Cientista sugere pulverizar nossa atmosfera com sal de cozinha

Compartilhe este artigo com a galáxia!
Tempo de leitura: 2 min.
Ouça este artigo...
Será que pulverizar a atmosfera com sal é um boa ideia? Crédito da imagem: CC BY-SA 2.0 François Roche

A ideia de um pesquisador sênior do Instituto de Ciências Planetárias dos Estados Unidos, Robert Nelson, é um dos vários conceitos de geoengenharia atualmente sendo considerados para ajudar a combater as mudanças climáticas. De acordo com Nelson, o sal de mesa é seguro, prontamente disponível e não teria quaisquer efeitos adversos se fosse pulverizado na atmosfera do nosso planeta em grandes quantidades.

Ele disse:

Notamos as sérias preocupações com relação a possíveis consequências não intencionais associadas aos conceitos de geoengenharia. Embora os resultados de nossa pesquisa sejam muito promissores, estamos no início da pesquisa e no trabalho adicional necessário para entender até que ponto seu efeito hipotético na atmosfera pode realmente ser realizado.

Mesmo se bem sucedido, isso seria um paliativo, não uma solução final.’

Os críticos argumentam, no entanto, que se tal medida fosse realizada, um fenômeno de aquecimento global ainda mais rápido, conhecido como ‘choque de término’, poderia ocorrer uma vez que o processo tivesse parado.

Exatamente o impacto que o sal teria uma vez que atingisse o solo também permanece incerto.

(Fonte)


Minha vó sempre dizia: “O diabo cutucou tanto o olho do filho, que acabou furando”.

E que tal se, ao invés de ficar inventando moda, o homem parasse de poluir o planeta de todas as formas concebíveis, como tem feito desde que saiu das cavernas?

Difícil, não é mesmo, pois a maioria dessa gente acha que quando tudo acabar vão comer o dinheiro que lucraram durante o processo de detonar com o nosso planeta.

E, a propósito, será que já não é isso que estão fazendo com as chemtrails?

n3m3

aquecimento globalchemtrailscontrailspulverizar atmosfera com salrastros de aeronaves
Comentários não são disponíveis na versão AMP do site. (0)
Clique aqui para abrir versão normal do artigo e poder comentar.