros planetas, porque a um dado momento eles devem aprender a cooperação, e devem desenvolver uma curiosidade, e naquele momento eles podem somente questionar a filosofia de vida que leva à morte. Seria isso, ou eles continuariam matando uns aos outros, e se ficarem se matando entre si sua população permaneceria muito baixa, sem chance de expansão.

Claro estas são somente opiniões, embora algumas delas sejam repetições de outras análises…

Fonte: locklip.com


Tendo a concordar plenamente com a característica relacionada ao ‘respeito pela vida’ mencionadas no artigo acima.  Para mim parece muito lógico que nenhuma raça conseguirá sequer sair fisicamente de seu sistema solar se não superar sua natureza belicosa. Imagine se na Terra todos vivessem em paz, e todos os esforços e recursos financeiros fossem utilizados para o desenvolvimento científico, médico e para a conquista espacial, ao invés de trilhões utilizados para a construção de armamentos e guerras.  Onde estaríamos hoje? …ou melhor, onde NÃO estaríamos hoje?

Quando alguns cientistas declaram que devemos ser receosos a respeito de uma invasão alienígena, eu não posso acreditar que, como cientistas, suas mentes sejam tão obtusas assim.  Se qualquer raça tecnologicamente superior à nossa quisesse nos aniquilar, isso já teria acontecido há muito tempo.  …E sim, acredito que já fomos e estamos sendo visitados por algo muito maior do que nós, irrelevante do que aqueles que estão no poder possam dizer (ou mentir) para nós.  

n3m3

alienígenasETsextraterrestresmorfologiaovniOVNIsufoUFOs
Comentários não são disponíveis na versão AMP do site. (0)
Clique aqui para abrir versão normal do artigo e poder comentar.